Navegando por Assunto "Qualidade da água"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da qualidade hídrica na área de ostreicultura da resex Mocapajuba - São Caetano de Odivelas - PA(2018) SILVA, Wilson Jefferson Silva e; PEREIRA, Simone de Fátima Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/6059412003152989Nesse contexto, o desenvolvimento deste trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico da qualidade da água e das condições ambientais em que se encontra a área da Resex-Mar de Mocapajuba, e avaliar se o modelo de RESEX-Mar implantado atende as condições necessárias para uma efetiva cogestão, se a opção de tomada de decisão coletiva e definição de regras pelos usuários são pertinente e ecologicamente viáveis sob o ponto de vista da perpetuação dos recursos naturais e como influenciam a qualidade de vida dos pescadores no município de São Caetano de Odivelas, zona costeira do estado do Pará, onde se realiza o cultivo de ostras da comunidade Alto Pereru, de onde se retiram os recursos necessários à reprodução social das famílias. Realizaram-se análises de parâmetros físico-químicos na comunidade Pereru de Fátima, localizada ao longo do rio Pereru. A partir dos resultados obtidos, pode-se observar que alguns parâmetros indicaram uma possível ação antropogênica sobre o rio Pereru, também se observou que determinados parâmetros, indicam que a qualidade hídrica apresentada pelo rio possa influenciar quanto a efetiva congestão do manejo da criação de ostra, bem como o crescimento, desenvolvimento ou reprodução dos mariscos.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Caracterização do ambiente de várzea para a criação de peixes: um estudo de caso no município de Cametá - PA(2013-12) CARVALHO, Abner Souza de; MARTINS, Paulo Fernando da Silva; http://lattes.cnpq.br/3223618156268542A piscicultura é o processo de produção, em cativeiro de organismos com hábitat predominante aquático, em qualquer estágio de desenvolvimento, ou seja: ovos, larvas, pós-larvas, juvenis ou adultos. A piscicultura moderna se apóia em três pilares fundamentais: a produção lucrativa, a preservação do meio-ambiente e o desenvolvimento social. No sentido da preservação o reuso direto em piscicultura, principalmente na fase de engorda de peixes juvenis e adultos, acomoda-se bem ou é politicamente correto, uma vez que se o produtor utilizar toda ou parte da água tratada no cultivo estará poupando uma retirada desse recurso natural. A importância do fluxo das marés no ambiente de várzea tem sido evidenciada pela contribuição dos sedimentos que são depositados no terreno originando diversos tipos de solos. Além da deposição de sedimentos a fertilidade do ambiente de várzea está ligada ao fluxo hídrico que apresenta diversas vantagens, como a renovação da água que contribui para a oxigenação do ambiente, que favorece a produção de peixes em viveiros. O presente trabalho teve como objetivo investigar a influência dos fluxos das marés no ambiente de várzea, na foz do Rio Tocantins, município de Cametá-PA e as implicações para a criação de peixe. Primeiramente buscou-se mapear e identificar o comportamento do nível do lençol freático nos pontos de estudo. Através do monitoramento em dois pontos de observação permanentes instalados no Ponto 1 e 2. Para tanto, foi realizado uma avaliação nas características físicas e químicas, tais como: temperatura, salinidade, pH, condutividade elétrica e sólidos totais dissolvidos. A construção dos viveiros de uma maneira adequada é de fundamental importância para o manejo dos peixes. Foi realizado um monitoramento nos viveiros estudados.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Composição e características físico-químicas das águas minerais obtidas a partir de informação obtida a partir de informação contida nos rótulos de quinze marcas do estado do Rio Grande do Norte, Brasil: uma análise documental teórico-comparativa(2013-12-10) PEREIRA, Lucas Costa Guimarães; ASSIS, José Fernando Pina; http://lattes.cnpq.br/7791019081246270O consumo de água mineral no Brasil aumentou nas últimas décadas, uma vez que boa parte da população brasileira tem optado por consumir mais água mineral que a água fornecida através das torneiras pelos municípios, por acreditar ser a água mineral de melhor qualidade. Entretanto, água mineral pode trazer alguns males à saúde se não forem observados todos os requisitos previstos na legislação específica. Dessa forma, o presente trabalho se propõe a analisar as características e a qualidade das águas minerais que são comercializadas e distribuídas no estado do Rio Grande do Norte, a partir da avaliação dos