Navegando por Assunto "Treinamento de força"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeitos da periodização linear versus periodização ondulatória semanal sobre a potência de membros inferiores(2018-03-29) BENEVIDES, Carlos Eduardo Galeno; FARIAS, Déborah de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6578989893601724O Treinamento de força (TF) tornou-se uma das formas mais populares para melhorar a aptidão física de um indivíduo e para melhoria de condicionamento de atletas. Resistencia muscular localizada, hipertrofia, força e potência muscular são algumas das manifestações da força que podem ser aprimoradas com o TF. Este estudo teve como objetivo comparar os modelos de periodização linear (PL) e periodização ondulatória semanal (POS) sobre a potência de membros inferiores em adultos saudáveis de ambos os sexos durante um período de 24 semanas (96 sessões) de treinamento. O estudo foi um ensaio clinico randomizado não cego. A amostra contou com 13 sujeitos que foram divididos randomicamente em dois grupos: grupo PL (n = 7) e grupo POS (n = 6). Os participantes foram testados no período pré-treinamento e nas semanas 8, 16 e na semana 24 (pós-treinamento) nos teste de impulsão horizontal (IH) e sargent jump test (SJT). A analise de dados foi expressa em media e desvio padrão e o valor de alpha utilizado para todos os teste foi de p ≤ 0,05. Os resultados mostraram que ambas as periodizações obtiveram aumentos significativos de potência de membros inferiores nos testes de IH e SJT, porém não houve diferença significativa entre os grupos. Contudo, o presente estudo mostra que um programa de treinamento de força realizado durante 24 semanas utilizando periodização linear ou periodização ondulatória semanal podem apresentar resultados satisfatórios para a melhoria da potência de membros inferiores, sendo que a PL pode otimizar resultados superiores aos da POS.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeitos de diferentes protocolos de aquecimento sobre o desempenho de repetições máximas e percepção subjetiva de esforço(2018-01-24) BORGES, Eladio Nascimento; FARIAS, Déborah de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6578989893601724O aquecimento é uma prática normalmente utilizada com objetivo de otimizar o desempenho e diminuir a incidência de lesões. Quanto ao aumento de desempenho, apesar de haver necessidade de mais investigações, essa parece ser uma ferramenta útil para diversos esportes. Dentre as possibilidades de aquecimentos, pode-se citar o aquecimento geral (AG) que é composto por atividades aeróbicas e o aquecimento específico (AE), o qual incorpora movimentos semelhantes aos da modalidade a qual será realizada. São escassas as evidências no que tange à utilização da combinação desses dois aquecimentos sobre o desempenho de múltiplas séries e percepção subjetiva de esforço no treinamento de força. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de diferentes protocolos de aquecimento sobre o trabalho total de treinamento e na percepção subjetiva de esforço de membros superiores em indivíduos adultos saudáveis. Foram realizados teste e re-teste de 10 repetições máximas (10RM) no exercício Supino reto com barra (SRB). As quatro sessões subsequentes tiveram como objetivo a aplicação dos protocolos experimentais. Em todos os protocolos foram realizadas 5 séries de SRB com carga de 10RM até atingirem a falha concêntrica. Os seguintes protocolos foram realizados de forma randomizada: Grupo controle (CON); Grupo aquecimento específico (AQE)– duas séries com 15 repetições; Aquecimento geral (AQG) 15 minutos na esteira ergométrica; Aquecimento geral + específico (AQGE) realizou o aquecimento geral e específico com intervalo de 2 minuto entre eles. Os dados apontam que houve diferença significativa no trabalho total do protocolo específico quando comparado com o protocolo controle (p = 0,004), geral (p = 0,002) e combinado (p = 0,010). A percepção subjetiva de esforço (PSE) se evidenciou significativamente menor nas duas primeiras séries do protocolo controle em comparação com os demais protocolos (AQG, AQE e AQGE), os maiores valores de PSE foram notados no protocolo de aquecimento combinado. Em conclusão, os dados do presente estudo apontam que o aquecimento específico pode causar uma diminuição no desempenho de repetições máximas em séries múltiplas no exercício supino reto com barra livre, quando comparado aos aquecimentos geral e combinado. Em relação à percepção subjetiva de esforço, no presente estudo a mesma se mostrou significantemente menor nas séries iniciais do protocolo sem aquecimento, e mais elevada no grupo de aquecimento combinado (geral + específico) porém deve-se analisar a relação do custo benefício sobre o tempo gasto ao utilizar tais aquecimentosTrabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeitos do treinamento de força nas atividades da vida diária de indivíduos com deficiência intelectual(2021-10-20) BANDEIRA, Bruno Barbosa; SILVA, Anselmo de Athayde Costa e; http://lattes.cnpq.br/4794918582092514O Treinamento de Força (TF) tem sido bastante utilizado como protocolo de treino voltado a melhora do desempenho dos atletas e para a manutenção da saúde de grupos especiais.A Deficiência Intelectual (DI) é uma alteração completa ou parcial que afeta o intelecto e o não funcionamento a mente em geral. A pessoa com DI pode apresentar um comprometimento cognitivo, atraso no seu desenvolvimento, dificuldades para interagir com o meio em que vive e realizar tarefas do dia-a-dia. O objetivodeste trabalho foi investigar se a prática do treinamento de força em pessoas com deficiência intelectual promove melhorias na saúde e nas Atividades da Vida Diária. Para isto,foi realizada uma revisão bibliográfica,a partir do levantamento dos trabalhos publicados no período de 2003 a 2020, nas plataformas: Google Acadêmico, Scielo, Portal de periódicos Capes e PubMed, utilizando os descritores “deficiência Intelectual”, “treinamento de força para deficiência intelectual” e “Atividade da vida diária”. Os resultados foram apresentados em um quadro, seguindo a ordem cronológica com os nomes dos autores, título do trabalho, local e ano da publicação e um breve resumo dos resultados. Foi possível concluir que o treinamento de força apresenta respostas fisiológicas agudas e crônicas, promovendo melhoras significativas nas variáveis força, equilíbrio, coordenação motora, aptidão física, diminuição da gordura corporal e aumento na massa óssea. Tais benefícios impactam diretamente as Atividades da Vida Diària da pessoa com DI, pois garantem maior autonomia à estes indivíduos no momento de realizarem movimentos do cotidiano como sentar e levantar, subir e descer escadas.