Navegando por Assunto "Natural resources"
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Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Análise do uso dos recursos naturais na reserva extrativista marinha Mocapajuba, município de São Caetano de Odivelas, Pará(2020-01-20) PINHEIRO, Vanessa da Conceição; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390A Reserva Extrativista Marinha (Resex-Mar) Mocapajuba, localizada no município de São Caetano de Odivelas, nordeste paraense, é uma Unidade de Conservação (UC) recente. Foi criada no ano de 2014, para ser administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Um dos objetivos de criação da Resex-Mar Mocapajuba é de assegurar o uso sustentável dos recursos naturais e proteger os meios de vida e a cultura das comunidades tradicionais extrativistas da região. O presente trabalho teve como objetivos mapear os recursos naturais utilizados pelas populações tradicionais dentro da Reserva, além de identificar as formas de exploração destes recursos. Por meio dos dados obtidos em entrevistas com 10 unidades familiares, sendo que cinco são da ilha de São dos Ramos e as outras cinco da Ilha de São Miguel, foi possível identificar que as principais atividades praticadas pelas populações tradicionais dentro da Resex-Mar são: pesca, coleta de crustáceos, agricultura de subsistência e extrativismo vegetal. Entre os recursos mais utilizados pelas comunidades estão: 20 espécies de peixes, 3 espécies de crustáceos, 3 espécies vegetais. No que diz respeito ao uso da terra na agropecuária, foram identificadas 26 espécies de frutas, 10 espécies de hortaliças, além de mandioca, frango, patos e porcos. A pesca, a coleta de crustáceos, e a agricultura são realizadas de forma manual. Os produtos que mais são comercializados são os produtos da pesca e da coleta de crustáceos, porém o comércio não é praticado por todas as famílias da comunidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise geoespacial da cobertura do solo no assentamento Paulo Fonteles: e sua relação com o Código Florestal Brasileiro(2022-06-08) LOPES, Ronalth Ferreira; VASCONCELOS, Marcelo Augusto Machado; http://lattes.cnpq.br/4324892308278435Este trabalho apresenta uma proposta de análise geoespacial no assentamento rural federal Paulo Fonteles e sua relação com Novo Código Florestal Brasileiro (NCF) (lei nº 12/05/2012) e o uso do solo partindo da elaboração de relatório técnico relacionado a legislação ambiental no mapeamento das áreas especiais na propriedade e de que modo as atividades desenvolvidas interfere na vegetação natural, com base nos dados contidos no Sistema de Cadastro Rural do Pará (SICAR). O presente trabalho identificou as Áreas de Preservação Permanente (APP), assim como as Áreas de Reserva Legal (ARL), além das áreas de produção agrícolas tradicionais com ou sem uso de agrotóxicos. Conclui que essas áreas sensíveis não sofrem ação de degradação elevada, e sim estão em uso sustentável e com rotação de culturas culminando com áreas de pousio da vegetação e, em constante transformação em Sistema de Agroflorestas (SAFs) alcançado área total de 847, 55 Ha do assentamento.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Análise geoespacial da Comunidade Quilombola Abacatal, Ananindeua, Pará(2023-12-20) OLIVEIRA, Igor Klisman de Monteiro; TELES, Thiago Silva; VASCONCELOS, Marcelo Augusto Machado; http://lattes.cnpq.br/4324892308278435A Comunidade Quilombola Abacatal é o remanescente de quilombo mais próximo da capital do estado do Pará, Belém. Por muitos anos, a população de Abacatal enfrenta o conflito para o reconhecimento de suas terras como uma unidade de conservação ambiental. Sem uma proteção legal, a comunidade teve seu território inserido na expansão metropolitana da capital paraense, e suas terras passaram por grandes tensões de exploração do solo por empresas. Pensando nisso, este trabalho objetivou detectar possíveis alterações ocorridas na cobertura do solo na comunidade, visando identificar as relações entre os processos de evolução da paisagem e organização da comunidade diante os impactos ambientais gerados. Para isso, uma análise da cobertura do solo foi conduzida através de dados do Sistema de Informação Geográfica. Além disso, buscou-se entender, através um questionário aplicado na comunidade, as mudanças na condição socioeconômica e cultural da comunidade após as alterações ambientais. Os resultados mostram notável mudança na paisagem da comunidade e no entorno dela em um período de 32 anos, como a perda da cobertura vegetal natural que deu lugar às áreas antropizadas. O instrumento de sondagem mostrou, entre outras coisas, que a fonte de renda dos quilombolas passou essencialmente da agricultura familiar para empregos formais na cidade. Conclui-se que as diversas ações antrópicas foram vetores de intensas mudanças no território de Abacatal, nas quais geraram diversos danos ambientais, socioeconômicos e de saúde para quem vive na comunidade. As reflexões apresentadas constituem elementos importantes para compreensão e planejamento futuros de projetos de conservação ambiental na APA Belém e na UC de Abacatal. Palavras-chave: Dados geoespaciais; Recursos naturais; Unidade de conservação.