rótulos disponibilizados pelas concessionárias nas embalagens plásticas de seus produtos. A partir de uma investigação preliminar efetuada das características físico-químicas contidas nos rótulos das garrafas de 15 amostras de marcas que extraem água de fontes do estado do Rio Grande do Norte, verificou-se que apresentam valores baixos de pH, caracterizando-se como água ácida e corrosiva, com média de 5,59, valor mínimo de 4,57 e máximo de 6,95. Em 73,33% das análises químicas, o pH apresenta valores situados abaixo de 6. Ressalta-se que, segundo padrões de potabilidade definidos pelo Ministério da Saúde, água com valores de pH inferiores a 6, não é recomendável para o consumo humano. A condutividade das águas do Rio Grande do Norte apresenta valores muito variados, com média de 72,61 μS/cm, (mínimo de 44,2 x 10-6 μS/cm obtido na marca Potiguar e, máximo, de 228 μS/cm, na marca Água Nova), o que remete a discrepâncias de sais dissolvidos nas diferentes fontes. Para o resíduo de evaporação, revela média de 64,19 mg/L, (mínimo de 32,83mg/L, obtido na marca Blanca; máximo de 154,73 mg/L, na marca Água Nova). Para as concentrações de nitrato dez marcas não disponibilizaram os valores encontrados nas águas, impossibilitando uma análise mais consistente e verdadeira. Assim, para um elenco de apenas cinco marcas, constatamos média de 3,61mg/L, (mínimo de 1,26 mg/L obtido na marca Vitória e máximo de 5,2 mg/L, na Potiguar) valor este inferior ao máximo de 50mg/L permitido pela legislação. Para os elementos bário, cloreto, sulfato, magnésio e bicarbonato, não foram encontrados valores significativos que afetem a saúde dos seres humanos, mas esses valores também não se destacaram a ponto de poderem apresentar propriedades terapêuticas. Assim conclui-se que as águas analisadas não podem ser classificadas como minerais, e algum nem ainda como potáveis. Água mineral é aquela que, além de ter as mesmas propriedades de qualquer água de poço, de qualquer água subterrânea que se conhece, precisa ter um parâmetro em que sobressaia. Entretanto, sugerimos uma análise in loco nas fontes do Estado do Rio Grande do Norte, dos parâmetros aqui levantados, para permitir uma melhor comparação entre os valores apresentados pelas distribuidoras e os valores calculados, uma vez que observou-se muita omissão de dados inerentes a este trabalho.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Geoestatística aplicada no diagnóstico da qualidade de águas subterrâneas(2014-01-29) NASCIMENTO, Gerson Flôres; ABREU, Francisco de Assis Matos de; http://lattes.cnpq.br/9626349043103626Este trabalho foi realizado no perímetro urbano de Porto Velho – RO e envolveu três unidades estratigráficas: Formação Jaciparaná, Lateritos Imaturos e Complexo Jamari; cujo principal objetivo foi a elaboração de um diagnóstico da qualidade das águas subterrâneas. Para este estudo foram coletadas 141 amostras de água de poço, no período de alta pluviosidade, de janeiro a março de 2012, sobre as quais foram obtidos os resultados de análises laboratoriais sobre os teores dos parâmetros coliformes termotolerantes, ferro, manganês, cloreto, dureza, fluoreto, pH, sulfato, turbidez, nitrato, e amônia. As informações sobre os teores dos parâmetros estudados foram armazenadas em planilhas eletrônicas onde receberam crítica e validação. A partir de relações matemáticas foram calculados os valores do IQAS - índice de qualidade de água subterrânea, que receberam quatro classificações: excelente, bom, médio e ruim; além disso, em função dos valores dos IQAS, os dados foram divididos em dois grupos: grupo A formado pelos parâmetros com IQAS de classificação excelente ou bom e, grupo B formado pelos parâmetros com IQAS de classificação médio ou ruim. Após os cálculos para ajuste dos semivariogramas com auxílios dos softwares GS+ versão 9 e Surfer versão 8, foram confeccionados mapas de valores estimados por krigagem ordinária para os teores de cada parâmetro dentro de cada grupo; também foi confeccionado um mapa para valores estimados de IQAS por krigagem ordinária. Com os resultados desta pesquisa foi possível identificar os bairros do perímetro urbano de Porto Velho com maior ou menor índice de qualidade de água subterrânea, além disso, também foi possível identificar a variação do IQAS por unidade estratigráfica.