Efeitos da separação materna na área imunopositiva para astrócitos no hipocampo de ratos jovens

dc.contributor.advisor1MERLO, Suélen
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5225903181921572pt_BR
dc.creatorSILVA, Cristiana Pires da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4562936403097725pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-20T18:56:49Z
dc.date.available2022-10-20T18:56:49Z
dc.date.issued2021-11-16
dc.description.abstractIntroduction: Glial cells compose most of the cells in nervous system, among which are highlighted astrocytes. Astrocytes have many functions in the central nervous system (CNS), among which are structural, vascular, neuronal survival and synaptic plasticity functions, also having a fundamental role in regulating the transmission of information in the nervous system and being the main source of growth factors for neurons, these cells can be identified by the expression of glial fibrillary acidic protein (GFAP). The development of the human brain, from the first stages of intrauterine life to adult life, happens gradually and the effects of early experiences impact is related to the individual's ability to respond and adapt to environmental stimuli. Experiences characterized as stressful ones have a negative influence on brain development and can compromise the subject’s health, while environments enriched with stimuli induce healthy development. In this regard, stressful neonatal events such as maternal separation (MS), can promote structural changes in the nervous system and increase the predisposition to psychiatric diseases. Studies suggest that chronic stress can cause hippocampal changes, impacting the reduction in volume, number of neuronal and glial cells and in synaptic transmission as well. Objective: To study if young animals (21 days) submitted to neonatal MS have changes in the immunopositive area for astrocytes in the hippocampal cortex. Methodology: This study is a descriptive experimental research with a quantitative approach. The research was divided into three phases: 1) behavioral experiments: concerns the maternal separation procedure; 2) morphological experiments: in which the brains were pinned, frozen, sectioned and placed on slides, then their sections were subjected to the immunofluorescence procedure for the GFAP protein to mark the immunopositive area for astrocytes; 3) stereological quantification: in order to quantify the immunopositive area and the percentage marked for GFAP in specific regions of the dentate gyrus, such as in the granular and molecular layers, and hippocampus hilum of young animals. Results: No significant changes were observed in relation to a positive area and GFAP between animals at separation and controls in the granular, molecular and hippocampal layers. Houve redução no volume da camada granular do giro denteado do hipocampo nos animais submetidos à separação materna. Em relação ao volume das camadas molecular e hilo não foram observadas diferenças significativas. There was a significant reduction in the volume of the granular layer of the dentate gyrus of the hippocampus in animals submitted to maternal separation. Regarding the volume of molecular layers and hilum, no differences were observed.en
dc.description.resumoIntrodução: As células gliais constituem a maior parte das células do sistema nervoso, entre essas células destacam-se os astrócitos que desempenham várias funções no sistema nervoso central (SNC) entre as quais destacam-se funções estruturais, vasculares, de sobrevivência neuronal e de plasticidade sináptica, além de ter papel fundamental na regulação da transmissão de informações no sistema nervoso e ser a fonte principal de fatores de crescimento para os neurônios, essas células podem ser identificadas pela expressão da proteína ácida fibrilar da glia (GFAP). O desenvolvimento do cérebro humano, desde as primeiras fases de vida intraútero até a vida adulta, ocorre de maneira gradual e o impacto dos efeitos das experiências precoces vividas está relacionado com a capacidade do indivíduo responder a estímulos ambientais e se adaptar a eles. Experiências caracterizadas como estressantes influenciam de forma negativa o desenvolvimento do cérebro, podendo comprometer a saúde do indivíduo, enquanto ambientes enriquecidos com estímulos induzem o desenvolvimento saudável. Neste sentido, eventos estressores neonatais, como a separação materna (SM), podem promover mudanças estruturais no sistema nervoso e aumentar a predisposição a doenças psiquiátricas. Estudos sugerem que o estresse crônico pode causar alterações hipocampais, impactando na redução no volume, número de células neuronais e gliais, bem como na transmissão sináptica. Objetivo: Estudar se animais jovens (21 dias) submetidos à SM neonatal apresentam alterações na área imunopositiva para astrócitos no córtex hipocampal. Metodologia: Este estudo trata-se de uma pesquisa experimental descritiva de abordagem quantitativa. A pesquisa foi dividida em três fases:1) experimentos comportamentais: diz respeito ao procedimento de separação materna; 2) experimentos morfológicos: na qual os encéfalos foram fixados, congelados, seccionados e colocados sobre lâminas e em seguida suas secções foram submetidas ao procedimento de imunofluorescência para a proteína GFAP para marcar a área imunopositiva para astrócitos; 3) quantificação estereológica: ocorreu a quantificação da área imunopositiva e da porcentagem marcada para GFAP em regiões específicas do giro denteado, bem como o volume das camadas granular, molecular e hilo do hipocampo de animais jovens. Resultados: Não foram observadas mudanças significativas em relação a área e porcentagem GFAP positivas entre os animais submetidos à separação materna e controles nas camadas granular, molecular e hilo do giro denteado hipocampal. Houve redução no volume da camada granular do giro denteado do hipocampo nos animais submetidos à separação materna. Em relação ao volume das camadas molecular e hilo não foram observadas diferenças significativas.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Cristiana Pires da. Efeitos da separação materna na área imunopositiva para astrócitos no hipocampo de ratos jovens. Orientadora: Suélen Merlo. 2021. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Campus Universitário de Altamira, Universidade Federal do Pará, Altamira, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4599. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/4599
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.uriDisponível via internet correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.brpt_BR
dc.subjectSeparação maternapt_BR
dc.subjectAstrócitospt_BR
dc.subjectHipocampopt_BR
dc.subjectMaternal separationen
dc.subjectAstrocytesen
dc.subjectHippocampusen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleEfeitos da separação materna na área imunopositiva para astrócitos no hipocampo de ratos jovenspt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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