“Se tem batimento, tem vida”: vivências em torno da hospitalização na visão de familiares de pacientes internados no CTI

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01-01-2018

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REIS, Ewerton Beckman dos; BRANCO, João Eduardo Barros. “Se tem batimento, tem vida”: vivências em torno da hospitalização na visão de familiares de pacientes internados no CTI. Orientadora: Esleane Vilela Vasconcelos. 2018. 50 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Faculdade de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1622. Acesso em:.
A pesquisa tem como foco a vivência de familiares de pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva. Na pesquisa, foi estabelecida a seguinte questão norteadora: quais as vivências de familiares de pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva (CTI) durante sua permanência como acompanhante? A pesquisa tem como objetivo: Relatar as vivências de familiares durante sua permanência como acompanhante de um paciente internado no Centro de Terapia Intensiva e analisar suas implicações para a enfermagem. O trabalho realizado é do tipo descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi feita por entrevista utilizando um roteiro semiestruturado contendo perguntas abertas e um questionário socioeconômico. A amostra foi composta por 20 familiares de pacientes internados no CTI do Hospital Universitário João de Barros Barreto, em Belém do Pará. Foi escolhida a análise de conteúdo temática como base para elaboração das unidades. Dessa forma, dos significados surgiram três categorias para o estudo: Compreensão do CTI e repercussões emocionais para os familiares; O núcleo familiar durante a hospitalização e A importância da comunicação da equipe multiprofissional com os familiares. Dentro do proposto, a pesquisa buscou relatar as vivencias de familiares em sua permanência no CTI. O CTI ainda sofre com o estigma de ser um local de morte e pouca chance de saída. A família nesse processo enfrenta um grande obstáculo na superação desse momento e conta com a comunicação da equipe multiprofissional para atender tal objetivo. Nesse cenário, trazer o familiar para a assistência é de fundamental importância para um cuidado humanizado. Entender os anseios do acompanhante de forma singular e como componente de família é estabelecer atitude profissional visando a integralidade do serviço.

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