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Navegando por Assunto "O Cheiro do Ralo"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    “Só os ingênuos acreditavam em felicidade”: estética e violência em Pssica, de Edyr Augusto e O cheiro do ralo, de Lourenço Mutarelli
    (2024-09-03) FERREIRA, Deyglyson Luan de Oliveira; TEIXEIRA, Everton Luís; http://lattes.cnpq.br/5956120424931508
    O presente artigo propõe um estudo comparativo entre os romances O Cheiro do Ralo (2002) e Pssica (2015) das lavras de Lourenço Mutarelli e de Edyr Augusto Proença, respectivamente, nos quais ambos os autores contemporâneos glosam, em suas narrativas, acerca das diversas formas de violências, sejam essas físicas e/ou psicológicas. Este estudo realiza um levantamento bibliográfico com o intuito de atingir o seu principal escopo, a saber: um exame de como a “Estética da violência” é representada nas páginas da ficção contemporânea brasileira, isto é, como as diversas formas de barbárie urbanas surgem estetizadas na literatura nacional, temática que se espraiou em nossas Letras principalmente a partir da década de 1970 com os contos de Rubem Fonseca (1925-2020). Para essa pesquisa, lançou-se mão de autores diversos, tais como: Hobsbawm e Steiner, dentre outros. No exame das ficções citadas, conclui-se que, por intermédio da “Estética da violência”, autores dos mais diversos lugares do país inscreveram a Literatura Brasileira no debate sobre as fraturas socioculturais, políticas e econômicas que afligiram sobretudo o homem comum na segunda metade do século XX e nas primeiras décadas do século XXI, com o cosmopolitismo plúmbeo da violência.
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