Navegando por Assunto "Prophylaxis"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) ARTROPODES DE INTERESSE MÉDICO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO MARAJÓ-BREVES/UFPA: inventariamento rápido(2023-12-02) JESUS, Jedilkson João Magno de; FREITAS, Tiago Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/5148299236654901; https://orcid.org/0000-0003-3203-3408; MACEDO, Lilian Cristina; http://lattes.cnpq.br/6571940989854674; https://orcid.org/0000-0002-6994-438XO Campus Universitário do Marajó-Breves pertence a Universidade Federal do Pará, está inserido nessa fitofisionomia amazônica e o constante contato entre os artrópodes de interesse médico com a comunidade acadêmica motivou o desenvolvimento deste estudo. Durante o período de 11 a 24 de julho de 2019, no decorrer das atividades práticas da disciplina de Zoologia 1 (Invertebrados), foi realizado um inventariamento rápido dos artrópodes de interesse médico do Campus, a fim de se conhecer estes organismos, estimular a consciência ambiental sobre sua importância ecológica e, ainda, informar a comunidade acadêmica sobre medidas a serem tomadas para se evitar possíveis acidentes ou contato. Foram encontrados representantes das Classes Insecta e Arachnida. Para Insecta, pernilongos hematófagos como a espécie Aedes aegypti (Diptera: Culicidae), principal transmissor do dengue, chicungunha (chikungunya) e associado a transmissão da febre amarela em áreas urbanas brasileiras, além da mosca de estábulos, Stomoxys calcitrans (Diptera: Tabanidae), responsável por surtos em cães no município. Para Arachnida, carrapatos (Arachnida: Ixodidae), sendo que estudos apontam que os estudantes, depois dos trabalhadores rurais, são os mais atacados por esses animais no Marajó. Foi encontrada também, a espécie Tityus obscurus (Arachnida: Scorpiones), uma das principais responsáveis por envenenamentos na Amazônia Brasileira. E aranhas-caranguejeiras (Arachnida: Theraphosidae), conferindo com a espécie Lasiodora parahybana, qual possui cerdas urticantes podendo gerar, dentre outros, alergias. Entende-se que estudos mais abrangentes devem ser conduzidos considerando a importância médico-sanitária destes organismos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da adesão ao controle da transmissão vertical do HIV entre mães atendidas em maternidade de referência do Estado do Pará(2008) SOUZA, Lívia Layany Ferreira de; RAIOL, Theisla Kely Azevedo; DAMASCENO, Ana Cláudia Alves; http://lattes.cnpq.br/6202464010989232Introdução: O crescimento de casos de AIDS entre mulheres teve, como conseqüência, o aumento da transmissão vertical da infecção pelo HIV. A transmissão de mãe para filho pode ocorrer durante a gestação, no momento do parto e durante o aleitamento materno, sendo que a maior parte ocorre no período peri-parto, devido o contato com sangue e secreções maternas contaminadas. Atualmente a taxa de transmissão do HIV sem qualquer intervenção é de aproximadamente 25%, porém vários estudos publicados na literatura, demonstraram uma redução para níveis de zero a 2% com uso de antiretrovirais durante a gestação e o parto; parto cesáreo eletivo; uso de AZT xarope para o recém-nascido e contra-indicação do aleitamento materno. Objetivos: 1) avaliar a realização das medidas profiláticas da transmissão vertical do HIV, nas gestantes, durante o pré-natal, e na maternidade; 2) Estabelecer comparações entre as mães que tiveram diagnóstico sorológico na ocasião do parto e aquelas que já conheciam sua sorologia positiva anteriormente ao parto, em relação à adesão aos procedimentos para redução dos riscos de infecção nos recém-nascidos; 3) Avaliar o perfil epidemiológico de mães que menos aderiram ao controle da transmissão materno-infantil do HIV; 4) Avaliar o resultado da profilaxia da transmissão vertical nas crianças (soroconverssão) no período de um ano de acompanhamento. Casuística e métodos: Estudo coorte, de 103 gestantes admitidas na FSCMPA para assistência ao parto, no período de janeiro à dezembro de 2006. As gestantes foram divididas em dois grupos: grupo A, conheceram sua soropositividade na maternidade, na ocasião do parto; grupo B, tiveram conhecimento do seu estado de soropositividade antes do parto (durante o pré-natal ou anteriormente). As pacientes em estudo, foram acompanhadas pelo período de um ano, por meio de seus prontuários, nas unidades de referência espacializadas. Resultados: 84,5% pertenciam ao grupo B, e 15,5% pertenciam ao grupo A. 89,7% das mães do grupo B utilizaram AZT na gestação; 25% das mães do grupo A não levaram seus filhos para continuação da profilaxia da transmissão vertical, contra 13,8% das mães do grupo B; dentre as mães que fizeram a procura por serviço especializado, no grupo A, apenas 33,3% permaneceram assíduas nas consultas e no grupo B foram 60%; a sororreversão foi confirmada em 16,7% das crianças do grupo B. Entre as mães que não buscaram as unidades de referência (16/103), 75% eram solteiras; 62,5% eram do interior do estado; e 50% haviam feito pré-natal completo. Conclusão: mães que ainda não conheciam seu estado de portadora na ocasião do parto, foram as que menos aderiram ao controle da transmissão vertical da AIDS.