Modelagem de dados mMT 1-D com anisotropia

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01-01-2009

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PANTOJA, Marina Fagundes. Modelagem de dados mMT 1-D com anisotropia. Orientador: Marcos Welby Correa Silva. 2009. 49 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geofísica) – Faculdade de Geofísica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1585. Acesso em:.
O método magnetotelúrico (MT) já provou ser um método geofísico eficaz na determinação da distribuição de condutividade elétrica em subsuperfície. Na modelagem eletromagnética os conceitos de isotropia e homogeneidade são constantemente usados, pois a anisotropia e a heterogeneidade podem ser complicadores na formulação matemática. Apesar de ser um complicador, o uso da anisotropia na modelagem resulta em uma resposta mais próxima à realidade. Neste trabalho, utilizamos a formulação em que utiliza-se matrizes para descrever o campo eletromagnético. Fizemos a análise de como a anisotropia influencia as respostas mMT 1-D, e este trabalho serviu como um exercício de aplicação dessa formulação. Esta formulação utiliza matrizes para descrever a propagação dos campos eletromagnéticos. A anisotropia é dada em forma de um tensor de condutividade, com sua geometria podendo ter uma variação angular na horizontal (θ) ou na vertical (α), e havendo também variação em amplitude das componentes. Com mínimas modificações, adaptamos essa formulação para o caso MT marinho (mMT), onde as medidas são feitas no fundo do mar. Construímos modelos para analisarmos a influência da anisotropia nas respostas mMT, variando os parâmetros da anisotropia. Com um modelo geoelétrico, fizemos 4 experimentos. No experimento 1 variamos ρx, e mantivemos as outras resistividades constantes e os ângulos θ e α iguais a zero. Depois ρy, e também mantendo as outras resistividades constantes e θ e α iguais a zero e também variando ρx e ρy e mantendo ρz constante com θ e α iguais a zero. No experimento 2, utilizamos ρx igual a metade do valor das outras resistividades e variamos α e mantivemos θ igual a zero. Da mesma forma fizemos no experimento 3 e 4. Porém no experimento 3, usamos ρy igual a metade de ρy e ρz e no experimento 4 usamos ρx e ρy iguais a metade de ρz. Com as relações do tensor impedância e o campo eletromagnético, pudemos ver que dependendo do caso, uma componente da resistividade aparente e da fase variam.

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