Análise morfológica e cefalométrica de pacientes diagnosticados com síndrome da apneia obstrutiva do sono

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Data

21-08-2018

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PEREIRA, Amanda Letícia Pinto. Análise morfológica e cefalométrica de pacientes diagnosticados com síndrome da apneia obstrutiva do sono. 2018. 20 f. Trabalho de Curso (Graduação) – Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: <http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/843>. Acesso em:.
Objetivo: Esse estudo trata-se de uma avaliação do padrão de crescimento crânio facial, espaço aéreo faríngeo e posição do osso hioide em pacientes diagnosticados com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), correlacionando esses fatores com as variáveis idade, gênero e índice de massa corporal (IMC), objetivando traçar um padrão morfológico que seja preditor para a síndrome. Métodos: Foi utilizado o prontuário de 26 pacientes diagnosticados com SAOS. Os dados cefalométricos analisados orresponderam ao padrão de crescimento facial anteroposterior, espaço aéreo faríngeo superior e inferior e posição anteroposterior e vertical do osso hioide. Além dos dados cefalométricos, foi coletado também o gênero, idade, IMC, formato do palato duro e padrão facial. Resultados: 50% da amostra foi composta por homens e 50% por mulheres, onde a média de idade e IMC foi de 50,5 e 27,8 respectivamente. A maioria dos pacientes teve o perfil e o biotipo facial classificados em reto e mesocefálico, o que caracteriza um perfil harmônico. Todavia, segundo a análise dos dados cefalométricos, 50% da amostra apresenta uma relação mandibular de classe II. Todos os pacientes apresentaram algum tipo de alteração nos dados cefalométricos. Conclusão: 1) A apneia obstrutiva do sono tem forte relação com alterações crânio facial, principalmente quando combinadas com fatores como IMC elevado e idade avançada. 2) A maioria dos pacientes apneicos possuem uma relação maxilomandibular de classe II. 3) Homens apneicos com idade entre 60-70 anos e com sobrepeso, tendem a ter menor dimensão do espaço aéreo posterior superior em relação as mulheres. 4) Mulheres apneicas entre 60-70 anos com sobrepeso tendem a ter menos dimensão do espaço aéreo posterior inferior quando comparadas aos homens.

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