Navegando por Assunto "Theater of the Oppressed"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Do teatro do oprimido à teatra da oprimida: um convite à noção da periculosidade(2023-11-30) RIBEIRO, Gabs Almeida; RIBEIRO, Inês Antônia Santos; http://lattes.cnpq.br/7197341810130704Este artigo intitulado de “Do Teatro do Oprimido à Teatra da Oprimida: um convite à noção da periculosidade” faz um especial questionamento e traz minhas inquietações das minhas experiências acadêmica no curso de Licenciatura Plena em Teatro na Escola de Teatro e Dança da UFPA, onde busco uma reflexão, principalmente, a partir de experiências e estudos do campo teórico da Estética do Oprimido (BOAL, 2009), a obra “Teatra Da Oprimida” (LEAL, 2019) e das “Pedagogias das Travestilidades” (PASSOS, 2022), que visam questionar a ausência das transgeneridades como referencial teórico no curso. Finalizo com a proposta de um ato político, que visa provocar uma reflexão sobre o potencial transgressor do campo teórico que discute e aprofunda, e ao mesmo tempo faz resistências e luta de trans/travestis como sujeitas de direitos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Teatro do oprimido como instrumento pedagógico para prática de educação libertadora(2023-09-18) CHAVES, Marcia Giselle Sousa; ROCHA, Carlos José Trindade da; http://lattes.cnpq.br/7815926450187234; https://orcid.org/0000-0001-5172-9182O presente trabalho intenta demonstrar, a partir da pesquisa bibliográfica como o Teatro do Oprimido, tal como sistematizado por Augusto Boal, pode se articular como instrumento pedagógico para uma prática de educação libertadora. A metodologia empregada teve como fundamentos a pesquisa com abordagem qualitativa com procedimentos descritivos e análise de dados baseados em levantamento bibliográfico sobre Teatro do Oprimido (TO) articulado às perspectivas freirianas, que traz elementos para a construção de uma prática de natureza crítico- emancipatória através da educação libertadora. Os resultados demonstram que há relações entre o que defendem Augusto Boal e Paulo Freire, sendo possível introduzir o TO como instrumento pedagógico para afinar uma educação libertadora. Maiores consonâncias entre elas, podem acontecer a partir do momento em que ambas logram o fortalecimento de práticas cidadãs questionadoras e de mudanças sociais em prol de uma transformação libertária e crítica. Conclui- se que o estudo oportuniza o fortalecimento de reflexões pedagógicas, que encorajam pontos de conexões com uma prática libertadora, questionando o papel da arte enquanto instrumento transformador do status quo, com indagações de emancipação humana, libertação social e superação da dicotomia entre opressor e oprimido em que se apropriam os sujeitos sociais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Teatro do Oprimido: minha formação como educadora e artista(2025-08-29) SILVA, Liliane Batista da; LIMA, Alana Clemente; http://lattes.cnpq.br/9611668522604132O presente trabalho tem como objetivo contar minha trajetória desde quando me encontro com o teatro, o meu encontro com o método do Teatro do Oprimido do Augusto Boal e sua relevância para a minha formação enquanto educadora-artista. Esse caminho começa em 2015 e me Este trabalho de conclusão de curso é um convite para percorrer as minhas memórias-raízes, costuradas pela trajetória no Teatro e pela descoberta de uma prática educativa crítica e libertadora. A partir da minha vivência como mulher negra, artista, educadora e oficineira, relato como o Teatro do Oprimido – especialmente as técnicas do Teatro Imagem, Teatro Fórum e Teatro Invisível – se tornou solo fértil para meu crescimento pessoal e político, e como a escrevivência, conceito cunhado por Conceição Evaristo, é a metodologia que sustenta minha escrita. Reflito sobre os caminhos que percorri desde minha iniciação no teatro em 2015 até o aprofundamento das oficinas com práticas antirracistas e educativas, em especial nos contextos escolares e no ENEARTE 2023. Dialogando com Paulo Freire e Augusto Boal, apresento experiências em que o teatro foi ferramenta de escuta, diálogo, acolhimento e transformação social. Esta pesquisa se faz corpo, prática e memória, e reafirma a potência da arte como caminho de resistência e esperança.