Resultados do tratamento com estimulação do nervo vago em dez pacientes com epilepsia refratária

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01-01-2017

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MACIEL, Brenda Gonçalves; MINEKAWA, Thais Benício. Resultados do tratamento com estimulação do nervo vago em dez pacientes com epilepsia refratária. Orientador: Francinaldo Lobato Gomes. 2017. 46 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) – Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em: <http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/431>. Acesso em:
A epilepsia é uma doença neurológica que afeta cerca de 70 milhões de pessoas no mundo. A primeira linha de tratamento consiste nos fármacos antiepilépticos (FAEs) que são muito usadas no controle das crises. Dizemos que a epilepsia é refratária, intratável ou droga-resistente, quando não se obtém o controle com o uso de 2 ou mais drogas adequadamente indicadas para o tipo de crise. O manejo da epilepsia refratária se divide em três categorias principais: farmacoterapia, cirurgia de epilepsia e estratégias alternativas de tratamento, incluindo neuroestimulação, dieta cetogênica e mudanças de estilo de vida. Quando não está indicado o tratamento cirúrgico ou não há melhora após o mesmo, parte-se para o tratamento neuromodulador, que busca uma supressão ou redução do número de crises. O estimulador de nervo vago atua tanto reduzindo as crises convulsivas, quanto no quadro de depressão, melhorando a qualidade de vida tanto do paciente quanto da família.

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1 CD-ROM

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