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Navegando por Assunto "Opalas laranja"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Inclusões sólidas em opalas laranja de Buriti dos Montes (Piauí – Brasil): morfologia, mineralogia e composição química
    (2011) MARQUES, Gisele Tavares; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    As opalas laranja de Buriti dos Montes ocorrem principalmente na forma de vênulas e veios nos arenitos do Grupo Serra Grande, onde intrudiram diabásios da Formação Sardinha. Também cimentando brechas na zona de contato da encaixante com os diques, como depósitos secundários tipo coluvionar e fluvial. Essas opalas têm estrutura homogênea e maciça devido ao preenchimento dos interstícios das esferas de sílica por cimento opalino. As esferas seguem um arranjo irregular e os diâmetros variam de 150 a 500 nm. As inclusões sólidas observadas nas opalas foram agrupadas como: bolha (preenchida, vazia e microconcreção), botrioidal (banco de corais, estalactite, estalagmite e coluna), dendrítica, estrutura de fluxo, fratura (cicatrizada, seca, de tensão, superficial e craqueamento), lamelar, mancha de cor, microcristal, nodular, teia e tubo. As análises mineralógicas revelaram diferentes graus de cristalinidade, de opala-A (amorfa) à opala-CT (cristobalita-tridimita). A maioria das inclusões é constituída de caulinita, quartzo e hematita. O quartzo associado mostra padrões de zoneamento em catodoluminescência típicos de origem hidrotermal. As opalas apresentam 90,14 % de SiO2, 1,32 % de Al2O3, 0,2 % de Fe2O3 e 8,03 % de água. Os elevados teores de Ba, 195 a 1373 ppm, estão relacionados à barita que ocorre em veios nos arenitos, um mineral típico da ambiência hidrotermal, e encontrado com freqüência na Bacia do Parnaíba. Com base nos dados discutidos, propõe-se um modelo geológico simplificado para sintetizar a formação das opalas laranja de Buriti dos Montes, onde os diabásios foram imprescindíveis como a fonte de calor que aqueceu as soluções hidrotermais, os arenitos contribuíram com a sílica necessária à saturação das soluções e as fraturas foram as armadilhas indispensáveis ao aprisionamento dos fluidos que formaram os veios mineralizados.
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