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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O acolhimento por enfermeiros em UTI: percepções dos familiares
    (2018) SILVA JUNIOR, Marco Antonio Mesquita da; FELICIDADE, Ruan Rodrigues; MENEZES, Cláudia Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4581912040811998
    INTRODUÇÃO: Por se tratar de um ambiente de grande apreensão, ansiedade e medo, o acolhimento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é uma das principais formas de criação de vínculo e de confiança entre o enfermeiro, o paciente e seus familiares. Conforme o paciente e familiares se sentem bem acolhidos, a humanização do serviço garante segurança à família quanto à equipe que está atendendo, tornando menos doloroso o processo de hospitalização e proporcionando uma recuperação holística ao paciente. A UTI, sendo um setor hospitalar para pacientes críticos que necessitam de assistência especializada e contínua, muitas vezes não consegue manter o padrão esperado pelos familiares ao que tange o acolhimento pelo profissional enfermeiro devido a rotina intensa de cuidados e a sobrecarga de trabalho. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo: descrever a percepção dos familiares acerca do acolhimento oferecido pelo enfermeiro em um hospital público no Estado do Pará. METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa exploratória, observacional e descritiva de abordagem qualitativa. Foram entrevistados 20 visitantes no mês de novembro de 2018, seguindo critério de inclusão: ser familiar do paciente internado, maior que 18 anos, e concordar em participar do estudo assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Excluiu-se do estudo menores de idade e os que se recusaram verbalmente à entrevista. A coleta se deu por meio de entrevista semiestruturada e os dados submetidos à análise temática. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Identificouse grande número de visitantes que não foram apresentados ao enfermeiro da unidade (60%), sendo ainda, desses entrevistados, 17 (85%) não saberiam identificar o enfermeiro entre a equipe multidisciplinar. Foi utilizado para análise de dados três unidades temáticas: A importância de conhecer o profissional; Reconhecimento do enfermeiro como fonte de apoio na recuperação de saúde e O vínculo acompanhante-Enfermeiro, onde pode-se perceber desconhecimento por um número considerável de entrevistados acerca da real função do enfermeiro em UTI. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pode-se concluir que o acolhimento é de fundamental importância para a criação de vínculo equipe-familiar. Assim, a pesquisa evidencia que a apresentação do enfermeiro ao familiar tornaria a imagem da profissão mais respeitada, reconhecida e protagonista no cuidado em UTI.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    A atuação do terapeuta ocupacional em unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática
    (2021) BITTENCOURT, Estéfanny da SIlva; MOREIRA, Paula Silva; CARDOSO, Marcelo Marques; http://lattes.cnpq.br/7413138364393632; https://orcid.org/0000-0002-4792-5110; PAIXÃO, Glenda Miranda da; http://lattes.cnpq.br/4907341979044292; https://orcid.org/0000-0001-9479-2659
    Introdução: A participação do terapeuta ocupacional (TO) em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) ainda é discreta no Brasil, talvez, por isso, haja pouca discussão das intervenções e inserção do profissional nessa área. Objetivo: Sintetizar as atuações do TO para restabelecimento da função em pacientes adultos internados na UTI mais frequentemente descritas na literatura especializada. Método: Revisão Sistemática baseada na recomendação PRISMA. A busca dos estudos foi realizada nas plataformas Cochrane, PubMed, OTSeek e PEDro, utilizando os termos de busca “Occupational Therapy”, no título ou resumo, (AND) “Intensive Care Unit” (OR) “Critical Illness” (OR) “Critical Care”, em outras partes do texto. Foram incluídos textos em língua inglesa e publicados nos últimos 20 anos. Excluiu-se textos que abordavam UTI pediátrica/neonatal, doenças psiquiátricas e artigos de revisão. Dois pesquisadores independentes selecionaram os artigos e a concordância foi submetida à análise Kappa. O nível de evidência e a qualidade metodológica dos estudos incluídos foram avaliados pela Escala PEDro e pela Ferramenta de Colaboração Cochrane, respectivamente. Resultados: As principais intervenções foram relativas ao treino de Atividades de Vida Diária (AVDs) e tarefas relacionadas às Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs). Essas atribuições privativas da profissão ocorreram isoladamente ou com fisioterapeutas. As sessões, excluídos os critérios de contraindicação, aconteceram precocemente (24-48h). Conclusão: Os achados evidenciam intervenções de mobilização precoce, seguidas por práticas de treino de AVDs/ AIVDs. Ademais, é notado que a atuação do terapeuta ocupacional na UTI está em elaboração. Estudos sobre outros efeitos da internação prolongada na UTI devem ser conduzidos. Registro PROSPERO: CRD42020214615.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Humanização em unidade de terapia intensiva: a comunicação como instrumento essencial no processo de recuperação de um paciente crítico
