O ferro gusa na região Norte: estudo de caso das siderúrgicas instaladas ao longo da Estrada de Ferro Carajás

dc.contributor.advisor1ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6827421024057527pt_BR
dc.creatorLINS, Márcio Cavalcanti
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6997116303586161pt_BR
dc.date.accessioned2019-02-04T17:54:59Z
dc.date.available2019-02-04T17:54:59Z
dc.date.issued2008
dc.description.resumoO aço é um dos principais materiais utilizados na construção civil e é a base da indústria mecânica e automobilística, sendo de grande importância para a nossa sociedade. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás – EFC existem 15 siderúrgicas que produzem ferro gusa a partir do processamento em alto-forno de minério de ferro, carvão vegetal e calcário. O ferro gusa é uma liga de ferro com alto teor em carbono, que pode ser utilizado diretamente na indústria de fundição, ou ser “purificado” para a obtenção do aço – uso mais comum. Praticamente toda a produção dessas empresas é exportada, principalmente aos Estados Unidos, utilizando-se da própria estrutura da EFC, através do terminal marítimo em São Luís – MA. O minério de ferro utilizado por essas indústrias é proveniente da mina de Carajás, sendo transportado através da EFC, desde a mina em Parauapebas, até o pátio de distribuição existentes nos terminais de Marabá, Açailândia, Santa Inês e Rosário. A reserva de minério existente na mina é da ordem de grandeza de bilhões de toneladas. A madeira utilizada para a obtenção do carvão pode ter origem de resíduos de serraria, de áreas reflorestadas, plantadas ou de desmatamento, ou alguma proporção entre essas origens. Sendo esta, a grande questão ambiental a ser equacionada pelos consumidores desse recurso florestal. O calcário é uma substância mineral abundante na região e seu consumo no alto-forno é relativamente pequeno. O Brasil é um grande produtor de ferro gusa, com produção crescente e o maior exportador mundial. Os principais Estados produtores no país são Minas Gerais, Pará, Maranhão e Espírito Santo. O preço do gusa é definido pelo no mercado internacional, sendo vinculado ao do seu principal concorrente, a sucata metálica. A sociedade demonstra repensar qual o custo, que estaria disposta a pagar para ter acesso aos bens de consumo, tão indispensáveis ao seu bem estar social. No caso do produto siderúrgico da região de Carajás, verifica-se que há um grande potencial poluidor, além degradação ambiental pelo uso de do carvão vegetal.pt_BR
dc.identifier.citationLINS, Márcio Cavalcanti. O ferro gusa na região Norte: estudo de caso das siderúrgicas instaladas ao longo da Estrada de Ferro Carajás. Orientador: Marcelo Augusto Moreno da Silva Alves. 2008. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão Hídrica e Ambiental) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/996. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/996
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttp://www.biblioteca.ig.ufpa.br/index.php/ghai/22-autor5pt_BR
dc.subjectFerro fundidopt_BR
dc.subjectSiderurgiapt_BR
dc.subjectEstrada de Ferro Carajás - PApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.titleO ferro gusa na região Norte: estudo de caso das siderúrgicas instaladas ao longo da Estrada de Ferro Carajáspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR

Arquivo(s)

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TCCE_FerroGusaRegiao.pdf
Tamanho:
237.43 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.85 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: