Presença do Anti-HAV IgG em portadores de transplante renal: persistência da imunidade adquirida ao vírus da hepatite a Belém - Pará, 2007

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01-01-2007

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BANDEIRA, Adriano Pinheiro; QUEIROZ, Anderson Rocha de; VALLINOTO, Leonardo Monteiro. Presença do Anti-HAV IgG em portadores de transplante renal: persistência da imunidade adquirida ao vírus da hepatite a Belém - Pará, 2007. Orientadora: Ivonete Sandra de Souza e Silva. 2007. 45 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4943. Acesso em:.
A pesquisa concerne no estudo da presença do anti-HAV IgG em pacientes transplantados renais: persistência da imunidade adquirida ao vírus da hepatite A. Consiste em um estudo transversal realizado com os pacientes do ambulatório de pós-transplante do Hospital Ophir Loyola, objetivando analisar a prevalência do anti-HAV IgG, dados epidemiológicos e características dos transplantados renais como: doença de base, tipo de imunossupressor, tempo de transplante e tipo de doador. A prevalência de sorologia positiva para o vírus da hepatite A foi de 94,7%, sendo que 68,1% eram do sexo masculino e a maioria (51,4%) acima da média de idade de 42 anos. Nos pacientes com sorologia positiva, 63,9% se encontravam abaixo da média do tempo de transplante (36 meses), 86,1% deles faziam uso de ciclosporina em comparação com os que usavam tacrolímus e 55,6% tinham recebido rins de doadores vivos. Epidemiologicamente, a maioria dos receptores com sorologia positiva provinha (65,3%) da região metropolitana de Belém e tinham cursado até o ensino fundamental incompleto (33,3%). Suas condições de moradia eram satisfatórias sendo, 97,2% apresentando coleta de lixo, 98,2% tendo como destino das fezes a fossa, e 88,9% apresentando água tratada. Por último, dentre os transplantados renais com sorologia positiva, a principal causa da IRC foi a glomérulo nefrite crônica (43,1%). Este estudo mostrou que em área endêmica a prevalência do anti-HAV IgG é alta e quando expostos a terapia imunossupressora, não há a sua perda.

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