O brincar da criança com transtorno do espectro autista com o cuidador: uma análise pré e pós capacitação dos cuidadores

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01-01-2017

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SILVA, Manuella Natasha Costa da; NEVES, Suellem Karoline Silva. O brincar da criança com transtorno do espectro autista com o cuidador: uma análise pré e pós capacitação dos cuidadores. Orientadora: Adrine Carvalho dos Santos Vieira. 2017. 58 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Fisioterapia e Terapia Ocupacional) - Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/6038. Acesso em:.
O autismo acarreta déficits no desenvolvimento percebido ainda na primeira infância, fase que o brincar é uma ocupação predominante que potencializa o desenvolvimento. Sendo assim, é importante que cuidadores sejam encorajados a terem conhecimento de estratégias que ajudem a fomentar o brincar junto a crianças com transtorno do espectro autista. Assim, este estudo pretendeu investigar se um programa de intervenção oferecido aos cuidadores promoverá aumento da promoção do brincar conjuntos de crianças com autismo e que estado do brincar (simbólico, exploratório e funcional), faz-se mais presente. Realizou-se pesquisa quantitativa, na qual foram filmados momentos de interação entre 7 díades de cuidadores e filhos no brincar livre , pré e pós intervenção, dos quais foram analisados conforme a categorias do brincar (exploratório, funcional e simbólico e/ou conjunto e sozinho). Os resultados obtidos foram: houve aumento na duração do brincar na maioria das díades; o brincar funcional foi o mais presente nas fases pré e pós-intervenção; apenas uma díade apresentou brincar simbólico; e apenas houve aumento no brincar conjunto em três díades. Conclui-se que intervenções que promovem o brincar através do cuidador, para criança com TEA são importantes à medida que potencializam o desenvolvimento sadio, por meio de um facilitador que viabilize a motivação de estratégias. Por isto devem ser motivadas mais pesquisas com intervenções focadas para o brincar do TEA.

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