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Implicações e proposições geotecnológicas para os Povos Indígenas Yanomami devido à exploração ilegal de mineração de ouro(2025-02-27) SIQUEIRA, André Luis da Silva; VASCONCELOS, Marcelo Augusto Machado; http://lattes.cnpq.br/4324892308278435; SANTOS, Artur Vinícius Ferreira dos; http://lattes.cnpq.br/7136004873949490; https://orcid.org/0000-0001-5143-240XA Constituição Federal de 1988 reconhece os direitos territoriais e culturais dos povos indígenas Yanomami, garantindo a demarcação de suas terras e o respeito aos seus modos de vida tradicionais. Mas estes direitos têm sido violados devido às frequentes ameaças a estas pessoas por parte de grandes interesses económicos, como a mineração e a desflorestação. Para a realização deste artigo foi necessária a consulta de estudos específicos dos Yanomami, também foram coletados dados primários de áreas que apresentavam sistemas de uso do solo e recursos naturais, os dados foram processados para gerar mapas temáticos utilizando Arcgis 10.5 e. Qgis 3.28.14 baseado em imagens de satélite LANDSAT Os resultados indicam que os impactos do garimpo ilegal de ouro nas terras Yanomami são devastadores, as áreas de exploração aumentam anualmente, o mercúrio, utilizado no processo de extração do ouro, leva à contaminação dos cursos d'água, comprometendo. fontes de água potável e os recursos hídricos necessários à sobrevivência. Conclui-se que é fundamental implementar políticas públicas mais rigorosas, além de fortalecer a fiscalização e aplicação de leis ambientais fortes para combater a mineração ilegal e com consciência global da importância de proteger os territórios indígenas, bem como promover alternativas econômicas sustentáveis. atividades que respeitem o modo de vida tradicional dos Yanomami e preservem o meio ambiente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Ocupação da terra e uso de recursos naturais em uma comunidade de agricultores familiares da Transamazônica(2023-03-13) SOUSA, Maria Adilane da Conceição; ORNELLAS, Valéria dos Santos Moraes; http://lattes.cnpq.br/1253485739454855Considera-se que o modelo de desenvolvimento que predomina na Amazônia se caracteriza por uma profunda desigualdade social. Uma solução viável para a sustentabilidade da região é a agricultura familiar. Visando contribuir com a compreensão da importância dela para populações amazônicas, o presente trabalho analisa o histórico de ocupação de uma comunidade e do convívio com a floresta. A área de estudo é a comunidade Nossa Senhora Imaculada da Conceição, Altamira – PA. Ela foi estudada, entre 2019 e 2023, por observação participante, pesquisa documental e entrevistas com moradores. Sua fundação ocorreu na década de 1970, sob influência da inauguração da Rodovia Transamazônica. Moradores antigos relataram que, quando chegaram no território, havia a presença de povos indígenas, os quais se afastaram dali, durante a demarcação de lotes. Na década de 1990, o INCRA deu acesso às famílias assentadas a algumas políticas públicas. Mesmo assim, várias dificuldades causaram a desistência de muitas delas, dentre as quais, a precariedade das condições de acesso. Os moradores que persistiram cultivaram, inicialmente, arroz, feijão e milho. Atualmente é frequente plantar cacau, açaí, coco e bananeiras. O plantio de reposição de frutíferas é também comum. Plantas de interesse extrativista com origens das florestas citadas foram: açaí (Euterpe oleracea M.), bacaba (Oenocarpus bacaba M.), castanheira (Bertholletia excelsa Humboldt & Bonpland) e andiroba (Carapa guianensis Aublet). Dentre os mamíferos mencionados estão: tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla L.), guariba (Alouatta sp. Lacépède), onça-pintada (Panthera onca L.), queixada (Tayassu pecari Link) e paca (Cuniculus paca L.). Além do que, moradores apontaram a ocorrência de 36 etnoespécies de aves silvestres e 15 de peixes de igarapé. A comunidade abriga um mosaico de paisagens, incluindo corredores ecológicos entre as áreas florestadas, as quais são fragmentadas pelas pastagens. Portanto, a agricultura familiar promove o sustento de parcelas da sociedade e preserva amostras da biodiversidade amazônica.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Uso das Bases de Informações Ambientais do IBGE para o mapeamento em Geografia Física: procedimentos teóricos-metodológicos(2023-12-19) SANTOS, Ana Marcela Alves dos; FONTENELE, Larissa Losleny Pinto; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390O Banco de Dados e Informações Ambientais – BDiA é um sistema de informações ambientais de todo o território do Brasil, disponibilizado para a consulta pública, que reúne a coleção de bases temáticas contínuas dos mapeamentos de recursos naturais. O objetivo desde trabalho é aplicar o uso das bases de informações ambientais digitais disponíveis pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com técnicas de geoprocessamento aplicadas à geografia física no litoral atlântico do estado do Pará, municípios de Salinópolis e São João de Pirabas, onde foram realizados trabalhos de campo no ano de 2019. Através dos trabalhos de campo, pesquisa bibliográfica e revisão de literatura, fez-se a caracterização da área de estudo em seus aspectos bio-físicos – geologia, geomorfologia, pedologia e vegetação. Associado a este aspecto, elaborou-se uma cartografia temática com as fontes do BDiA, com uma representação que buscou aplicar as simbologias padrões em cada tema. A escala dos mapas, 1:250.000, obedeceu ao mapeamento contínuo do IBGE. Nessa escala, considerada média, foi possível representar os aspectos da geografia física local em suas feições principais, o que também constitui um mapeamento de recursos naturais.