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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O brinquedo de miriti como prática pedagógico-cultural: representação e identidade
    (2019-03-13) GONÇALVES, Isane da Conceição de Lima; RIBEIRO, Joyce Otânia Seixas; http://lattes.cnpq.br/0569883383932063
    O presente trabalho foi realizado no Centro Educacional Popular Acendendo as Luzes (CEPAL), no município de Abaetetuba; consistiu em uma pesquisa etnográfica que é caracterizada pela observação cotidiana na instituição, por meio da qual busco identificar se a linguagem do Brinquedo de Miriti é utilizada como prática pedagógico-cultural para evidenciar a cultura local. Para a produção de dados fiz uso da observação e de conversações, descritas no diário de campo, objetivando explicar as situações relacionadas com o Brinquedo de Miriti, além de observações, capturei imagens; conversei informalmente com os sujeitos da pesquisa. A partir disso, busquei responder as seguintes questões: De que maneira o brinquedo de miriti é utilizado em sala de aula como prática pedagógico-cultural? Como a representação do brinquedo de miriti constitui a identidade dos alunos? Os objetivos de pesquisa são: Descrever de que maneira o brinquedo de miriti é utilizado em sala de aula como prática pedagógico-cultural; Refletir as representações do brinquedo de miriti e como estas constituem a identidades dos alunos. Utilizei como aporte teórico Silva (2004) que trata sobre a influência do currículo na constituição de identidades, também trago Silva (2000), que aborda a questão das identidades como construção cultural e social. Para tratar da importância da cultura como força pedagógica no currículo, utilizei Ribeiro, Lobato e Alexandre (2017) e, por fim, Jones Gomes (2013) que fala sobre o brinquedo de miriti abordando a tradição e explicitando como este se faz presente no município de Abaetetuba. Como resultados percebi que os elementos da cultura local ainda são pouco inseridos no currículo, que privilegia os conhecimentos da cultura erudita; porém, a inserção desses conhecimentos na sala de aula é de suma importância para a apropriação de saberes tradicionais, para o conhecimento dos elementos e artefatos de nossa cultura, e para a constituição de identidades.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Peles negras, páginas brancas: representação da pessoa negra no livro didático de história do 4° ano do ensino fundamental
    (2019-08-23) CAVALCANTE, Elaine Rodrigues; COSTA, Eliane Miranda; http://lattes.cnpq.br/7752492408860587; https://orcid.org/0000-0002-5036-3147
    Esta pesquisa coloca em debate a representação da pessoa negra no livro didático da disciplina de História do 4º ano do ensino fundamental. Em geral, objetiva-se analisar como a pessoa negra vem sendo representada e que ideologias e estereótipos podem ser identificados nessa representação. Tem-se ainda como perspectiva discorrer sobre as implicações da representação e ideologias na construção identitária da criança negra, bem como sobre os efeitos sociais que resultam desta apropriação visual e conceitual do material exposto. É um estudo de caráter bibliográfico e documental de abordagem qualitativa, que tem como principal fonte os seguintes livros didáticos: Projeto Buriti – Editora Moderna; Mundo Amigo – Edições SM; Da Escola para o Mundo – Editora Ática. Para análise recorremos a pressupostos da técnica da Análise de Conteúdo, que nos permitiu entender os significados ocultos nos dados levantados. Os resultados demonstraram que a pessoa negra é representada no livro didático de História do 4º ano, em sua maioria de forma pejorativa em que sua história, memória e identidade são tidas como inferior ao do homem e mulher branca, únicos detentores de cultura e saberes. O negro, na verdade, é retratado na maioria dos livros analisados como escravo, mão de obra, mercadoria e produto. Tem-se assim, a permanência de um currículo tradicional e excludente. A lei 10.639/2003, embora importante para provocar mudanças nesse sentido e questionar a segregação racial precisa ser de fato implementada. Conclui-se, que, os livros didáticos, precisam ser questionados, analisados e criticados por professores e alunos. A lei 10.639/2003 é nesse processo elemento indispensável, pois, assim se abrirá precedentes para que aos poucos se supere a história discriminação racial na sociedade brasileira.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A representação da surdez no contexto das histórias em quadrinhos: análise do personagem Humberto da Turma da Mônica
    (2017-03-23) PAIXÃO, Priscila Silva da; LOBATO, Huber Kline Guedes; http://lattes.cnpq.br/5777379850935207
    Este trabalho traz como problemática: Como a surdez é representada no contexto das HQs, a partir da análise do personagem Humberto da Turma da Mônica? A partir desta problemática temos as seguintes questões norteadoras: O que é Representação? Qual o perfil do personagem Humberto no contexto das HQs da Turma da Mônica? Como a surdez é representada dentro do contexto das HQs, a partir da análise do personagem Humberto da Turma da Mônica? De que forma ocorreram as mudanças de representações sobre a surdez ao longo das publicações de HQs da Turma da Mônica? Para responder a estas questões traçamos como objetivo geral analisar como a surdez é representada no contexto das HQs, a partir de uma análise do personagem Humberto da Turma da Mônica. De forma específica visamos abordar teoricamente o conceito de Representação e descrever o perfil do personagem Humberto no contexto das HQs da Turma da Mônica; investigar como a surdez é representada no contexto das HQs, a partir da análise do personagem Humberto da Turma da Mônica; analisar as mudanças de representações sobre a surdez ao longo das publicações de HQs da Turma da Mônica. Os autores que embasaram teoricamente nosso estudo foram: Pesavento (2005); Skliar (1998; 2003; 2010; 2011), Sperber (2001); Vergueiro (2004), e entre outros. Os procedimentos metodológicos de nosso estudo referem-se a uma pesquisa de cunho qualitativo caracterizado como um estudo bibliográfico com característica de uma análise documental, na qual, utilizamos cinco revistas em quadrinhos para descrever como a surdez é representada no contexto das HQs da Turma da Mônica e como o personagem Humberto é rotulado e representado nas histórias em quadrinhos. Este trabalho tem como tema a educação especial e surgiu em função das nossas percepções acerca das representações sobre a surdez produzidas nas Histórias em Quadrinhos (HQs) da Turma da Mônica, em que apresentam discursos ouvintistas sobre o personagem Humberto (surdo). Por meio de uma cultura oral, são inseridos discursos nas HQs que, muitas vezes tradicionais, marcam o ser surdo, ao longo do tempo, como um sujeito incapaz de se pronunciar ou de expressar seu pensamento. No presente estudo, apresentamos as representações sobre o personagem Humberto, e relacionamos tais representações às mudanças provocadas pelos pressupostos da Lei 10.436/2002.
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