Desenvolvimento de material balístico baseado em poliestireno e biomassa pós consumo

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05-11-2015

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CARDOSO, Deisylene do Socorro Negrão. Desenvolvimento de material balístico baseado em poliestireno e biomassa pós consumo. Orientador: Marcos Allan Leite dos Reis. 2015. 58 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Engenharia de Produção) – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2015. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6829. Acesso em:.
A busca por materiais cada vez mais resistentes que proporcione mais segurança, juntamente com o desenvolvimento sustentável tem ganhado importância, visto que o seu desenvolvimento está ligado diretamente com a solução dos problemas ambientais. Nesse sentido, a utilização de matéria prima reciclada é essencial para minimizar o custo da produção. Pensando nisso e na problemática da destinação dos resíduos do Isopor® que são constituídos por Poliestireno Expandido – EPS, bem como os resíduos resultantes do processo de beneficiamento do Açaí (Euterpe oleraceaMart.), foi desenvolvido um material balístico contribuindo para a redução dos impactos ambientais advindos da destinação inadequada. Assim, observou-se o grande potencial na reciclagem desse polímero combinado com a cinza do caroço de Açaí, como opção de reforço da matriz polimérica do material balístico. As placas balísticas de EPS + 7% de cinza de Açaí foram confeccionadas com dois tipos diferentes de espessura de 2,5 – 5,0 cm e com o intuito de avaliar suas propriedades balísticas, todas as placas foram testadas com os armamentos: Rifle CZ 452LKM; Pistola IMBEL 380, Revólver cano curto 0,38” e o Fuzil MD97, com os seguintes projéteis de calibres:0,22”, 0,38”, 0,380” e 0,223”. Osmelhores desempenhos foram os de placas balísticas conjugadas de 7,5 cm para posição frontal e 12cm para posição lateral de penetração dos projéteis, exceto para o calibre 0,223” que atravessou todas as placas, mas sofreu desvios em núcleos duros do compósito. Este resultado permitiu a viabilidade da aplicação desejada do material balístico para armamentos leves Nível II.

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