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Maré e sazonalidade na distribuição dos parâmetros físicos, químicos, e biológicos nas águas da orla de Bragança, estuário do rio Caeté, nordeste do estado do Pará(2013-07-05) ANTUNES, Leny da Conceição; SANTOS, Maria de Lourdes Souza; http://lattes.cnpq.br/1604134738302499Os estuários são áreas com elevada produtividade biológica, pois são locais de desenvolvimento, reprodução e crescimento de varias espécies de flora e fauna, e de grande número de espécies marinhas que retornam a essas áreas durante seu período de reprodução. O estuário do rio Caeté se caracteriza por apresentar uma área portuária localizada no município de Bragança (PA). Este trabalho foi desenvolvido na área estuarina da orla do rio Caeté com o objetivo de avaliar a influência da sazonalidade e da maré na qualidade da água deste local, através das variáveis físicas, químicas e biológicas. A metodologia utilizada para determinação de oxigênio dissolvido foi segundo o método de Winkler descrito em Strickland e Parsons (1972); de cloreto, pelo método descrito em APHA (2005). Os nutrientes (silicato, fosfato e nitrito) foram determinados de acordo com a metodologia de Grasshoff et al. (1983). A clorofila-a foi pelo método Teixeira (1973). Para os resultados foi utilizada uma análise de componentes principais (ACP), com o intuito de reduzir a base de dados e verificar quais componentes que melhor explicaram a variabilidade dos dados hidrológicos no rio Caeté. Os resultados da ACP com todas as variáveis mostraram que as duas primeiras componentes descrevem cerca de 58 % da variância original. O componente 1 relacionou positivamente a condutividade elétrica, o cloreto, o nitrito, e o silicato, os quais foram inversamente relacionados com os sólidos em suspensão, o oxigênio dissolvido, a cor, e a clorofila-a. O componente 2 relacionou-se positivamente a temperatura e negativamente com a clorofila-a. A ACP, realizada entre os períodos, obteve dois componentes. O componente 1 foi definido pela condutividade elétrica e o componente 2 pela temperatura. O componente 1 separou o mês de dezembro/08 ( período menos chuvoso) dos outros meses, essa separação deveu-se principalmente aos maiores valores de condutividade elétrica nesse mês que foi o que definiu o componente. O componente 2 separou o período menos chuvoso do chuvoso, mostrando alguma variação entre esses períodos. A variação de maré é um dos principais fatores responsáveis pela oscilação de algumas variáveis e na região estuarina da orla do rio Caeté. Além do mercado público, os portos de pesca e as fábricas de gelo também contribuem na poluição orgânica e inorgânica do estuário do rio Caeté.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Qualidade da água consumida em bebedouros dos setores básico e profissional da Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto - UFPA, Belém - Pará(2014-01-30) SILVA, Larissa Silva e; ABREU, Francisco de Assis Matos de; http://lattes.cnpq.br/9626349043103626A qualidade das águas consumidas na Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto a partir dos bebedouros do (local) foi objeto de análise qualitativa, na qual, foram coletadas 15 amostras entre 12 bebedouros e 3 poços profundos localizados nos setores básico e profissional (ETA) do Campus, respectivamente para análise físico-química das águas, sendo analisados os seguintes íons e parâmetros: pH, dureza total, condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos, turbidez, cloreto, fluoreto, sulfato, ferro total, sódio, potássio, cálcio, magnésio, amônio, nitrato e alcalinidade total. Os pacotes sedimentares que acumulam água subterrânea na área de estudo são formadores de três sistemas aquíferos principais: Barreiras, Pirabas Superior e Pirabas Inferior. Sendo o poço da ETA 3 o que possui maior volume de água que é tratada e destinada aos pontos de consumo no Campus da UFPA cuja vazão é de 200 m³/h. Com base nos resultados físico-químicos realizados nos bebedouros e poços na área de estudo observa-se que há restrições para o consumo humano segundo a Portaria n°. 2914/2011 do Ministério da Saúde e a OMS para os parâmetros ferro e turbidez. No entanto, se considerarmos somente os bebedouros para a classificação da qualidade da água, verificase que 75% das amostras apresentam uma boa qualidade da água, não havendo restrições maiores no geral para o consumo humano. Quanto à dureza, as águas dos bebedouros e poços apresentam padrões semelhantes de classificação, oscilando de “Moderadamente Dura” a “Dura” (menor quantidade em ambos), na qual, todas apresentaram valores dentro do limite estabelecido pela Portaria n°2914 do MS de até 500 mg/L de CaCO3. Segundo o Artº 3 da Resolução CONAMA Nº 396/2008, as águas subterrâneas da área de estudo podem ser classificadas em Classe 2. E conforme a Resolução CONAMA Nº 357/2005, 100% das águas subterrâneas dos poços amostrados são do tipo doce. Recomenda-se que sejam realizadas algumas ações na área do Campus da UFPA dentre elas: monitoramento qualitativo das águas analisadas buscando um melhor controle, realizar a manutenção preventiva e corretiva da unidade de tratamento, como também a troca (respeitando o prazo de validade) e manutenção dos filtros e dos equipamentos, no caso os bebedouros, visando garantir a qualidade da água para todos os usuários.