Apatita como indicador de granitos estaníferos do sudeste do Pará

dc.contributor.advisor1LAMARÃO, Claudio Nery
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6973820663339281pt_BR
dc.creatorFONSECA, Camila Santos da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0812603745083870pt_BR
dc.date.accessioned2020-01-09T18:00:15Z
dc.date.available2020-01-09T18:00:15Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractApatite is one of the most common accessory minerals. It takes part in the structure of all types of rocks, mainly on their trace elements. Because of that, apatite is an important indicative in geochemistry comprehensiveness of the earth it occurs. In addition, it provides significant information regarding the source rock and its remaining conditions during the crystallization process – such as oxygen fugacity and magma luminosity. Due to its capacity of incorporating important elements such as Na, K, Mn, F, Cl, Sr, Pb, Th, U, V, As, S, Y in its structure as well as rare earth elements, apatite is described as a mineral with potential for exploitation of mineral deposits. Geochemical signature of tin granites was prepared using the apatite chemical and morphologic characteristics to compose a set of Resistate Indicator Mineral (RIM). Among other mineralized plutons, the Antônio Vicente Granite (1,88 Ga) integrates the South Tin Province of Pará. In this regard, apatites from mineralized facies were analyzed through the MEV-EDS method. The results showed richness of Rb, Sr, Y, F and ETRP and lower content of Ca. This expresses direct relation with conditions of crystallization and late fluid percolation of post-magmatic that generated the mineralization. Back cattereo images of apatite werw done in MEV, which made possible to identify important internal features of the mineral such as zoning, inclusions and alteration indicative features. To compare the results, this study used: Redenção Granite and Jamon Granite (1,88 Ga), São Jorge Jovem Granite (1,88 Ga) and finally Suíte Sanukitoide Rio Maria (2,87 Ga). Each one of the granites presented a different morphology then the Antônio Vicente’s apatite. Usually they are euhedral to subhefral, with other mineral inclusions as well as zoned. Also presenting in its composition Ca enrichment and low traces of rare earth elements in relation to the most developed facies.pt_BR
dc.description.resumoA apatita é um mineral acessório comum em todos os tipos de rochas e inclui na sua estrutura uma grande variedade de elementos traço, tornando esse mineral um importante indicador para a compreensão geoquímica do ambiente em que se formaram, assim como, permite buscar informações importantes a respeito da rocha fonte e das condições reinantes durante o processo de cristalização, como a fugacidade de oxigênio e aluminosidade do magma. Devido a sua capacidade de incorporar em sua estrutura importantes elementos traço como Na, K, Mn, F, Cl, Sr, Pb, Th, U, V, As, S, Y, além de elementos do grupo dos terras raras, a apatita é descrita como um importante mineral resistato indicador (RIM- Resistate Mineral Indicator) com potencial para exploração de depósitos minerais. O Granito Antônio Vicente (1,88 Ga) integra juntamente com outros corpos mineralizados, a Província Estanífera do Sul do Pará. Nesse contexto, a apatita da porção mineralizada foi analisada através do método de MEV-EDS, apresentando enriquecimento em Rb, Sr, Y, F e ETRP e empobrecimento em Ca, exibindo relação direta com as condições do ambiente de cristalização e a percolação dos fluidos tardi a pós-magmáticos que geraram a mineralização. Cristais de apatita foram imageados em ERE, sendo possível identificar feições internas importantes como zoneamentos, inclusões e feições indicativas de alteração. Em comparação, foram utilizadas apatitas dos granitos Redenção e Jamon (1,88 Ga), São Jorge Jovem (1,89 Ga) e das rochas da Suíte Sanukitoide Rio Maria (2,87 Ga) que apresentaram morfologia e composições distintas das apatitas do Granito Antônio Vicente. As apatitas estudadas são geralmente euédricas ou subédricas, com inclusões de outros minerais e zonadas, tendo em sua composição enriquecimento em Ca e empobrecidas em elementos terras raras (ETR) em relação às fácies mais evoluídas.pt_BR
dc.identifier.citationFONSECA, Camila Santos da. Apatita como indicador de granitos estaníferos do sudeste do Pará. Orientador: Cláudio Nery Lamarão. 2016. 83 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geologia) - Faculdade de Geologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2714. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2714
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectApatitapt_BR
dc.subjectGranitos estaníferospt_BR
dc.subjectMEV-EDSpt_BR
dc.subjectMineral resistato indicador (RIM- Resistate Indicator Mineral)pt_BR
dc.subjectElétrons retroespalhados (ERE)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::MINERALOGIApt_BR
dc.titleApatita como indicador de granitos estaníferos do sudeste do Parápt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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