Perfil sociodemográfico e uroginecológico de mulheres com incontinência urinária atendidas no serviço de fisioterapia na Amazônia

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Data

03-11-2021

Título(s) alternativo(s)

Sociodemographic and urogynecological profile of women with urinary incontinence treated at a physiotherapy service in the Amazon

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Citar como

COSTA, Brunna Gabrielli Freitas da; SODRÉ, Daiana Correa. Perfil sociodemográfico e uroginecológico de mulheres com incontinência urinária atendidas no serviço de fisioterapia na Amazônia. Orientadora: Cibele Nazaré Câmara Rodrigues. Coorientadora: Carla Iasmin Lima Lemos. 2021. 11 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) - Faculdade de Fisioterapia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em:https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3985. Acesso em:.
Objetivo: Conhecer o perfil sociodemográfico e uroginecológico de mulheres com incontinência urinária atendidas em um serviço público da Amazônia. Metodologia: Foi um Estudo transversal, documental e quantitativo. A amostra foi composta por mulheres com incontinência urinária que buscaram o serviço de fisioterapia no período de 2017-2020. Foram coletados os dados pessoais, antecedentes ginecológicos, antecedentes sexuais, sintomas urológicos e realizado o exame físico com a utilização do esquema PERFECT. Resultados: O estudo foi composto pelo prontuário de 51 pacientes, com idade média de 52,7±10,7 anos, 49% casada, 46,9% dona de casa, 89,4% residiam em Belém, 88,2% renda de até um salário mínimo, 41,1% escolaridade com ensino médio e apresentaram como antecedentes ginecológicos, que 62,7% estavam pós-menopausa, 84,3% não faziam reposição hormonal, 50% teve parto normal e 68,62% tinham vida sexual ativa. Em relação aos tipos de incontinência urinária, 54% tinham IUM, 34% IUE e 12% IUU. Na escala PERFECT, a média da performance muscular (P) foi 2,1. Conclusão: Mulheres adultas, menopausadas, multíparas apresentam incontinência urinária mista e contração dos músculos do assoalho pélvico graduada como fraca. Portanto conhecendo esse perfil podemos contribuir para que políticas públicas preventivas e de tratamento mais assertivas possam ser traçadas.

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