Relação entre ansiedade e a convivência com animais de estimação em estudantes de medicina da Universidade Federal do Pará

dc.contributor.advisor1VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0691046048489922pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-1408-8384pt_BR
dc.creatorSTIVAL, Felipe Augusto de Cassia
dc.creatorMALHEIRO, Marina Fernandes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6591321799900418pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4285133717253562pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-28T13:51:51Z
dc.date.available2023-03-28T13:51:51Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntroduction: Anxiety is characterized by a vague feeling of fear and apprehension in which it derives from an anticipation of imminent danger, due to which the university environment would be a risk factor for such situations. One possibility to help with these anxious symptoms would be the degree of attachment to pets and could have positive outcomes in this portion of the population. Methodology: This was a case­-control, cross­-sectional, analytical and observational study. Held at the Federal University of Pará, with 206 students from the UFPA medical course, from the 1st to the 6th year. Data were collected in online questionnaires, addressing sociodemographic issues, the Lexington Attachmentto Pets Scale (LAPS), Trait-­State Anxiety Inventory (IDATE), which distinguishes two subtypes: State- Anxiety and Trait-­Anxiety. Data were analyzed using Biostats 5.0 software. Results: Most of the sample is composed of females (61.17%), single (92%), aged between 18 and 24 years (64%) and with an equivalent distribution between the years of the course. Most students have dogs as their main companion animal (79.2%). When analyzing Trait-­Anxiety, it was found that 95.1% of the students had it, most of them having a moderate degree and State-­Anxiety has a total of 94.66%. For Trait-­Anxiety, gender (p=0.0001), degree of attachment (p=0.0311) and living or not with domestic animals (p=0.0186) was significant. No significance of State-Anxiety was observed with the variables. Conclusion: It was observed that the female audience has higher levels of Trait­-Anxiety and that the degree of attachment is directly related to higher anxiety scores and that pets do not have lower levels of Trait-­Anxiety. We conclude that not having pets has greater benefits for anxiety, however, it is still not possible to represent the causal relationship between these data, requiring further studies on this topic.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A ansiedade caracteriza-­se por uma sensação vaga de medo e de apreensão na qual deriva-­se de uma antecipação de perigo iminente, devido a isso o ambiente universitário seria um fator de risco para tais situações. Uma possibilidade para auxiliar nesses sintomas ansiosos seria o grau de apego com animais de estimação e poderia apresentar desfechos positivos nessa parcela da população. Metodologia: Tratou-­se de um estudo caso-­controle, transversal, analítico e observacional. Realizado na Universidade Federal do Pará, com 206 acadêmicos do curso de Medicina da UFPA, do 1° ao 6°ano. Os dados foram coletados em questionários on­-line, abordando questões sociodemográficas, a escala de Lexington Attachmentt of Pets Scale (LAPS), o Inventário de Ansiedade Traço- Estado (IDATE), o qual distingue dois subtipos: Ansiedade-­Estado e Ansiedade­-Traço. Os dados foram analisados no software Biostats 5.0. Resultados: A maioria da amostra é composta pelo público feminino (61,17%), solteiros (92%), com idades entre 18 e 24 anos (64%) e com distribuição equivalente entre os anos do curso. Grande parte dos estudantes possui como principal animal de companhia os cães (79,2%). Ao analisar a Ansiedade-­Traço verificou que 95,1% dos estudantes possuíam, sendo a maioria de grau moderada e a Ansiedade-­Estado tem como total de 94,66%. Para a Ansiedade­-Traço apresentou significância o gênero (p=0,0001), o grau de apego (p=0,0311) e a convivência ou não com animais domésticos (p=0,0186). Não foi observado nenhuma significância da Ansiedade- Estado com as variáveis. Conclusão: Foi observado que o público feminino apresenta maiores níveis de Ansiedade-­Traço e que o grau de apego é diretamente relacionado a maiores escores de ansiedade e quem não tem animais de estimação possui menores níveis de Ansiedade-­Traço. Concluímos que não ter animais de estimação apresenta melhores estatísticas para o nível de ansiedade, no entanto, ainda não é possível representar a relação causal entre esses dados, sendo necessário mais estudos posteriores acerca dessa temática.pt_BR
dc.identifier.citationSTIVAL, Felipe Augusto de Cassia; MALHEIRO, Marina Fernandes. Relação entre ansiedade e a convivência com animais de estimação em estudantes de medicina da Universidade Federal do Pará. Orientadora: Izaura Maria Vieira Cayres Vallinoto. 2022. 44 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5450. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/5450
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.brpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectAnimais domésticospt_BR
dc.subjectVínculo humano-animalpt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.subjectAnimalspt_BR
dc.subjectDomesticpt_BR
dc.subjectHuman-animal bondpt_BR
dc.subjectStudentspt_BR
dc.subjectMedicalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleRelação entre ansiedade e a convivência com animais de estimação em estudantes de medicina da Universidade Federal do Parápt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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