    (2013) BESSA, Diego Luiz Pinheiro; CLÁUDIO NETO, Mário; POLARO, Sandra Helena Isse; http://lattes.cnpq.br/7875594038005793
    Comunicação é a troca de informações, fatos, ideias e significados. Entre os componentes de uma comunicação estão a mensagem, o comunicador, o receptor, e o meio. Neste sentido, este estudo aborda a contextualização da comunicação entre o enfermeiro e o paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva, bem como a comunicação como componente essencial da humanização para a recuperação deste paciente. Interessa-nos compreender a percepção do enfermeiro sobre a comunicação como canal de interação com este paciente, e como um instrumento no processo de recuperação do mesmo. Assim sendo, o objetivo geral da pesquisa é conhecer a percepção do enfermeiro intensivista quanto ao processo de comunicação entre si e o paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). Os objetivos específicos serão: Identificar as facilidades e dificuldades no processo de comunicação entre enfermeiros e pacientes; e descrever os fatores que influenciam no processo de comunicação no contexto de uma UTI. Esta pesquisa trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualitativa. Será realizada com sete (07) enfermeiros que trabalham na UTI do hospital pesquisado, que serão entrevistados e responderão a um questionário com cinco (5) perguntas abertas, que questionam sobre as dificuldades, facilidades e os fatores que influenciam no processo da comunicação entre o enfermeiro e o paciente. A coleta de dados ocorreu no mês de julho do ano de 2013. Após as entrevistas serão destacados aspectos relevantes para o estudo. Os mesmos serão distribuídos em unidades de significados e categorias, baseado na análise de conteúdo de Bardin. Este estudo contemplará as diretrizes da Resolução 196/96, que trata das pesquisas envolvendo seres humanos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência e suscetibilidade bacterianas das infecções do trato urinário em pacientes internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto: período de janeiro de 2006 a dezembro de 2007
    (2008) SOUZA, Ruy Daniel Ferreira; BEZERRA, Dailson Mamede; FONSECA, Roberto Cepêda; http://lattes.cnpq.br/9144526633028397
    Introdução: Quando há necessidade de se iniciar antibioticoterapia empírica em pacientes internados com infecção do trato urinário (ITU), o conhecimento do perfil de susceptibilidade antimicrobiana para aquele hospital facilita a escolha do melhor antibiótico enquanto se aguarda o resultado dos exames solicitados, como uroculturas e antibiogramas. Objetivo: Conhecer o perfil de susceptibilidade antimicrobiana dos uropatógenos isolados em pacientes internados do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). Material e Métodos: Estudo individuado, observacional e transversal, baseado na análise de 2739 amostras de urina das quais 107 apresentavam valores > 100.000 UFC/ml à urocultura – alvo da pesquisa. Discussão: A distribuição entre os sexos foi de 54,7% mulheres e 45,3% homens. A faixa etária de 39 a 77 anos (65,9%), foi a mais acometida. Escherichia coli foi a bactéria de maior prevalência (33,64%). Amicacina, Cefazolina, Cefotaxima, Ceftazidima, Ertapenem, Imipenem e Piperacilina/Tazobactan foram todos 100% sensíveis para Escherichia coli. Para Pseudomonas aeruginosa, Ciprofloxacina, Ceftazidima e Meropenem apresentaram, respectivamente, 37,5%, 40% e 69,23% de sensibilidade. Para Klebsiella sp, Amicacina e Imipenem apresentaram bons resultados, com sensibilidade igual a 80% e 100% respectivamente. Fluconazol e Flucitosina foram os antifúngicos mais sensíveis (100%) para Cândida sp. Vancomicina e Penicilina apresentaram excelente sensibilidade (100%) para Enterococcus sp. Conclusão: O perfil de susceptibilidade antimicrobiana traçado pelo presente estudo poderá orientar um curso empírico de antibióticos no paciente do HUJBB quando este for necessário, diminuindo a morbimortalidade do paciente com ITU internado. Contudo, estudos posteriores deveriam ser feitos com regularidade para avaliar o perfil de susceptibilidade antimicrobiana na instituição, uma vez que este é passível de mudanças com o tempo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Representações sociais de familiares de pacientes internados no CTI sobre o processo saúde doença e suas implicações para o cuidado de si
