Conversão tempo-profundidade de linhas sísmicas migradas no tempo da Bacia do Parnaíba

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01-01-2013

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LOPES, Matheus Santiago. Conversão tempo-profundidade de linhas sísmicas migradas no tempo da Bacia do Parnaíba. Orientador: João Carlos Ribeiro Cruz. 2013. 79 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geofísica) - Faculdade de Geofísica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2013. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2734. Acesso em:.
O método sísmico consiste na medição do sinal sísmico que se propaga em subsuperficie. É o método mais utilizado na exploração de petróleo. Para que os poços de prospecção de hidrocarbonetos sejam perfurados nos locais corretos, exige-se uma elevada precisão nos métodos de exploração. Para uma melhor compreensão da área de trabalho é feita uma combinação de informações a partir de métodos geofísicos e geológicos. As imagens geradas por métodos sísmicos têm seu eixo vertical, geralmente, em tempo (milissegundos). Para se ter uma ideia da posição em profundidade das camadas é necessário fazer uma conversão do eixo vertical de tempo para profundidade, chamada de conversão tempo-profundidade. Existem várias técnicas para a obtenção de uma imagem em profundidade. Este trabalho irá apresentar 10 situações onde se pode implementar uma técnica chamada de conversão tempo-profundidade vertical, com base em pesquisa bibliográfica. Também vamos mostrar o resultado da conversão tempo-profundidade das linhas sísmicas: 295_004, 295_005, 295_006, 295_008, por serem paralelas a linha 295_007, da Bacia do Parnaíba fornecido pela Agencia Nacional de Petróleo (ANP), utilizando o software @ Promax Land Mark Corporation, a partir de uma velocidade intervalar em tempo estimada na linha 295_007, já que esta Bacia é considerada uma fronteira exploratória e uma das mais desconhecidas a julgar por sua extensão territorial.

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