Análise espaço-temporal da cobertura vegetal e uso da terra na reserva extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Bragança/PA

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

10-01-2019

Orientador(es)

ARAÚJO, Alan Nunes Lattes

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

LEÃO, Sheyla da Silva. Análise espaço-temporal da cobertura vegetal e uso da terra na reserva extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Bragança/PA. 2019. Orientador: Alan Nunes Araújo. 61 f. Trabalho de Curso (Tecnólogo em Geoprocessamento) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2019. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1225. Acesso em:.
O manguezal é alvo de uma série de ameaças que resultam na diminuição da oferta de recursos naturais para as comunidades tradicionais e setores que dele sobrevivem. A Costa Amazônica destaca-se como a maior faixa contínua de manguezal do mundo, uma das mais expressivas zonas de produtividade biológica do país. Nela localiza-se a Reserva Extrativista Marinha de Caeté-Taperaçu, Unidade de Conservação Federal situada na planície costeira bragantina, Nordeste do Pará, município de Bragança. Este trabalho se propõe avaliar as alterações espaço-temporais face à criação da Unidade de Conservação mencionada. Para isso, realizou-se a uma análise espaço-temporal afim de identificar, classificar e comparar as classes de uso da terra na área de estudo, considerando imagens LANDSAT 5 e 8 dos anos: 1986, 2005 e 2018, avaliando-se cenários antes, durante e após a sua criação. Foi utilizado o método de Classificação orientada a objeto, determinando-se seis classes de uso, as quais deram origem ao mapeamento temático. Percebe-se que a dinâmica no ambiente de macromarés foi o fator ambiental que influenciou na perda e o ganho em área na maioria das classes de uso da terra identificadas. Foi possível inferir que as práticas extrativistas não têm influenciado de maneira expressiva nos processos ecológicos na área da RESEX.

Fonte

1 CD-ROM

Fonte URI