Atuação da fisioterapia pélvica nos prolapsos de órgãos pélvicos: uma revisão sistemática

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Data

18-12-2020

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Performance of pelvic physiotherapy in pelvic organ prolapses: a systematic review

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MIRANDA, Larissa Santa Brígida. Atuação da fisioterapia pélvica nos prolapsos de órgãos pélvicos: uma revisão sistemática. Orientadora: Cibele Nazaré Câmara Rodrigues. 2020. 21 f. Trabalho de Curso (Bacharel em Fisioterapia) – Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2020. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3422. Acesso em: .
Introdução: Prolapso de Órgãos Pélvicos (POP) é definido pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como descenso da parede vaginal anterior e/ou posterior assim como do ápice da vagina ou da cúpula vaginal após histerectomia. Os músculos do assoalho pélvico possuem papel na relação impeditiva de descida de órgãos pélvicos. Alterações dos tecidos acarreta aumento de tensão no sistema de suporte das paredes vaginais contribuindo significativamente para descida dos órgãos pélvicos. Portanto, a necessidade de estudos que possam edificar a influência benéfica do tratamento conservador no prolapso de órgãos pélvicos. Objetivo: verificar a influência da fisioterapia pélvica no prolapso de órgãos pélvicos Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaio clínico controlado randomizado. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, SciELO, PEDro e MEDLINE. Foram incluídos ensaios clínicos publicados entre os anos de 2011 a 2020, na línguas inglesa, espanhola e português, sendo excluídos artigos de revisão, artigos que abordaram tratamento cirúrgico ou a fisioterapia como coadjuvante no tratamento cirúrgico, estudo em animais e artigos publicados em anais de evento. Resultados: Foram incluídos 11 artigos científicos conforme os critérios de elegibilidade. Os dados demonstraram que o tratamento conservador foi benéfico para o tratamento das necessidades clínicas apresentadas pelas pacientes. Contudo, mais pesquisas são necessárias com níveis maiores de evidência científica Conclusão: O tratamento conservador se mostrou eficiente principalmente no âmbito dos sintomas, proporcionando uma percepção de melhora de saúde e qualidade de vida das pacientes.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br