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Navegando por Assunto "Microscopia Eletrônica de Varredura - Tapajós, Região (PA)"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Granito Serra Alta, província aurífera do Tapajós: petrografia e microscopia eletrônica de varredura
    (2016) ARANTES, Letícia Briglia Ramos; VASQUES, Marcelo Lacerda; http://lattes.cnpq.br/4703483544858128; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito Serra Alta (GSA) é representado por um batólito de aproximadamente 35 km de comprimento por 1,0 km de largura, alongado na direção NW-SE e aflorante às proximidades do Rio Tocantinzinho; encontra-se encaixado entre rochas do Complexo Cuiú-Cuiú e das suítes Creporizão e Parauarí. Está localizado na porção centro-norte da Província Aurífera do Tapajós (PAT), na porção mais oriental do Domínio Tapajós (DTJ), próximo ao limite com o Domínio Iriri-Xingu. O Granito Serra Alta é formado dominantemente por rochas sienograníticas e quartzo-sieníticas, isotrópicas, de coloração rosada, leucocráticas a hololeucocráticas de granulação média a grossa, constituídas essencialmente por feldspato-alcalino, quartzo e plagioclásio, contendo rara biotita e anfibólio cloritizados como minerais varietais, além de zircão, apatita, allanita e minerais opacos como principais fases acessórias. É correlacionado aos sienogranitos e feldspato-alcalina-granitos da Suíte Intrusiva Maloquinha, os quais apresentam idade de cristalização Pb-Pb em zircão em torno de 1,88 Ga e grande distribuição na PAT. Estudos petrográficos que tiveram como base descrições macroscópicas, microscópicas e análises de MEV/EDS possibilitaram a separação preliminar do granito em três fácies petrográficas distintas: anfibólio-biotita-sienogranito (ABSG), biotita-sienogranito (BSG) e anfibólio-biotita-quartzo-sienito (ABQS),sendo as rochas das fácies ABSG e BSG mais recorrentes ao longo do corpo, sobretudo na sua porção NW, enquanto as rochas da fácies ABQS ocorrem mais pontualmente nas porções central e SE do corpo.
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