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Navegando por Assunto "Unidades de Terapia Intensiva Neonatal"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Neuroproteção do recém-nascido prematuro: cuidados com o resíduo do parto e suporte ventilatório ao prematuro em hospital de referência do Médio Xingu
    (2023-12-01) NASCIMENTO, Felipe Azevedo Alberto; JACOMEL, Bruna Grazielle Carvalho; http://lattes.cnpq.br/5313843285644448
    A prematuridade é o parto antes de 37 semanas de idade gestacional, acometendo 1 a cada 10 nascimentos mundialmente, sendo que muitos dos recém-nascidos prematuros (RNPT) que sobrevivem enfrentam uma vida com problemas de desenvolvimento. Para garantir sobrevida à prematuridade, o RNPT necessita da unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN), onde recebem cuidados. Esse ambiente é diferente do intraútero, por haver estressores, acarretando problemas de neurodesenvolvimento. Ainda, a pele subdesenvolvida do RNPT sujeita-o a instabilidade, infecções e perda de água, sendo necessária a conservação do vérnix caseoso, biofilme protetor que é resíduo do parto. Ademais, o suporte ventilatório demanda sensibilidade, pois frequentemente prematuros precisam de oxigênio suplementar e há parâmetros adequados para a saturação de oxigênio (SatO2) para reduzir complicações e procedimentos como a aspiração endotraqueal que são estressores, fatores que prejudicam o neurodesenvolvimento. Assim, medidas neuroprotetivas devem ser adotadas na UTIN para a garantia de melhores desfechos neurológicos. Portanto, tal temática deve estar em evidência na Região do Xingu, área inserida no Pará, estado com a 4ª maior taxa de mortalidade neonatal no Brasil, onde apenas uma UTIN é referência para uma população de aproximadamente 400.000 habitantes, acarretando sobrecarga e necessidade de aprimoramento. Assim, busca-se avaliar as práticas de cuidados com o resíduo do parto e suporte ventilatório no cuidado ao RNPT sob a ótica da neuroproteção na UTIN do Hospital Regional Público da Transamazônica. Para isso, foi realizado um estudo de Campo, Analítico e Prospectivo, com abordagem quanti-qualitativa, entre os membros da UTIN do hospital de referência, a partir da aplicação de questionário semiestruturado, análise qualitativa segundo a Teoria de Bardin e análise quantitativa a partir dos softwares BioEstat versão 5.0, Microsoft Office Excel 2020 e Microsoft Office Word 2020. Desse modo, foram entrevistados membros da equipe multiprofissional da UTIN, sendo que dos 43, 36 foram entrevistados e 7 foram excluídos da pesquisa por estarem em período de ambientação/folga. Quanto à composição da equipe, 55,56% são técnicos em enfermagem, 25% são enfermeiros, 8,33% são médicos, dentre outros. Sobre o tempo de atendimento ao prematuro, houve maior prevalência de atuação entre 5 e 10 anos. Relativo aos treinamentos sobre neuroproteção, 80,5% disseram nunca ter recebido nenhum treinamento. Ainda, sobre a conduta frente ao resíduo do parto, a maioria (61,1%) respondeu que não devem ser removidos ao nascer. Ademais, sobre a aspiração endotraqueal, 66,66% responderam que pode ser realizada de rotina. Além disso, quanto aos parâmetros de SatO2 alvo, 4 entrevistados citaram o intervalo de 91-95% e os demais citaram outros. Já sobre os limites de alarme da SatO2, 66,66% não souberam responder. Dessa forma, conclui-se que a equipe da UTIN emprega práticas frente ao resíduo do parto que podem ser deletérias da perspectiva da neuroproteção. Além disso, há desconhecimento sobre valores-alvo de SatO2 e limites de alarme, expondo prematuros a risco de problemas ao neurodesenvolvimento. Assim, a equipe deve adotar práticas que uniformizem os cuidados ao resíduo do parto e suporte ventilatório do prematuro para promover neuroproteção e fomentar melhores desfechos neurológicos aos prematuros internados na unidade de referência.
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