Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Pain"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da dor pós-operatória em pacientes da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, entre março de 2005 e maio de 2006
    (2007) LEITE, Caroline Galvão; PEREIRA, David Ricardo da Silva; SILVA, Sueleny do Socorro Lopes da; SOUZA, José Ribamar da Costa; http://lattes.cnpq.br/6027898468381484
    A dor é uma condição extremamente complexa, não se tratando somente de uma forma de sensação, mas de um conjunto que inclui reações reflexas, aprendizado, memorização, respostas emocionais e comportamentais. Quando intensa, a dor pode influenciar negativamente na evolução do paciente, retardando sua recuperação. A mensuração da dor auxilia na escolha do tratamento e conduta terapêutica. A avaliação criteriosa da dor é a chave para um tratamento adequado. Objetivo: Apresentar os resultados relativos à avaliação prospectiva da dor pós operatória observada em pacientes submetidos a cirurgias ginecológicas diversas na FSCMPA. Metodologia: Avaliação da dor pós-operatória das pacientes submetidas a procedimentos cirúrgicos ginecológicos eletivos, utilizando-se um protocolo de pesquisa baseado na escala analógica visual e numérica e na coleta de dados, tais como: idade, tipo físico, estado psicológico, tipo e duração do procedimento cirúrgico, técnica anestésica empregada, tratamento farmacológico empregado, intensidade da dor e eventuais intercorrências. Resultados: Na primeira avaliação, 6 horas após o procedimento cirúrgico, observou-se que o percentual de pacientes que referiu algum grau de dor (leve a insuportável) foi 68,7% (n = 206), maior que o número de pacientes com ausência de dor 31,3% (n = 94). À medida que aumenta a faixa etária, aumenta a diferença entre as modalidades dor ausente e dor insuportável, sendo a percentagem de dor insuportável menor em pacientes acima de 60 anos comparada às demais idades. Entre as pacientes que alegaram dor ausente nas primeiras horas de avaliação, 73% destas estavam tranqüilas no dia anterior a cirurgia, havendo predominância do estado ansioso, preocupado e/ou nervoso nas demais categorias. Em cirurgias com duração inferior à uma hora observou-se que a percentagem de dor ausente é maior (64%), e à medida que aumenta a duração da cirurgia há redução da modalidade dor ausente e aumento das demais. As medicações prescritas para o tratamento da dor no período do estudo foram a dipirona, cetoprofeno e diclofenaco sódico. Somente a dezoito pacientes (6%) foram prescritos opióides, tramadol (14 casos) e meperidina (4 casos). As intercorrências encontradas foram náuseas, vômito, cefaléia, hipotensão, prurido, febre e retenção urinária, sendo observada a presença de mais de uma em 36% dos casos (n = 64). As mais freqüentes foram náuseas e vômito, totalizando 44%. Quando associadas a outras manifestações, náuseas e vômitos foram verificados em 73,1% das pacientes acompanhadas. Observa-se que em pacientes que referiram dor de maior intensidade da dor, aumenta a incidência de intercorrências. Conclusão: a dor pode trazer conseqüências danosas ao organismo e por isso deve ser devidamente tratada. Além de não ser reconhecida em nosso meio como 5º sinal vital, não é avaliada, e é subtratada na maioria dos casos pelo despreparo dos profissionais de saúde em relação ao tema dor.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo comparativo entre a escleroterapia química e a crioescleroterapia com glicose a 75% no tratamento de telangiectasias e microvarizes de membros inferiores
    (2009) OLIVEIRA, Daniela Rodrigues de; HOFF, Simone Cristine Hermes; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419; https://orcid.org/0000-0002-2350-1022
    Introdução: As telangiectasias e/ou microvarizes dos membros inferiores correspondem à doença vascular mais freqüente, incidindo 20% da população adulta mundial. O culto à beleza tem estimulado o estudo de diversos novos métodos para o tratamento dessas afecções em busca de uma técnica que ofereça resultados mais rápidos, menor dor no procedimento, menor índice de complicações e custos semelhantes. No Brasil, a escleroterapia com glicose hipertônica é o tratamento de escolha, tendo como desvantagem a dor durante a injeção do agente esclerosante; a crioescleroterapia é uma técnica que utiliza o mesmo esclerosante resfriado a 40ºC negativo, a fim de minimizar essa sensação dolorosa. Objetivos: Comparar os resultados a partir do tratamento das telangiectasias e microvarizes dos membros infeiriores, utilizando os métodos da escleroterapia química com glicose hipertônica a 75% e crioescleroterapia com glicose hipertônica a 75%. