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dc.contributor.advisor1YAMADA, Elizabeth Sumi-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7240314827308306pt_BR
dc.creatorSANTOS, Bruno Lopes dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2374170261870295pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-09T18:53:09Z-
dc.date.available2022-11-09T18:53:09Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSANTOS, Bruno Lopes dos. Efeitos da exposição ao ferro sobre a morte neuronal na substância negra de ratos durante o período neonatal. Orientadora: Elizabeth Sumi Yamada. 2006. 70 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006. Disponível em:https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4659. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4659-
dc.description.abstractIron (Fe) is a chemical element directly involved in redox reactions due the possibility of donate and gain electrons in ferrous and ferric form, respectively. In overload states, the iron can generate free radicals derived from Haber-Weiss and Fenton reactions, finally resulting the generation of hydroxyl radical, the most pernicious free radical to the organism. In this context, it is known that the central nervous system is highly permeable to the iron in earlier stages of life, and the dopaminergic cells are more predisposed to the oxidative stress than another neurons. The aim of this work was to assess the effects of chronic iron administration in postnatal age over substantia nigra of rats. Lewis rats were used, distributed in 3 groups, accordingly the treatment duration: (1) from postnatal day 1 (P1) to P7, (2) P8 to P14 and (3) P1 to P14, and their controls (total of 6 groups). In treatment, it was administrated 30mg of Fe 2+/kg of body weight (ferrous sulfate solution) once a day, depending of the experimental group. Analysis of pyknotic profiles were made according to Macaya et al. (1994) and Marti et al. (1997), and number of marked tyrosine hydroxylase (TH) neurons by immunostaining were counted. The mean number of pyknotic profiles was higher in treated than control group only in P1-P7 duration, without differences between the other groups. The total number of pyknotic profiles was higher in treated group P1-P7. The number of TH positive dopaminergic neurons was lower in iron-exposed animals. These results suggest, even in earlier phase of exposition to an toxic agent (iron) in neonatal period, there is already some neuron loss in substantia nigra. It may result in future impairments, predisposing theparkinsonian syndrome development.pt_BR
dc.description.resumoO ferro (Fe) é um elemento químico que está diretamente envolvido em reações de oxi-redução por ser capaz de doar e ganhar elétrons em suas formas ferrosa e férrica, respectivamente. Em situações de sobrecarga, o ferro pode gerar radicais livres a partir de seu envolvimento nas reações de Haber-Weiss e Fenton, as quais fazem parte da cascata de geração de espécies reativas de oxigênio e produzem, no final, o radical hidroxila, o mais nocivo ao organismo. Neste contexto, sabe-se que o sistema nervoso central é altamente permeável ao ferro nas primeiras etapas da vida, e que as células dopaminérgicas são mais predispostas ao estresse oxidativo que outros tipos neuronais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da administração crônica de ferro no período neonatal sobre a substância negra de ratos. Foram utilizados ratos (Rattus norvergicus) da linhagem Lewis, distribuídos em 3 grupos, de acordo com a duração do tratamento: (1) duração de dia pós-natal 1 (P1) até P7, (2) P8 a P14 e (3) P1 a P14, em grupos tratados com ferro e seus controles (total de 6 grupos). No tratamento, foi administrado 30mg de ferro elementar/kg de peso corporal (solução de sulfato ferroso) uma vez ao dia, no período já expresso acima. Foi feita análise do número de padrões picnóticos sugestivos de morte por apoptose de acordo com os trabalhos de Macaya e cols. (1994) e Marti e cols. (1997) e do número de neurônios marcados com imuno-histoquímica para tirosina-hidroxilase. O número médio de perfis picnóticos foi maior em animais tratados com ferro de P1-P7 do que em controles, sem diferenças no outros grupos de tratamento. O número total de padrões picnóticos foi maior no grupo tratado de P1-7 em relação aos controles. O número de neurônios dopaminérgicos TH-positivos foi menor em animais expostos ao ferro. Esses resultados sugerem que a exposição a um agente agressor (ferro) no período neonatal pode causar aumento na perda neuronal da substância negra, podendo implicar em déficits futuros que propiciem ao desenvolvimento de síndrome parkinsionana.pt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD ROMpt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectFerropt_BR
dc.subjectApoptosept_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectSubstância negrapt_BR
dc.subjectPeríodo neonatalpt_BR
dc.subjectParkinson's diseasept_BR
dc.subjectIronpt_BR
dc.subjectApoptosispt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.subjectSubstantia nigrapt_BR
dc.subjectNeonatal periodpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::NEUROLOGIApt_BR
dc.titleEfeitos da exposição ao ferro sobre a morte neuronal na substância negra de ratos durante o período neonatalpt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-9321-5710pt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Medicina - FAMED/ICS

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