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Navegando por Assunto "Treinamento com pesos"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação de diferentes modelos de periodização no treinamento de força sobre a força muscular durante 12 semanas
    (2018) CARVALHO, Eder Rodrigues; OLIVEIRA, Euzébio de; FARIAS, Déborah de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6578989893601724
    O treinamento de força (TF) é reconhecido como um modo de exercício importante para alcançar objetivos de aptidão e saúde, permite também desenvolver as manifestações da força, porém, sua estruturação depende da manipulação de variáveis metodológicas. Essa manipulação das variáveis metodológicas para o programa de treinamento de força ao longo do tempo é chamada de planejamento em longo prazo ou simplesmente periodização, podendo esta ser linear, ondulatória diária, semanal, reversa, em bloco ou flexível, sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos modelos de periodização linear e ondulatória diária do treinamento de força sobre a força muscular em adultos saudáveis durante 12 semanas. O estudo foi um ensaio clínico randomizado não cego. A amostra foi composta por 17 sujeitos de ambos os sexos. Os participantes da coleta foram divididos em dois grupos, sendo: grupo periodização linear (PL) e grupo periodização ondulatória diária (POD). Os sujeitos realizaram o protocolo do teste de 10RM nos exercícios de supino reto e leg press 45º, com 48 horas de intervalo entre teste e reteste. Após o intervalo de 48 a 72 horas do reteste de 10RM foi dado início às sessões de treinamento. As análises descritivas dos dados foram apresentadas em média e desvio padrão. Utilizou-se o Shapiro-Wilk test para pressupostos de normalidade, Teste de Friedman, para dados não paramétricos e Teste de Wilcoxon para amostras independentes. O valor alpha utilizado para todos os testes foi de p < 0,05. Os resultados demonstraram que ambos os modelos de periodização conduziram a um aumento significativo na força muscular nos testes de 10RM nos exercícios de supino reto e leg press 45º (PL: 36,43%, POD: 29,98%; PL: 48,87%, POD: 41,19%, respectivamente) após as 12 semanas de treinamento, porém, não houve diferença significativa entre os grupos. A presente pesquisa sugere que para o aumento de força muscular de membros superiores e inferiores em indivíduos adultos saudáveis destreinados, ambas as periodizações mostram ser modelos eficazes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O efeito do encorajamento verbal nos testes de uma repetição máxima, número máximo de repetições e recuperação de praticantes de musculação
    (2018-12-18) FERREIRA, Luan Lourenço do Nascimento; COSWIG, Victor Silveira; http://lattes.cnpq.br/0097939661129545
    O número de adeptos ao treinamento de força tem crescido ultimamente, por diversos motivos, sejam eles estéticos ou motivos de saúde. A forma de como prescrever esse treinamento irá relevar as variáveis metodológicas que serão abordadas em questão, sejam elas o volume, intensidade, cadência ou número de repetições. Contudo, um elemento que também deve ser considerado é o encorajamento verbal. O objetivo deste estudo é investigar o efeito do encorajamento verbal mediante os testes de uma repetição máxima (1RM), o número de repetições máximas com 70%1RM, no supino reto (SR) e leg press 45º (LP) e a recuperação dos indivíduos. Participaram desse estudo 10 homens com idade de 18 a 30 anos. Foi aplicado nesse estudo, para a avaliação da potência de membros superiores, o arremesso de medicine ball, para membros inferiores, três tipos de saltos, com o auxílio do software Jump System 1.0, testes de 1RM, contagem do número máximo de repetições, escala de borg e a escala visual analógica para definir a recuperação dos indivíduos. Os resultados não mostraram influência do encorajamento verbal durante os testes propostos. O encorajamento verbal não influenciou significativamente nos resultados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do treinamento de força no desempenho de nadadores infanto/juvenil de 13 a 15 anos
    (2018-01-25) SILVA, Edson Gustavo Queiroz da; NASSAR, Sérgio Eduardo; http://lattes.cnpq.br/3066738195459439
    As competições de natação servem principalmente para revelar os melhores resultados, e buscando um bom desempenho é necessário ter um bom tempo de prova, para isso é importante ter resistência aeróbica e muscular, e a natação por faixa etária continua a ser uma das mais populares formas de participação de meninos (as) no esporte de rendimento. Logo o objetivo desse estudo é verificar se há influência do treinamento de força (TF) no desempenho competitivo de nadadores infanto/juvenil de 13 a 15 anos. Participaram desse estudo 5 atletas das categorias infantil ɪ e ɪɪ e juvenil ɪ. Eles foram submetidos ao TF durante 11 semanas (3x semana) em dias intercalados, logo após o TF eles realizavam seus treinos padrão na piscina. Os resultados desse estudo mostraram que através da inclusão do TF como parte da preparação física houve uma diminuição no tempo final de prova dos atletas. Conclui-se que o treinamento de força fora da água permitiu uma melhor resistência que contribuiu para o desempenho durante a competição quando comparada à anterior, em que o treinamento fora realizado na piscina.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da periodização linear versus periodização ondulatória semanal sobre a potência de membros inferiores
