Imageamento de refletores sísmicos usando o operador de Empilhamento Superfície de Reflexão Comum (CRS) ZO 2-D de 4ª ordem

dc.contributor.advisor1OLIVA, Pedro Andrés Chira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224399927142671pt_BR
dc.creatorCARDOSO, Michell da Silva
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4672625420411992pt_BR
dc.date.accessioned2019-03-19T13:36:33Z
dc.date.available2019-03-19T13:36:33Z
dc.date.issued2008-03-31
dc.description.resumoA simulação de uma seção sísmica de afastamento nulo a partir de dados sísmicos de cobertura múltipla para um meio 2-D, a través do empilhamento, é um método de imageamento sísmico muito utilizado no processamento, que permite reduzir a quantidade de dados e melhorar a relação sinal/ruído. Aproximações de tempos de trânsito utilizadas no empilhamento sísmico de eventos de reflexão ou difração são importantes para o imageamento e a inversão sísmica. Nos últimos anos surgiram diversas formas destas aproximações que usam mais de um parâmetro no empilhamento e permitem usar configurações sísmicas arbitrárias. Estas representações de tempo de trânsito têm substituído a convencional aproximação de tempo de trânsito Normal-Moveout (NMO) que depende de um único parâmetro, denominado velocidade NMO. O método de empilhamento sísmico Common-Reflection-Surface (CRS) simula seções sísmicas de afastamento-nulo a partir de dados de cobertura múltipla, independente do macromodelo de velocidades. Para meios 2-D, a função tempos de trânsito ou operador de empilhamento CRS depende de três parâmetros, o ângulo de emergência do raio normal e as curvaturas das frentes das ondas hipotéticas Normal-Incidence-Point (NIP) e Normal (N). Neste trabalho a expansão de Taylor do operador CRS de 2ª ordem, chamado também de operador CRS de 4ª ordem foi testada para verificar sua eficiência na simulação de seções afastamento-nulo e foi comparado com o operador CRS de 2ª ordem no empilhamento sísmico. O operador CRS 4ª ordem depende do mesmo número de parâmetros utilizados pelo convencional operador CRS de 2ª ordem. Exemplos sintéticos têm mostrado neste trabalho um bom desempenho deste operador na simulação de seções sísmicas de afastamento-nulo. Em geral, o operador CRS de 4ª ordem apresenta um melhor ajuste dos tempos de trânsito verdadeiros que o operador CRS de 2ª ordem para diversas configurações testadas.pt_BR
dc.identifier.citationCARDOSO, Michell da Silva. Imageamento de refletores sísmicos usando o operador de Empilhamento Superfície de Reflexão Comum (CRS) ZO 2-D de 4ª ordem. Orientador: Pedro Andrés Chira Oliva. 2008. 72 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geofísica) – Faculdade de Geofísica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em:. http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1218. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1218
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectImageamento sísmicopt_BR
dc.subjectEmpilhamento CRSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICApt_BR
dc.titleImageamento de refletores sísmicos usando o operador de Empilhamento Superfície de Reflexão Comum (CRS) ZO 2-D de 4ª ordempt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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