Gestão da recuperação de áreas degradadas em áreas de mineração
dc.contributor.advisor1 | COSTA, Tony Carlos Dias da | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5776447682706171 | pt_BR |
dc.creator | ARAÚJO, Francisco Evaldo da Silva | |
dc.creator | SANTOS FILHO, Manoel Pereira | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1603538466930510 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-07T13:31:47Z | |
dc.date.available | 2019-11-07T13:31:47Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description.resumo | O presente trabalho avaliou na Mina de Cobre do Sossego, no município de Canaã dos Carajás-PA, o processo de recuperação de áreas degradadas, usando o plantio tradicional, com mudas (área de 1 ha), e um método alternativo, de disposição de solo superficial (topsoil) em área de 1 ha. Uma análise comparativa dos dois métodos foi realizada avaliando-se custo de recuperação e eficiência dos métodos de recuperação, por meio da avaliação florística e fitossociológica. A avaliação foi feita em cada área dos tratamentos, com amostragem de três parcelas de 10m x 5m em cada unidade avaliada. Como resultado final foi possível concluir que o custo/ha do método alternativo foi de R$ 16.947,00, 2,4 vezes mais barato que o plantio convencional. A avaliação florística e fitossociológica mostrou que os índices de diversidade (H’=–1,61) e densidade (10.800 indivíduos/há) florística também foram superiores na área recuperada com topsoil, enquanto que no setor 1 foram de H’=– 2,80 e 3.400 indivíduos/ha. A área basal na área 2 (topsoil) foi de 0,001723 m2/ha e o volume de 0,007059 m3/ha, enquanto no setor 1 foi de 0,000091 m2/ha e 0,000098 m3/ha respectivamente. O maior índice de Valor de Cobertura para a o setor 1 foi de VC=36,97, do Paricá (Schizolobium amazonicum) e para a área 2 foi de VC=134,84, da Piriquiteira (Trema micrantha). As mudas plantadas no setor 1 tiveram um crescimento lento, chegando a atingir apenas 14,9 cm de CAP, enquanto que nas áreas de topsoil o maior CAP medido foi de 39,9 cm, portanto 2,6 vezes maior. Observou-se que as espécies, Muiracatiara, Freijó-branco, Tatapiririca, Bacaba, Ipê roxo, Farinha seca, Tento Carolina e Abiurana não foram encontradas na amostra do setor 1. É importante que os PRAD’s sejam revisados e esta metodologia venha a fazer parte do seu escopo de trabalho, possibilitando um avanço maior na recuperação de áreas degradadas, melhorando o planejamento da gestão ambiental. | pt_BR |
dc.identifier.citation | ARAÚJO, Francisco Evaldo da Silva; SANTOS FILHO, Manoel Pereira. Gestão da recuperação de áreas degradadas em áreas de mineração. Orientador: Tony Carlos Dias da Costa. 2008. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão Hídrica e Ambiental) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2435. Acesso em:. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2435 | |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mineralogia do solo | pt_BR |
dc.subject | Degradação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Recuperação de terra | pt_BR |
dc.subject | Canãa Carajás - PA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Gestão da recuperação de áreas degradadas em áreas de mineração | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização | pt_BR |
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