Análise do uso e ocupação do solo e sua influência na sub-bacia do Ji-Paraná

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01-01-2016

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SILVA, Suzianny Cristia Salazar da. Análise do uso e ocupação do solo e sua influência na sub-bacia do Ji-Paraná. Orientadora: Aline Maria Meiguins de Lima. 2016. 49 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Meteorologia) - Faculdade de Meteorologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1742. Acesso em:.
Este estudo objetivou analisar a influência do uso e ocupação do solo na sub-bacia do Ji-Paraná e a distribuição climatológica e mensal de precipitação. Para isto, foram utilizados dados das estações pluviométricas da Agência Nacional de Águas-ANA, totalizando 14 estações. Também foram utilizados dados do projeto Terraclass que está inserido ao Programa de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal-PRODES, para os anos de 2008, 2010 e 2012, e imagens do satélite LANDSAT 5 e LANDSAT 7. Para a análise de precipitação, utilizou-se o método de interpolação Inverso do quadrado da distância-IDW, no software Arcgis 10.2.1. Os dados do Terraclass foram analisados através da técnica de métrica da paisagem na ferramenta de extensão Vector-based Landscape Analysis Tools Extension-V-LATE 2.0 beta, e por último foi calculado o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada-NDVI. A distribuição de precipitação apresentou próximo a região da foz do rio Ji-Paraná os maiores valores médios de precipitação, ao contrário da região próximo a sua nascente, que obteve os menores valores de precipitação. As estações pluviométricas que apresentaram maior variabilidade de precipitação na sub-bacia foram nas estações Tabajara e Vista Alegre, onde a estação Tabajara está próxima a região de maior influência dos maiores valores de precipitação. Já as estações Seringal 70 e Rolim de Moura, apresentaram menores valores de distribuição de precipitação ao longo da sub-bacia. A variabilidade mensal de precipitação caracterizou o período mais chuvoso entre os meses de dezembro a abril, e menos chuvoso entre maio a agosto. Para a análise métrica da paisagem, a classe temática que se destacou foi a vegetação secundária, obtendo maior porcentagem de números de fragmentos para os anos de 2008, 2010 e 2012, sendo que a relação média entre as áreas de todos os fragmentos representada em km², obteve uma extensão menor em relação as outras classes temáticas. O NDVI apresentou valores próximo de -1, para as áreas que desenvolvem a atividade relacionada a pastagem, e valores de -1 paras áreas urbanas que se destacaram de forma isolada ao longo da sub-bacia. Já as regiões que apresentaram valores de 1 ou próximo de 1, foram áreas classificadas como floresta.

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