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Que água nossas crianças estão consumindo?: avaliação da potabilidade da água de escolas do município de Bragança por meio de análises microbiológicas – Fase IV(2025-03-21) FERREIRA, Heloisa de Lima; SILVA, Simoni Santos da; http://lattes.cnpq.br/0818422393872186Acesso à saúde e saneamento básico são direitos fundamentais dos seres humanos, porém muitos países não fornecem tais condições básicas a todos os seus cidadãos, incluindo o Brasil. No que tange o acesso à água, cerca de 1,42 bilhão da população mundial não dispõe de água potável, e parte delas estão no Norte do Brasil, onde somente 55% da população consome água potável. Quanto ao saneamento básico, a situação no Norte é mais crítica pois apenas 10% dos efluentes são carreados por redes de esgotos e nem sempre são tratados antes de serem despejados em mananciais, provocando contaminação da água. Considerando que o consumo de água contaminada por efluentes não tratados é responsável por doenças de veiculação hídrica, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a potabilidade da água consumida em oito escolas do município de Bragança-PA, bem como as condições higiênico-sanitárias destes ambientes. Foram realizadas análises bimestrais de água nas oito escolas e através do método do número mais provável foi identificado, na maioria das instituições, a presença de coliformes totais e/ou termotolerantes, atestando que a população escolar de Bragança consumiu água não potável, em algum momento. Também foi identificado que todas as escolas despejam efluentes, sem tratamento, diretamente na rua ou no próprio terreno, o que pode culminar na contaminação do lençol de onde é retirada a água de consumo. Muitas escolas têm banheiros com problemas de infraestrutura, em alguns casos, sem portas, com falta de fechaduras funcionais e sem assentos sanitários. Também, na maioria das escolas não há papel higiênico nos banheiros e as pias não possuem sabão para higienização das mãos, o que pode ocasionar problemas à saúde dos estudantes. Portanto, sugerimos que há necessidade do tratamento da água de consumo e de melhorias das condições higiênico-sanitárias das escolas para garantir a saúde da comunidade escolar e reduzir o absenteísmo que prejudica o aprendizado.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Selecão de microbacias para avaliação da relação entre o uso da terra e a qualidade da água de pequenos igarapés no Nordeste paraense(2010-04-07) COSTA, Cristiane Formigosa Gadelha da; ASSIS, José Fernando Pina; http://lattes.cnpq.br/7791019081246270; FIGUEIREDO, Ricardo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2388049759708934O presente trabalho teve como objetivo escolher, dentre as microbacias componentes de mesobacias hidrográficas alvo de projeto de pesquisa no Nordeste Paraense, aquelas com maior potencial para a realização de estudos que avaliem as relações entre o uso da terra e a qualidade da água de pequenos igarapés. Para a avaliação e seleção das microbacias duas estratégias foram adotadas. A primeira estratégia relaciona-se a medições “in situ” de parâmetros físico-químicos, tais como: Oxigênio dissolvido, pH, condutividade elétrica e temperatura da água. A segunda relaciona-se à consideração de fatores ambientais, tais como: Área da microbacia, presença de uma classe predominante de uso da terra, possibilidade de pareamento de microbacias de características biofísicas similares, mas com usos da terra diferentes, e aspectos de logística relativos ao acesso aos locais de coleta de amostras e medidas hidrológicas e de qualidade de água. A triagem permitiu a escolha de 19 microbacias, sendo oito microbacias na Área 1 (Igarapé-Açu e Marapanim) e sete na Área 3 (Mãe do Rio e Irituia). Na Área 1 as microbacias encontram-se distribuídas na mesobacia dos igarapés contíguos Timboteua e Buiúna, ambos afluentes do Rio Marapanim. Na Área 3, as microbacias selecionadas estão inseridas na mesobacia do Igarapé Peripindeua, o qual pertence à bacia hidrográfica do Rio Guamá. Adicionalmente, foram selecionadas duas microbacias em áreas de referência (áreas 2 e 4), ocupadas por floresta primária, com as mesmas condições climáticas e pedológicas das áreas 1 e 3, respectivamente.