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Navegando por Assunto "Petrografia Sedimentar"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia dos calcários betuminosos neoproterozóicos do sul do cráton amazônico, região de Mirassol D'Oeste, MT
    (2010-02) BRELAZ, Luciana Castro; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    A Formação Guia, de idade Neoproterozóica, está inserida no Grupo Araras e ocorre ao longo da borda Sul do Cráton Amazônico. A porção basal desta Formação, exposta na região de Mirassol d´Oeste (MT), é constituída de calcário fino betuminoso intercalado com lâminas de folhelho betuminoso rico em pirita. Representa a unidade calcária da “capa carbonática Puga”, depositada após o último evento de glaciação criogeniana (635 Ma), caracterizada por conter feições anômalas como crostas e leques de cristais de calcita, além de excursões isotópicas negativas de C e O. O estudo petrográfico desta unidade permitiu individualizar duas microfácies o mudstone calcífero neomorfisado com laminações de terrígenos e o cementstone, O mudstone é formado por um mosaico xenotópico de microesparitos alternado por lâminas de terrígenos, constituídos principalmente por grãos de quartzo e, subordinadamente, feldspato e mica. O cementstone é formado por crostas de calcita, cristais fibrosos e leques de cristais de calcita, considerados como pseudomorfos de aragonita. Minerais autigênicos como a pirita e pirrotita (?) são disseminados, geneticamente associados com a maturação termal da matéria orgânica, assim como os hidrocarbonetos alterados para betume. A sequência diagenética inclui: 1) neomorfismo do micrito para microesparito e calcitização dos leques de cristais de aragonita; 2) maturação da matéria orgânica; 3) formação de minerais autigênicos; 4) dolomitização das microfácies; 5) compactação química evidenciada por estilólitos; 6) fraturamento; 7) cimentação de fraturas e bolsões por calcita espática; 8) precipitação de dolomita em fraturas e bolsões; 9) dissolução de cristais de calcita com geração de porosidade secundária; 10) migração do betume; e 11) precipitação de dolomitas euedrais em bolsões preenchidos por betume. O teor de matéria orgânica (COT) acima de 1% classifica os calcários Guia como rocha geradora e o tipo II de querogênio, obtido por pirólise/Rock–Eval, confirma o alto grau de evolução térmica e alguma biodegradação. Esta pesquisa inicia o entendimento diagenético de rochas geradoras précambrianas no Brasil, com implicações importantes para o evento de migração de hidrocarbonetos do “Sistema Petrolífero Araras”.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e aspectos diagenéticos dos arenitos da Formação Corda e da Formação Mosquito, jurássico-cretáceo da bacia do Parnaíba, região de Montes Altos (MA)
    (2015) GARCIA, Felipe Rudá de Magalhães; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    A análise petrológica das rochas siliciclásticas da parte basal da Formação Corda (Cretáceo Superior) foi realizada em amostras de afloramentos e de testemunhos de sondagem coletadas na porção central da Bacia do Parnaíba, região de Formosa da Serra Negra e Montes Altos, Estado do Maranhão, Norte do Brasil.Os estudos petrográficos foram concentrados em amostras coletadas próximo ao contato com a Formação Mosquito (Jurássico Superior) que sotopõe a Formação Corda. Dois tipos de arenitos foram classificados: 1) quartzoarenitos, com aproximadamente 96% de grãos de quartzomonocristalinos e policristalinos arredondados a subarredondados; e 2) sublitoarenitos, compostos por grãos de areia muito fina a média e moderadamente selecionados. Os grãos apresentam-se subangular a subarredondados, a forma dos grãos é modificada pelo intercrescimento de quartzo. A mineralogia é composta por quartzo em uma proporção de 81% com extinção ondulante forte apresentando intercrescimento. Os fragmentos de rocha são o segundo componente dominante na rocha com proporção 10,5% e são compostos de rochas vulcânicas e pelíticas. Os feldspatos são representados por plagioclásio e microclina em proporção menor que 3%. Os grãos exibem predominantemente contatos retilíneos na maioria e curvos com menor frequência. Os constituintes secundários do arcabouço da rocha são representados pelos cimentos poiquilotópicode zeólita, de calcita e de óxido/hidróxido de ferro. Ambos os tipos de arenitos analisados por difratograma de raios-X apresentaram picos moderados de zeólita. A caulinita é predominante em todas as fácies enquanto a esmectita foi observada apenas nos depósitos de duna eólica. Enquanto a caulinita indica a presença de água no sistema, enquanto a esmectita parece indicar clima árido coadunando com o paleoambiente desértico úmido para a Formação Corda. As fácies desta unidade foram agrupadas em quatro associações de fácies: fluvial entrelaçado, lençóis de areia, campo de dunas e lobos de suspensão. Os arenitos apresentaram os seguintes processos diagenéticos: infiltração mecânica de argila, cimentação por óxido-hidróxidos de ferro e calcita,sobrecrescimento de quartzo, compactação mecânica/química e geração de porosidade secundária.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e diagênese dos arenitos Neoproterozóicos da Formação Raizama, sul do Cráton Amazônico e Faixa Paraguai, Mato Grosso
    (2011) SANTOS, Hudson Pereira; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    O final do Neoproterozóico na Faixa Paraguai norte e sul do Cráton Amazônico têm sido alvo de intensos debates. A fusão dos blocos Amazônico, São Francisco-Congo, Paranapanema (?), resultaram no soerguimento da Faixa Paraguai – Araguaia. Neste contexto, a Formação Raizama, base do Grupo Alto Paraguai e objeto de estudo deste trabalho, é caracterizada por depósitos siliciclásticos finos a grossos, associados a depósitos transicionais (fluvial com influência de maré) e marinho raso (foreshore/shoreface), os quais sobrepõem à sedimentação carbonática do Grupo Araras. A área de estudo compreende os municípios de Glória d’Oeste, Tangará da Serra, Cáceres, Alto Paraguai, e Nobres. O estudo petrográfico de seções delgadas advindas da Faixa Paraguai norte e sul do Cráton Amazônico permitiram a individualização de seis litotipos compreendidos como quartzo-arenitos, subarcóseos, dolomitos-calcíticos, dolomitos, sublitarenitos e chert. Os arenitos oriundos do Cráton Amazônico apresentam cimentação de dolomita tardia, enquanto os arenitos da Faixa Paraguai possuem intenso sobrecrescimento de sílica. A concentração de fragmentos líticos varia de 0,3% a 11,7% nas amostras da Faixa Araguaia, sendo estes ausentes nas amostras estudadas do Cráton Amazônico. O padrão dos diagramas QmFLt revelam que os sedimentos da Formação Raizama são provenientes de reciclagem orogênica e blocos continentais estáveis. Os processos diagenéticos descritos em lâminas, são: 1) argilominerais autigênicos; 2) compactação mecânica; 3) crescimento secundário de quartzo; 4) dissolução por pressão ;5) substituição e/ou dissolução de quartzo; e 6) dolomitização. O presente estudo dos arenitos da Formação Raizama permiti um melhor entendimento dos processos diagenéticos pelo qual essas rochas foram submetidas, contribuindo para a caracterização do Grupo Alto Paraguai, ainda pouco estudado.
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