Empilhamento i-CRS: Uma nova alternativa para o imageamento sísmico

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31-03-2014

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MOREIRA, Dheymison Alves. Empilhamento i-CRS: Uma nova alternativa para o imageamento sísmico. Orientador: Pedro Andrés Chira Oliva. 2014. 47 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geofísica) - Faculdade de Geofísica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2014. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1896 .Acesso em:.
O conhecimento dos tempos de trânsito e as amplitudes das ondas elásticas que se propagam na subsuperfície como consequência de um levantamento sísmico são de fundamental importância em qualquer etapa do processamento sísmico. Uma das etapas do processamento sísmico que utiliza as aproximações de tempo de transito é o empilhamento sísmico. A qualidade desta imagem e sua respectiva estimativa de seus parâmetros dependem da exatidão da aproximação de tempo de trânsito utilizado pelo respectivos métodos de empilhamento sísmico. Nos últimos anos, surgiram métodos de empilhamento com a finalidade de melhorar as limitações do método normal-moveout (NMO) que considera como único parâmetro de empilhamento, (a velocidade NMO) e usa uma curva de empilhamento que leva em consideração a configuração fonte-receptor do tipo common-midpoint (CMP). Estes métodos caracterizam-se por considerar superfícies no empilhamento sísmico a partir de aproximações de tempo de trânsito hiperbólico ou não hiperbólico considerando mais de um parâmetro. Recentemente foi introduzida na literatura geofísica uma nova aproximação de tempo de trânsito não hiperbólico conhecida como Common-Reflection-Surface (CRS) implícita com o objetivo de fazer ela aplicável em um sentido mais geral para meios com heterogeneidade e anisotropia e para a descrição de eventos de reflexão e difração. Neste trabalho, nós aplicamos esta nova aproximação de tempo de trânsito do CRS-implícita em dados sintéticos para testar a eficiência da mesma na simulação de seções ZO e ver o desempenho deste método na recuperação das amplitudes dos traços sísmicos simulados ao ser comparada com o método de empilhamento CRS convencional.

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