Prevalência da escoliose idiopática em adolescentes no Brasil: revisão sistemática

dc.contributor.advisor1MAGALHÃES, Mauricio Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7766377002832983pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/ 0000-0002-7857-021Xpt_BR
dc.creatorPEREIRA, Bianca Furtado
dc.creatorGOMES, Marcella Veronnica Pereira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1203557725754944pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3819918211293450pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/ 0000-0003-1268-9530pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/ 0000-0002-2137-9246pt_BR
dc.date.accessioned2022-04-13T19:17:24Z
dc.date.available2022-04-13T19:17:24Z
dc.date.issued2021-11-06
dc.description.resumoIntrodução: A escoliose idiopática do adolescente (EIA) ocorre na faixa etária entre 10 e 16 anos de idade. A identificação e diagnóstico das alterações posturais durante a infância e adolescência é de grande importância para rastreio e tratamento precoce. O objetivo desta revisão foi verificar as evidências científicas sobre a prevalência da EIA no Brasil. Métodos: Uma busca sistemática foi realizada nas bases de dados eletrônicas PubMed, SciELO, ScienceDirect, BVS-LILACS, CENTRAL, EMBASE e CINAHL. Foram incluídos apenas estudos observacionais, que pesquisaram a prevalência de EIA no território brasileiro. As ferramentas utilizadas para o diagnóstico da EIA nos estudos incluídos, foram consideradas com base na International Scientific Society on Scoliosis Orthopaedic and Rehabilitation Treatment(SOSORT). O Instrumento de Avaliação Crítica para estudo de Prevalência do Joanna Briggs Institute Reviewers Manual, foi utilizado para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Resultados: Foram selecionados 4 artigos. Os estudos foram realizados nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil, com adolescentes de 10 a 14 anos, sendo mais prevalente no gênero feminino. A qualidade metodológica média foi de 8/10 pontos, correspondendo à alta qualidade dos estudos incluídos nesta revisão. Observou-se prevalência de escoliose na adolescência variando de 1,5 a 4,8% no Brasil. Conclusão: Embora a prevalência seja relevante, estudos mais homogêneos e parametrizados são necessários sobre a EIA no Brasil, utilizando os critérios sugeridos pelo SOSORT.pt_BR
dc.identifier.citationPEREIRA, Bianca Furtado; GOMES, Marcella Veronnica Pereira. Prevalência da escoliose idiopática em adolescentes no Brasil: revisão sistemática. Orientador: Mauricio Oliveira Magalhães. 2021. 23 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) - Faculdade de Fisioterapia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3986. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/3986
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectEscoliosept_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectProgramas de rastreamentopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIApt_BR
dc.titlePrevalência da escoliose idiopática em adolescentes no Brasil: revisão sistemáticapt_BR
dc.title.alternativePrevalence of idiopathic scoliosis in adolescents in Brazil: a systematic reviewpt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Artigopt_BR

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