Hidrovia do Amazonas: riscos à navegação no trecho de Santana (Amapá) à Belém (Pará), no período de 1986 a 2006

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01-02-2011

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CRIZANTO, Aline Cavalcante. Hidrovia do Amazonas: riscos à navegação no trecho de Santana (Amapá) à Belém (Pará), no período de 1986 a 2006. Orientador: Odete Fátima Machado da Silveira. 2011. 72 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Oceanografia) - Faculdade de Oceanografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2011. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1771. Acesso em:.
O Brasil possui mais de 40.000 km de hidrovias viáveis à navegação interior, aquela que é exclusivamente praticada em rios, envolvendo embarcações que transportam diversas cargas. No entanto, se percebe que este potencial tem sido subaproveitado, também porque se trata de um setor carente de estudos que contribuam para a sua utilização sustentável. Dentre os aspectos relevantes quanto ao uso de hidrovias, destaca-se a segurança da navegação. Uma hidrovia só pode ser considerada viável se esta estiver dotada de estruturas que garantam condições seguras aos que nela trafegam, o que faz do tema um aspecto relevante a ser estudado. A melhoria nas condições de uso de uma hidrovia significa um avanço no desenvolvimento da região em que esta se encontra. É notável, dentro de um contexto regional, a necessidade de estudos no trecho da hidrovia do Amazonas, que interliga as cidades de Santana-AP e Belém-PA. Assim, o presente trabalho foi elaborado, sob a perspectiva de mudança quanto à importância deste modal hidroviário, tendo como ferramenta para análise multitemporal compreendida no intervalo de tempo entre 1986 a 2006. Os dados obtidos no setor de inquéritos da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR), e a utilização do Sistema de Informação Geográfica (SIG) foram utilizados para a espacialização das ocorrências registradas, além da delimitação da linha de costa existente nas diferentes épocas (1986 e 2006), necessária para interpretação visual da mudanças fisiográficas existentes, o que pode servir para futura constatação da relação dessas mudanças com a ocorrência de acidentes.

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