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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo da vulnerabilidade e risco à erosão costeira na região do Estuário do Rio Pará
    (2019-02-14) SILVA JÚNIOR, Antonio Gonçalves da; SILVA JUNIOR, Osmar Guedes da; http://lattes.cnpq.br/2810443361539896; SILVA, Arnaldo de Queiroz da; http://lattes.cnpq.br/1682623730626187
    A zona costeira é um dos ambientes de maior vulnerabilidade física e socioeconômica, e a erosão costeira é um dos principais causadores de impactos ambientais e econômicos. Cerca de 40% da costa brasileira enfrente graves problemas de erosão, e no Estado do Pará onde 45% da população habita a zona costeira, estima-se que 60% da costa está sob processo erosivo. Neste cenário insere-se o Estuário do Rio Pará, uma região de grande importância, contendo a metrópole de Belém, e um complexo industrial-portuário onde circula grande parte da produção e comercio do Estado. Neste trabalho foi analisada a vulnerabilidade e o risco à erosão costeira no Estuário do Rio Pará. Para isso foram adaptadas metodologias existentes ajustando os parâmetros de análise às características fisiográficas do ambiente estuarino amazônico. Montou-se uma tabela de classificação de vulnerabilidade com sete variáveis: Geologia, Habitats, Declividade, Taxa de variação da linha de costa, Velocidade máxima de corrente, Máxima altura de ondas e Amplitude de maré. Para definir pesos às variáveis, foi utilizado processo de análise hierárquica (AHP). Como dado de entrada foram utilizadas imagens orbitais do satélite Landsat, modelo digital de elevação ALOS-AW3D30, Mapa Geológico, Grade estatística do IBGE e banco de dados das cartas SAO da Foz do Amazonas. Os resultados mostram que pelo menos metade da costa do Estuário do Rio Pará apresenta baixa vulnerabilidade à erosão, e isto deve-se principalmente à tendência progradacional ou de estabilidade dessas regiões. Pouco menos da metade da costa do Estuário do Rio Pará tem um grau moderado ou superior de vulnerabilidade à erosão costeira. Isto estaria associado à retrogradação desses segmentos e a ocorrência praias arenosas, planícies de maré, áreas urbanas e construções artificiais. Quando avaliada as tendências de risco, apenas Belém, Barcarena, Colares e Vigia apresentam extensões significantes de costa apresentando tendência de risco à erosão moderado ou superior. Os demais municípios apresentam porcentagens pouco expressivas ou nulas. A metodologia utilizada neste estudo mostrou-se uma ferramenta poderosa, e os resultados obtidos foram satisfatórios e atenderam aos objetivos da pesquisa.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Vulnerabilidade e risco à erosão costeira na Ilha de Mosqueiro/PA e a ocupação humana na orla
    (2021-06-14) SOUSA, Herilene Chaves de; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850; https://orcid.org/0000-0002-9870-4879
    As praias são naturalmente frágeis, dinâmicas, estando em constante ajustes às condições naturais e antrópicas. A valorização das praias da Ilha de Mosqueiro geram urbanização irregular, somados aos problemas naturais de erosões. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi classificar a orla da Ilha de Mosqueiro quanto à ocupação humana e analisar a vulnerabilidade e risco à erosão costeira nela. A metodologia seguiu um fluxograma, adaptado por Lins-de-Barros (2005), o qual consiste na identificação de áreas especiais para o planejamento através da classificação do grau de vulnerabilidade e do risco à erosão costeira, sendo analisados indicadores físicos (ambientais) e, indicadores urbanos, como a densidade e a posição das construções. Os passos adotados são: estudo da vulnerabilidade física à erosão (1° passo), estudo dos indicadores urbanos (2° passo), avaliação do grau de risco (3° passo), grau de danos (4° passo), estudo das adaptações e percepção humana (5° passo), definição de áreas especiais para planejamento (6° passo), propostas de medidas para o planejamento e gerenciamento costeiro (7° passo). Os resultados obtidos indicaram que a vulnerabilidade física das praias possui característica de ser elevada, em detrimento a maior ocupação da linha de costa, destruição de faixas frontais da vegetação, erosão de margem urbanizada, exceto algumas praias que apresentaram vulnerabilidade moderada a fraca. Em relação à tipologia de orla, a maioria das praias está em processo de urbanização, ou apresentam urbanização consolidada, e a descaracterização da paisagem ocorre gradativamente. O grau de risco na margem da Ilha está associado a ocupação urbana, logo áreas mais urbanizadas apresentam risco elevado. O grau de danos na Ilha de Mosqueiro foi principalmente ausente, pois a maioria das praias foi recentemente (ano de 2019) contempladas com a construção de muro de arrimos, de tal forma que os mesmos têm minimizado boa parte da ação das marés; praias com danos fracos a moderados, são as afetadas, ainda que de forma moderada, com os problemas erosivos. Exceto Marahú e Praia Grande ainda são bastante afetadas pela hidrodinâmica, que dificultaram o término dos muros de arrimos. As principais obras presentes na Ilha são de infraestrutura e proteção, como os muros e dutos de passagem. A percepção da população indica uma visão positiva na construção destas estruturas, sendo um parâmetro importante para a compreensão dos problemas observados. As áreas definidas para planejamento são essenciais para que moradores novos não sejam afetados. As principais medidas mitigadoras a serem tomadas são ações educativas em todos os setores atingidos, obras passivas e quando as medidas anteriores não forem eficazes deve-se recorrer às ações estruturais de proteção.
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