O perfil e o desempenho ocupacional de crianças com doença renal crônica

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01-01-2018

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SANTOS, Heloisa Sâmella Santos dos; ALMEIDA, Larice Pinto de. O perfil e o desempenho ocupacional de crianças com doença renal crônica. Orientadora: Luísa Sousa Monteiro Oliveira; Coorientadora: Fernanda do Socorro Carvalho da Silva Lobato. 2018. 84 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional) - Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5690. Acesso em:.
Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) é pouco discutida, porém vem sendo objeto crescente de atenção pelo sistema de saúde do Brasil. Atualmente, as crianças não representam um quantitativo significativo de pessoas que vivem com DRC, porém representam um público desafiador no que diz respeito às intervenções em saúde especialmente para os profissionais de Terapia Ocupacional que não são respaldados por políticas públicas para compor a equipe mínima de assistência na linha de cuidado à pessoa com DRC. Objetivos: Investigar o perfil e o desempenho ocupacional de crianças com Doença Renal Crônica (DRC) em tratamento hemodialítico e as repercussões na rotina familiar. Metodologia: Trata se de um estudo exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, onde foram utilizadas duas entrevistas semiestruturadas e a Medida de Desempenho Ocupacional (COPM). Resultados: Foram identificadas as principais áreas problemas de desempenho ocupacional relacionado às atividades de tomar banho sozinho, jogar bola, viajar e tomar banho de piscina. O estudo também evidenciou o perfil ocupacional das crianças levando em consideração as ocupações mais destacadas pelos participantes, mostradas em três categorias, sendo elas: autocuidado, brincar e educação. Notou se alterações na rotina familiar, onde foram evidenciados os dias com a rotina de hemodiálise e os dias sem o tratamento, além das mudanças na rotina do cuidador principal. Considerações finais: Este estudo torna se de grande relevância, na medida em que trata de um tema pouco explorado pelos terapeutas ocupacionais e uma vez conhecidas as repercussões ocupacionais da DRC na criança em tratamento de hemodiálise e a rotina familiar, poderão ocorrer avanços nas intervenções e atitudes, que irão favorecer o apoio humanizado e sistematizado a essas crianças.

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