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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição de mercúrio no Plâncton da Plataforma interna de Cabo Frio, Sudeste do Brasil
    (2022-02-04) VELOSO, João Antônio Campos; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612
    O fenômeno oceanográfico da ressurgência proporciona uma reposição de nutrientes e metais traço para as águas superficiais, estimulando a produção primária. Entre os metais, está o mercúrio, um metal tóxico que pode ser captado diretamente pelo fitoplâncton por difusão passiva. O mercúrio no ambiente pode assumir a forma de metilmercúrio, um composto tóxico que sofre biomagnificação. As ressurgências costeiras abrigam grandes estoques pesqueiros sustentados pela elevada produção primária. Portanto, o mercúrio nessas regiões é uma ameaça direta à saúde humana por meio da ingestão de frutos do mar. Esse trabalho aborda a enseada costeira de Cabo Frio/RJ onde ocorre fenômeno da ressurgência costeira. O objetivo do trabalho é verificar se há influência da ressurgência na concentração de mercúrio no plâncton desta zona costeira. Foi utilizado um banco de dados de concentração de nitrato na água e mercúrio em plâncton referente a uma campanha de coleta realizada em três pontos ao redor da ilha de Cabo Frio no dia 18/11/2015 em conjunto com dados meteorológicos de precipitação, direção e velocidade (m/s) do vento e dados de clorofila-a superficial disponibilizados em um modelo COPERNICUS vinculado a União Europeia. In situ foi medida a salinidade com sonda. As amostras de plâncton foram coletadas através de arrasto horizontal utilizando redes com malha de 20 e 64 μm para fitoplâncton e 150 e 300 μm para zooplâncton. A estas redes foi acoplado um fluxômetro para obtenção do volume de água filtrado durante cada arrasto. No laboratório as amostras de água foram filtradas em filtros 0,45 μm e a determinação de nitrato foi realizada em cromatografia iônica (Modelo: Metrohm). Através da concentração de nitrato (parâmetro que destaca a massa d’água Água Central do Atlântico Sul, ACAS) e com apoio de dados de velocidade de vento e clorofila superficial, foi possível identificar presença da ACAS no ponto de coleta mais próximo da costa da Ilha de Cabo Frio. A concentração de mercúrio no plâncton foi superior no ponto mais distante da linha de costa e também superior no fitoplâncton em comparação com o zooplâncton em todos os pontos. Portanto, pode-se afirmar que durante o dia da coleta houve influência da ACAS em um dos pontos de coleta, sem influência significativa, mas apresentando acumulação direta de mercúrio na malha correspondente ao fitoplâncton e zooplâncton. Logo, o fenômeno da ressurgência pode ser uma fonte direta de mercúrio para a comunidade planctônica que captura esse metal e o torna biodisponível para outros níveis tróficos. Palavras-chave: metais-traço; biomagnificação; clorofila-a; ressurgência. Sudeste.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geocronologia do granito São João, Província Carajás, SSE do Pará
    (2011) LIMA, Paulo Henrique Araújo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico subcircular com aproximadamente 200 km² de área que secciona unidades trondhjemíticas e leucograníticas arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria. Está localizado entre as cidades de Água Azul do Norte e Bannach, na porção sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Carajás. É formado essencialmente por rochas monzograníticas e sienograníticas isotrópicas, de coloração rosada e avermelhada, pobres em minerais máficos, constituídas essencialmente por quartzo, álcali-feldspato e plagioclásio, tendo anfibólio e biotita como minerais varietais e zircão, apatita, allanita e minerais opacos como principais fases acessórias. Apresentam granulação dominantemente média a grossa, localmente fina. Afloram na forma de pequenas serras, grandes blocos e lajedos frequentemente fraturados. Estudos petrográficos, que tiveram como base descrições macroscópicas, microscópicas e análises de MEV/EDS dos litotipos encontrados, possibilitaram a separação preliminar do granito em quatro fácies petrográficas distintas: anfibóliobiotita monzogranito (ABMG), biotita monzogranito (BMG), anfibólio-biotita sienogranito (ABSG) e biotita sienogranito (BSG). Dentre as rochas monzograníticas, as da fácies BMG são as mais abundantes. Afloram, mais significativamente, na porção centro oeste do corpo, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. As rochas da fácies ABMG ocorrem de forma dispersa nas porções leste, sudoeste e centro-oeste do corpo. Já as rochas sienograníticas (ABSG e BSG) foram identificadas preferencialmente nas porções mais externas do granito, sendo a fácies BSG restrita à borda oeste e a fácies ABSG à borda leste, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. Zircões do BMG foram selecionados para datação através do método de evaporação de Pb. Dentre os cristais analisados, cinco revelaram idade média de 1890±2 Ma, interpretada como a idade de cristalização do corpo. A idade obtida é similar àquela do Granito Seringa (1895±1 Ma). Devido apresentar semelhanças petrográficas, de química mineral (EDS/MEV) e geocronológicas com as rochas do Granito Seringa, localizado imediatamente a oeste, e com granitos da suíte Serra dos Carajás, o Granito São João pode ser enquadrado, mesmo que preliminarmente, nessa importante suíte granitóide.
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