    (2015) FREITAS, Karina de Oliveira; BEZERRA, Rosana Santos; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953
    Esta pesquisa tem como objeto de estudo as representações sociais de familiares de pacientes internados no CTI sobre o processo saúde doença e suas implicações para o cuidado de si. Para nortear este, traçamos as seguintes questões: Quais as representações dos familiares de pacientes internados no CTI sobre o processo saúde doença? Qual a implicação destas representações para o cuidado de si? Para responder às questões foram definidos os seguintes objetivos: Identificar e descrever as representações dos familiares de pacientes internados no CTI sobre o processo saúde doença e analisar as implicações dessas representações para o cuidado de si. Esta pesquisa foi do tipo exploratório descritiva, com uma abordagem qualitativa, adotando a Teoria das Representações Sociais como suporte teórico-conceitual, de acordo com Serge Moscovici e Denise Jodelet. A coleta de dados foi realizada por meio da técnica de entrevista semiestruturada, com perguntas abertas. A mesma técnica foi acrescentada a um questionário para a identificação do perfil sociocultural dos familiares que adentraram ao CTI do HUJBB de Belém do Pará, até a saturação dos dados. Dentre as várias técnicas de análise de conteúdo, optou-se em utilizar a técnica de Bardin. Esta é dividida em três fases fundamentais: a pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Através desta analise surgiram três temáticas principais: Saúde e Doença: equilíbrio vital; UTI: Morte x Cuidado e; O Cuidado nas representações sociais sobre o processo saúde-doença. Com isso, estabelece-se a importância de se compreender as representações de familiares de pacientes internados no CTI sobre o processo saúde - doença, a fim de identificar problemas psicossociais que irão interferir na adaptação da vida familiar e social desses indivíduos, os quais poderão ser trabalhados pela equipe multiprofissional para assim melhorar a percepção destes familiares, diante da situação em que se encontram.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Vivencias de familiares no processo de internação de crianças na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura
    (2018) COSTA, Gicelda Pimentel; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953
    A UTI é um ambiente de muitos avanços tecnológicos, com equipamentos modernos que se tornam importantes no tratamento e na redução da mortalidade, tanto na pediatria quanto na neonatologia. Porém o ambiente da UTI ainda é visto com prejulgamentos e se torna uma experiência ainda mais delicada quando se trata da hospitalização de uma criança, sendo cercada de medo e ansiedade pela mãe e familiares. Diante disso, o presente estudo objetivou apresentar as evidências na literatura sobre as vivências de familiares no processo de internação de crianças na unidade de terapia intensiva, no período de 2008 a 2017. O método utilizado caracteriza-se como uma revisão da literatura. A busca foi realizada na plataforma da Biblioteca Virtual da Saúde – BVS, no banco de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – LILACS, sendo utilizados os descritores “familiar criança” and “unidade terapia intensiva” e estabelecido como critério de inclusão para a seleção da amostra: artigos completos com disponibilidade pública, publicados em português no período de 2008 a 2017 que atendessem as vivências de familiares no processo de internação de crianças na unidade de terapia intensiva. O resultado da coleta totalizou quatorze (14) artigos, dando origem a três categorias, sendo elas: mudanças de rotinas enfrentadas pelos familiares no ambiente da UTI; o olhar da enfermagem e a relação com os familiares; apoio e suporte aos familiares dentro da UTI. Espera-se com este estudo, contribuir para a construção do conhecimento e para a reflexão através de evidencias dentro da literatura sobre vivências dos familiares durante a hospitalização, como os sentimentos de ansiedade e o medo durante a hospitalização, abrindo caminhos para um melhor atendimento e bem-estar favorecendo o enfrentamento do familiar dentro da UTI.
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