Navegando por Assunto "Vacinas"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise do perfil clínico-epidemiológico de pacientes atendidos no centro de referência de imunobiológicos especiais da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará.(2011) QUARESMA, Emanuelle Negrão; MENEZES, Juliana Borges de; JUSTINO, Maria Cleonice Aguiar; http://lattes.cnpq.br/1875125169379811; https://orcid.org/0000-0003-3248-5893O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) do Ministério da Saúde tem o objetivo de dispensar gratuitamente vacinas e imunoglobulinas de alta tecnologia e alto custo para atender uma população detentora de motivos e quadros clínicos especiais. Os 43 CRIEs das Unidades Federadas do país, contam com uma equipe técnica composta por um médico, enfermeiro e técnico de enfermagem capacitados na área da imunização. Disponibilizam vacina inativada contra a poliomielite (VIP), vacina contra hepatite A, contra varicela, contra Influenza, anti pneumocócica (polissacarídica 23 valente e conjugada 7 valente), tríplice acelular (DTPa), contra meningococo conjugada e imunoglobulinas são anti-hepatite B, antivaricela-zóster e anti-rábica. O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes atendidos no CRIE da FSCMPa no primeiro ano de seu funcionamento. Foram coletados dados de 1.198 fichas, 236 registros foram excluídos, resultando em uma amostra de 962 pacientes. Houve prevalência do gênero feminino com 58,94% (567/962), da faixa etária entre um mês a menores de um ano com 35,44% (341/962), a maioria residia no município de Belém/PA representando 66,32% (638/962) e a maioria dos encaminhados foram procedentes do próprio hospital. O motivo de encaminhamento mais incidente foi a prematuridade com 30,66% (295/962), o diagnóstico que predominou foi o saudável onde registrou-se 36,07% (347/962) e houve considerável número de profissionais de saúde no estudo totalizando 20,99% (202/962). Dentre os ambulatórios do hospital, o ambulatório do prematuro da FSCMPa foi o responsável pela maior parte dos encaminhamentos ao setor no período estudado. A vacina mais dispensada foi a pneumocócica 7 valente (802 doses), e a vacina Influenza (790 doses), enquanto a imunoglobulina mais dispensada foi a Antivaricela-zóster (5 doses), seguida da Anti Hepatite B (4 doses). Conclui-se que existe a necessidade de maior conscientização dos profissionais encaminhadores da importância em encaminhar os pacientes que possuem indicação de receber imunobiológicos especiais, evitando perder a oportunidade em cada consulta realizada.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Comparação entre a circulação de cepas de streptococcus pneumoniae, casos de pneumonia adquirida na comunidade em crianças, antes e após a implementação da vacina pneumocócica, no estado do Pará(2019-05) NAVES, Bárbara Caroline Dias; PORTO, Camila Vale; JUSTINO, Maria Cleonice Aguiar; http://lattes.cnpq.br/1875125169379811; https://orcid.org/0000-0003-3248-5893Introdução: A Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) tem como principal agente etiológico bacteriano o Streptococcus pneumoniae. No Brasil, foram registradas cerca de 34.000 internações por doenças pneumocócicas, entre 2004 e 2006, e a pneumonia pneumocócica representou 64,8% dessas hospitalizações. A vacina pneumocócica conjugada 10-valente (PCV10) foi implementada na rotina de vacinação das crianças brasileiras de até 2 anos de idade em março de 2010, sendo o Brasil o primeiro país a introduzir a vacina no Programa Nacional de Imunização. Objetivos: O presente estudo tem por objetivo comparar a circulação de cepas de S. pneumoniae causadores de PAC, caracterizar as cepas invasivas por susceptibilidade a antibióticos e estimar o impacto no número de internações e óbitos provocados por PAC, em crianças entre 1 mês e 35 meses de idade, antes e após a implementação da vacina pneumocócica 10-valente, no Estado do Pará. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de caráter retrospectivo e de base populacional. No período anterior à introdução da vacina PCV10, os casos de PAC foram captados por meio de vigilância ativa diária, realizada em oito hospitais públicos e privados, em toda a região de Belém, onde foram avaliados resultados de isolamento bacteriano. Para efeitos de comparação com informações do período pós-vacinal, abrangendo as características das cepas de S. pneumoniae circulantes no Brasil, foram consultados os dados disponíveis no Sistema de Redes de Vigilância dos Agentes Responsáveis por Pneumonias e Meningites Bacterianas (SIREVA II – Brasil). Os dados referentes às internações e óbitos causados por PAC no Estado do Pará foram obtidos por meio do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Resultados: Em Belém, no período anterior à introdução da vacina PCV10, o sorotipo 14 foi predominante, representando 63,6% dos isolados. Os outros sorotipos encontrados foram 23B, 23F, 3 e 6B. Após a implementação da vacina houve redução do sorotipo 14, 6B e 23F e aumento significativo do 19A. Os sorotipos 3 e 6C se mantiveram entre os mais detectados. Em Belém, em 45,5% dos casos isolados através de vigilância ativa, no período pré-vacinal, foi observada resistência ao antibiótico sulfametoxazol-trimetoprim, assim como à levofloxacina e à tetraciclina. No período pós-vacinal, os dados também revelaram maior resistência ao antibiótico sulfametoxazol-trimetoprim, assim como à eritromicina. Os dados de internações por pneumonia em crianças de 0 a 4 anos, no Estado do Pará, mostraram uma redução acentuada do número de hospitalizações, no período posterior a implantação da vacina PCV10, principalmente até o ano de 2016. Conclusão: A circulação de cepas de S. pneumoniae causando PAC, apresentou mudança no período posterior à implementação da vacina PCV-10, sendo observada diminuição da circulação de cepas caracterizadas como 14, 6B e 23F, presentes na PCV-10, e identificou-se aumento da prevalência dos sorotipos 19A e 3, que não estão incluídos na vacina. A resistência antimicrobiana das cepas de S. pneumoniae se manteve, especialmente contra o antibiótico sulfametoxazol-trimetoprim. Houve redução acentuada do número de internações por PAC, porém modesta redução da mortalidade infantil, no estado do Pará. As maiores reduções de mortalidade por PAC, no Brasil, ocorreram em populações de baixa renda.