    (2018-03-29) BENEVIDES, Carlos Eduardo Galeno; FARIAS, Déborah de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6578989893601724
    O Treinamento de força (TF) tornou-se uma das formas mais populares para melhorar a aptidão física de um indivíduo e para melhoria de condicionamento de atletas. Resistencia muscular localizada, hipertrofia, força e potência muscular são algumas das manifestações da força que podem ser aprimoradas com o TF. Este estudo teve como objetivo comparar os modelos de periodização linear (PL) e periodização ondulatória semanal (POS) sobre a potência de membros inferiores em adultos saudáveis de ambos os sexos durante um período de 24 semanas (96 sessões) de treinamento. O estudo foi um ensaio clinico randomizado não cego. A amostra contou com 13 sujeitos que foram divididos randomicamente em dois grupos: grupo PL (n = 7) e grupo POS (n = 6). Os participantes foram testados no período pré-treinamento e nas semanas 8, 16 e na semana 24 (pós-treinamento) nos teste de impulsão horizontal (IH) e sargent jump test (SJT). A analise de dados foi expressa em media e desvio padrão e o valor de alpha utilizado para todos os teste foi de p ≤ 0,05. Os resultados mostraram que ambas as periodizações obtiveram aumentos significativos de potência de membros inferiores nos testes de IH e SJT, porém não houve diferença significativa entre os grupos. Contudo, o presente estudo mostra que um programa de treinamento de força realizado durante 24 semanas utilizando periodização linear ou periodização ondulatória semanal podem apresentar resultados satisfatórios para a melhoria da potência de membros inferiores, sendo que a PL pode otimizar resultados superiores aos da POS.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos de diferentes protocolos de aquecimento sobre o desempenho de repetições máximas e percepção subjetiva de esforço
    (2018-01-24) BORGES, Eladio Nascimento; FARIAS, Déborah de Araújo; http://lattes.cnpq.br/6578989893601724
    O aquecimento é uma prática normalmente utilizada com objetivo de otimizar o desempenho e diminuir a incidência de lesões. Quanto ao aumento de desempenho, apesar de haver necessidade de mais investigações, essa parece ser uma ferramenta útil para diversos esportes. Dentre as possibilidades de aquecimentos, pode-se citar o aquecimento geral (AG) que é composto por atividades aeróbicas e o aquecimento específico (AE), o qual incorpora movimentos semelhantes aos da modalidade a qual será realizada. São escassas as evidências no que tange à utilização da combinação desses dois aquecimentos sobre o desempenho de múltiplas séries e percepção subjetiva de esforço no treinamento de força. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de diferentes protocolos de aquecimento sobre o trabalho total de treinamento e na percepção subjetiva de esforço de membros superiores em indivíduos adultos saudáveis. Foram realizados teste e re-teste de 10 repetições máximas (10RM) no exercício Supino reto com barra (SRB). As quatro sessões subsequentes tiveram como objetivo a aplicação dos protocolos experimentais. Em todos os protocolos foram realizadas 5 séries de SRB com carga de 10RM até atingirem a falha concêntrica. Os seguintes protocolos foram realizados de forma randomizada: Grupo controle (CON); Grupo aquecimento específico (AQE)– duas séries com 15 repetições; Aquecimento geral (AQG) 15 minutos na esteira ergométrica; Aquecimento geral + específico (AQGE) realizou o aquecimento geral e específico com intervalo de 2 minuto entre eles. Os dados apontam que houve diferença significativa no trabalho total do protocolo específico quando comparado com o protocolo controle (p = 0,004), geral (p = 0,002) e combinado (p = 0,010). A percepção subjetiva de esforço (PSE) se evidenciou significativamente menor nas duas primeiras séries do protocolo controle em comparação com os demais protocolos (AQG, AQE e AQGE), os maiores valores de PSE foram notados no protocolo de aquecimento combinado. Em conclusão, os dados do presente estudo apontam que o aquecimento específico pode causar uma diminuição no desempenho de repetições máximas em séries múltiplas no exercício supino reto com barra livre, quando comparado aos aquecimentos geral e combinado. Em relação à percepção subjetiva de esforço, no presente estudo a mesma se mostrou significantemente menor nas séries iniciais do protocolo sem aquecimento, e mais elevada no grupo de aquecimento combinado (geral + específico) porém deve-se analisar a relação do custo benefício sobre o tempo gasto ao utilizar tais aquecimentos
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