O jogo de regras no desenvolvimento do cálculo mental

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09-03-2018

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COSTA, Almir dos Santos. O jogo de regras no desenvolvimento do cálculo mental. Orientador: Francisco Hermes Santos da Silva. 2018. 23 f. Trabalho de Curso (Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens) – Faculdade de Educação Matemática e Científica, Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/2829. Acesso em:.
Este artigo tem por base mostrar que os jogos de regras são de suma importância no aprendizado matemático das crianças, buscando demonstrar uma outra forma de trabalhar com essa ferramenta, no âmbito escolar, com alunos dos anos iniciais. O jogo de regra não é apenas um passatempo para as crianças nem para o educador. O problema de pesquisa é saber: Até que ponto o uso do jogo de regra desenvolve estratégias de resolução de problemas matemáticos envolvendo cálculo mental? E o principal objetivo é estimular o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas matemáticos que envolvem o cálculo mental por intermédio de jogos de regra. A pesquisa tem fundamentação teórica na obra de Rosely Palermo Brenelli, “O jogo como espaço para pensar”. Foram observados primeiramente 08 (oito) alunos do quarto ano do ensino fundamental de uma escola da periferia de Belém, na faixa etária entre 10 anos a 12 anos de idades, que pela primeira vez entraram em contato com jogo de regra em um espaço escolar. A ferramenta de suporte para as crianças desenvolverem habilidades de cálculo mental, foi a exploração do jogo "feche a caixa" adaptada. Depois desse teste piloto, houve a necessidade de se trabalhar em outras séries dos anos iniciais o mesmo jogo, que ocorreu no espaço formal (sala de aula) e no espaço não formal, registrando as diferentes formas pensam e reagem diante da apresentação de um jogo de regra enquanto estratégia de ensino. Os resultados indicaram respostas positivas das crianças aos objetivos propostos. A medida que as crianças jogavam, mostravam mais interesse em jogar do que ganhar e enquanto jogavam umas indicavam possibilidades de raciocinar diferentemente para resolver o problema, outras se apressavam em dar apenas uma solução.

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