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento, atitudes e percepções sobre vacinas contra papilomavírus humano: um estudo transversal conduzido com pais de adolescentes na Amazônia brasileira(2023-11-17) SANTOS, Lucas Souza dos; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Este estudo investigou o conhecimento, as atitudes e as percepções dos pais de adolescentes no município de Bragança, Pará, em relação às vacinas contra HPV. Este estudo transversal utilizou a técnica de amostragem por conveniência. Por meio de registros em escolas públicas, os pesquisadores acessaram 65 pais de adolescentes de março a junho de 2023. Todos os participantes forneceram informações sobre conhecimento, atitudes e percepções relacionados às vacinas contra HPV por meio de um formulário estruturado digitalmente. A média de idade dos pais dos adolescentes foi de 34,4 anos. Os pais demonstraram ter bom conhecimento sobre as vacinas contra HPV (média = 2,86). No geral, eles demonstraram uma percepção positiva em relação às vacinas contra HPV. Entretanto, alguns pais também demonstraram atitudes negativas e os principais fatores responsáveis foram barreiras financeiras, nível de educação, preocupação com efeitos adversos, medo de promiscuidade na menina vacinada e conhecimento ou informação inadequada sobre a vacina. É necessário tornar as vacinas contra HPV mais acessível, disponível e barata, e educar mais os pais dos adolescentes sobre vacina contra HPV e dissipar os receios sobre os efeitos adversos e as notícias falsas através da educação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A influência das fake news sobre a vacinação da covid-19 nos estudantes da UFPA - Campus Cametá(2023-10-19) NUNES, Vinicius Augusto Siqueira; GOMES, Andreza de Lourdes Souza; http://lattes.cnpq.br/4796866719891203Este estudo explana a influência das Fakes News sobre a vacina que combate a Covid-19 nos estudantes da UFPA – Campus Cametá. As tecnologias de comunicação e informação favoreceram de maneira direta a expansão de conteúdos fraudulentos sobre a vacina da covid 19, que afetaram o andamento da imunização de alguns indivíduos, acarretando problemas maiores para a sociedade. Assim, este estudo tem como objetivo discutir como a proliferação de Fake News afetou os programas de vacinação e qual a consequência dessa conduta para a saúde pública no município de Cametá/PA. A pesquisa tem como pergunta norteadora: de que forma as Fakes News sobre as vacinas da Covid-19 podem atrapalhar os programas de imunização no município de Cametá-PA? O estudo é de caráter exploratório-descritivo, quantitativo, com uso, nos seus procedimentos de aplicação de questionário. Os sujeitos da pesquisa foram 70 discentes, naturais dos municípios de Cametá, Baião, Limoeiro do Ajuru e Belém do Pará, e pertencem a sete cursos de graduação com ingresso de 2016 a 2022. Os resultados revelam que, com a propagação de notícias falsas sobre a vacina da COVID-19, as pessoas passaram a recusar o imunizante fazendo uso de procedimentos terapêuticos ou condutas preventivas inadequadas, que variaram desde o uso de chás caseiros até a administração da cloroquina/hidroxicloroquina, a azitromicina e a ivermectina.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Vacinação contra papilomavírus humano e outros patógenos: registros e percepções de jovens universitários em município da Amazônia brasileira(2023-11-27) SILVEIRA, Renan Luis Cardoso da; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Este estudo registrou a cobertura vacinal contra HPV e as percepções de jovens universitários acerca da vacinação contra HPV e outros patógenos. Materiais e métodos: Este estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, foi desenvolvido com 20 universitários cursando licenciaturas (UL) no município de Bragança, Pará, de junho a julho de 2022. Por meio de formulário digital, UL forneceram informações sociodemográficas, acadêmicas, sobre vacinação contra HPV e outros patógenos, e suas percepções sobre barreiras e as facilidades para dialogar sobre vacinação. A maioria dos participantes era jovem, pertencia ao sexo feminino, se declarou solteiro e cursando os períodos finais do curso. Todos afirmaram que tinham conhecimento sobre infecção pelo HPV e sua vacina, porém somente 50% deles receberam duas doses dessa vacina na adolescência. A orientação da família foi o principal motivo para a falha no esquema vacinal contra HPV. O medo do desconhecido e o compartilhamento de notícias falsas dificultam o diálogo sobre vacinação no ambiente escolar e na comunidade. Por outro lado, a eficiência e proteção contra patógenos podem facilitar a conversa e o incentivo para vacinação. Ainda assim, muitos UL afirmaram ter familiares que não tomam vacina anualmente contra gripe ou ainda não completaram o esquema vacinal contra gripe e COVID-19. Este estudo detectou a baixa cobertura vacinal contra HPV entre jovens universitários e reforçou a importância do fortalecimento da promoção da saúde na população.