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Navegando por Assunto "Sedimentação e depósitos"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia de carbonatos da Formação Itaituba (Carbonífero superior), Bacia do Amazonas, Região de Monte Alegre, PA
    (2009) NEVES, Manuely Pereira; TRUCKENBRODT, Werner Hermann Walter; http://lattes.cnpq.br/5463384509941553
    A Formação Itaituba, de idade Pensilvaniana, na região de Monte Alegre-Pa, é constituída de calcários intercalados com folhelhos carbonáticos e menos freqüentemente de arenitos. A fauna desta formação é representada principalmente por braquiópodes, equinodermas, moluscos, foraminíferos, e mais esporadicamente por ostracódeos, trilobitas, briozoários e algas. O estudo de microfácies determinou 8 tipos de microfácies, sendo a mais predominante a mudstone com grãos terrígenos e poucos bioclástos, seguido de grainstones e dolomitos, além de packstones e wackstones híbridos. Salvo os grainstones, essas microfácies sugerem ambiente deposicional lagunar com influência de sedimentação continental/transicional. Já os grainstones bioclásticos oolíticos e grainstones peloidais oolíticos, indicam águas mais agitadas, sugerindo assim, como ambientes deposicionais barras de maré ou baixios de alta energia (shoal grainstone) na plataforma interna. A diagênese dos carbonatos é caracterizada por bioturbação e micritização, seguidos de cimentação, silicificação, dolomitização e piritização. A compactação mecânica é evidenciada pela presença de fraturas enquanto estilólitos e filmes de dissolução por pressão indicam a atuação da compactação química. A fração insolúvel é predominantemente síltico-argilosa, e constitui juntamente com a fração areia (>62μm) 2 a 30% da rocha. O argilomineral mais abundante é a illita, seguida de esmectita e traços de clorita e caulinita. Não foi possível identificar a origem, detrítica e/ou autigênica, desses minerais. O clima durante a deposição da Formação Itaituba é considerado moderado com tendência árida, apoiado pela presença de illita, esmectita e feldspatos. Além disso, o quartzo terrígeno, fração silte, nos carbonatos sugere transporte eólico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transporte de material particulado em suspensão em um estuário dominado por maré: estuário do rio Mojuim São Caetano de Odivelas-Pará
    (2016-02-26) MEDEIROS, Paula Renata Lobato de; COSTA, Mauricio da Silva da; http://lattes.cnpq.br/5936113922652316; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    O presente trabalho tem como objetivo avaliar se há diferença sazonal no transporte de material particulado em suspensão, em função da maré e da pluviosidade no estuário do rio Mojuim localizado no município de São Caetano de Odivelas (Nordeste Paraense), o qual é um sistema estuarino raso caracterizado pela grande concentração de MPS. Este sistema estuarino é fortemente influenciado pelo regime de macromaré, as quais promovem variações na concentração do material particulado em suspensão (MPS) e, consequentemente, acarretam em diversas modificações morfológicas ao longo do rio. Pra a quantificação das concentrações de MPS (método gravimétrico), foram coletadas 65 amostras de água em superfície e fundo, com o auxilio de uma garrafa Oceanográfica do tipo Van Dorn, durante um ciclo de maré em três estações de amostragem em um transecto nas margens (MD), esquerda (ME) e meio do canal (M). A obtenção dos dados hidrodinâmicos ocorreu com o auxilio de um ADCP. As concentrações de MPS apresentaram variações sazonais com média de 45,8 mg/L no período de menor índice pluviométrico e 50,0 mg/L no período de maior índice pluviométrico, estas variações também foram observadas no transporte de MPS. O estuário do rio Mojuim é exportador de sedimento nos dois períodos, sendo o transportado cerca de 5,25 a 5,63 mil toneladas e no período de maior índice pluviométrico a exportação foi 6,5 a 7,9 mil toneladas de MPS.
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