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, caso controle. A amostra do estudo consistiu de 18 pacientes matriculados no Serviço de Cirurgia Vascular da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará, em Belém, no período de abril de 2007 a maio de 2009, com diagnóstico de microvarizes e/ou telangiectasias nos membros inferiores, em áreas simétricas, quantidades semelhantes, com idade entre 18 e 60 anos. O membro direito (MD) foi submetido à escleroterapia convencional e o membro esquerdo (ME) à crioscleroterapia, sendo realizadas duas sessões em cada membro. Foram utilizadas imagens das áreas tratadas e um protocolo de pesquisa para a avaliação dos resultados. Resultados: a população de estudo foi consituída na sua totalidade por pessoas do sexo feminino (100%), na faixa etária de 40-49 anos (34%), com fatores de risco positivos,64% permaneciam em posição ortorstática na maior parte do seu tempo, sendo o antecedente familiar de varizes o mais importante (94,5%),. Durante o tratamento os pacientes apresentaram maior dor e/ou desconforto em MD (66%), com melhor resultado estético na opinião dos pacientes em apenas 33% no final do tratamento. Já, para o ME a dor foi maior para somente 28% da amostra e a maioria (56%) referiu melhor resultado estético. Para os pesquisadores o resultado estético nos membros foi semelhante em 67%. A maioria dos membros tratados com escleroterapia convencional (39%) apresentou complicações, e na crioescleroterapia só estiveram presentes em 22%. E para ambos os membros houve redução das manifestações clínicas em 67% dos casos, após o tratamento. Conclusão: a crioescleroterapia foi o método de maior satisfação para o paciente por ter apresentado menor sensação dolorosa durante e após o procedimento, com menor número de complicações e melhor resultado estético final, havendo necessidade de um menor número de sessões para a obtenção do resultado estético, contribuindo para a maior aceitação desse método.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Níveis de ansiedade e dor em acadêmicos de uma universidade pública na Amazônia em tempos de pandemia
    (2024-11-13) BASEGGIO, Letícia Takanashi; TAKANASHI, Silvânia Yukiko Lins; http://lattes.cnpq.br/8129687213854509; https://orcid.org/0000-0002-6410-7160; PINTO, Pablo Diego do Carmo; http://lattes.cnpq.br/1409350061820883; https://orcid.org/0000-0003-1503-9859
    A presente pesquisa explorou a relação entre dor e ansiedade em acadêmicos da área de saúde de uma instituição pública no norte do Brasil, durante a pandemia de COVID-19. O estudo teve como objetivo principal identificar a prevalência de queixas de dor e sintomas de ansiedade nesse grupo, além de investigar possíveis correlações entre esses fatores. Adotou-se uma abordagem quantitativa descritiva, com coleta de dados realizada por meio de questionários online, que incluíram o Diagrama de Corlett e a Escala DASS-21 para mensuração de dor e ansiedade, respectivamente. Os resultados indicaram que, exceto por uma associação significativa de dor no pé esquerdo com níveis elevados de ansiedade, não foram observadas diferenças significativas na percepção de dor comparando-se o grupo controle e o grupo com ansiedade. Outros fatores, como condições de moradia e prática de atividades físicas, não demonstraram associações significativas. As conclusões do estudo apontam para a complexidade das interações entre dor e ansiedade, sugerindo a importância de estratégias integradas de manejo para a saúde física e mental dos estudantes.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil das lombalgias em pacientes atendidos no hospital de pronto socorro municipal Humberto Maradei Pereira no período de janeiro à dezembro de 2006
    (2007) FIGUEIREDO, Alber Pessoa de; PASCHOAL, Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/8701664074674703
    A lombalgia representa hoje uma das maiores queixas nos consultórios médicos, tanto por parte dos sedentários como dos atletas de diversas modalidades esportivas. Com mais ou menos intensidade, em algum momento da vida a maioria das pessoas um dia acaba convivendo com ela e geralmente no melhor da vida produtiva, entre 20 e 39 anos. Esta pesquisa foi desenvolvida a partir dos prontuários de pacientes atendidos no Hospital Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira no ano de 2006 com queixa de dor lombar. Observou-se um predomínio do sexo masculino na fase adulta entre os indivíduos atendidos. As principais queixas foram dores lombares e trauma lombar. O tratamento mais indicado foi antiinflamatórios não esteroidais e analgesia.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA