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Navegando por Assunto "Peripheral Dances"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Diálogos periféricos transversais: um debate sobre o Funk como uma Educação Antirracista em Dança
    (2023-12-07) SOARES, Ana Carolina Moraes; LUZ, Suzana de Sousa da; http://lattes.cnpq.br/2434405392544847
    Este artigo é resultado do trabalho de conclusão de curso organizado conforme a Instrução Normativa n° 01/2023 PROEG/UFPA, que dispõe de forma excepcional e temporária sobre as diretrizes acadêmicas para a normatização e realização das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, flexibilizando a sua forma de elaboração, de apresentação e de defesa, em virtude das consequências decorrentes da pandemia da COVID-19; no que concerne o Art 4°, parágrafo I que concerne à elaboração de artigo científico. Diante disso, apresento resultados e reflexões do estágio docente IV no Núcleo de Oficinas do Curro Velho, enquanto discente do curso de Licenciatura em Dança da Univesidade Federal do Pará, a iniciativa em construir uma proposta de pesquisa em uma perspectiva antirracista decolonial a fim de romper com a marginalização de danças pretas periféricas, por esse motivo direcionei meu plano de ação ao funk, em que estudo o rebolado das vertentes twerk e funk no gênero musical funk. A atividade de intervenção teve o intuito de trabalhar com o público que frequenta a Fundação: jovens negros da periferia de Belém do Pará. As orientações teórico-metodológicas que nortearam a elaboração deste artigo partiram de um levantamento bibliográfico e relato de experiência, aliadas às produções de Marques e Otelo (2018), Pimenta (2017), Gohn (2020), entre outros. Por conseguinte, os resultados revelaram que o Ritmo Funk em geral faz parte das comunidades periféricas de Belém e região, talvez não tanto quanto o ritmo regional do brega, mas ele está ali nas festas de aparelhagens, nas festas de família e casas de shows. A importância de abordar um fenômeno cultural bastante difundido nos meios midiáticos tanto positivamente quanto negativamente, é bastante importante para que a aula de dança não se torne um ambiente sem críticas e de fuga da realidade. Compartilhar diálogos transversais em questões sociais, estudos sobre música, corpo e dança em espaços não-formais de educação na periferia, revela-se como uma proposta de educação antirracista em um não-lugar que é marginalizado e, ao mesmo tempo, um lócus que potencializa saberes, e reafirma também o ensino do funk como um acesso para os jovens negros à arte e a dança em si.
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