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Navegando por Assunto "Linguagem"

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Acesso aberto (Open Access)
Análise do game League of Legends sob o olhar da semiótica peirceana
(2021-10-08) NEGRÃO, Jéssyca Cristien Carvalho; SILVA, Jose Eduardo Pastana; http://lattes.cnpq.br/3038368016154860
O presente trabalho tem como objeto de estudo o signo game pela abordagem da semiótica Peirceana, analisado pela relação do signo com o seu objeto, considerando o aspecto Icônico, Indicial e simbólico. Para isso, escolheu-se o jogo League of Legends da Riot Games. A base teórica deste trabalho foi fundamentada no estudo da semiótica americana, tendo o game League of Legends como objeto. Por fim, apresentar a contribuição que o game League of Legends oferece para a semiótica.
Acesso aberto (Open Access)
Aquisição da linguagem oral e escrita: desafios em uma turma multisseriada do ensino fundamental
(2022-08-18) LIMA, Luciana Alves Lucena; FALABELO, Raimundo Nonato de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0245521381922053; https://orcid.org/0000-0003-1193-8072
Tendo em vista que a escolha deste tema, foi através da disciplina estagio supervisionado, que trouxe uma problemática: que as escolas públicas brasileiras têm enfrentado grandes desafios para alfabetizar crianças na fase inicial de 1º e 2º ano do ensino fundamental. Por tanto pesquisa-se sobre a aquisição da linguagem oral e escrita, a fim de analisar, como a professora trabalha a aquisição da leitura e da escrita na sua prática pedagógica de ensino, em uma escola da rede pública de ensino fundamental multisseriado. Para tanto é necessário identificar a consciência fonológica como estratégias facilitadoras do processo de aquisição do sistema alfabético; descrever as características do método fônico de alfabetização e investigar a prática pedagógica da professora sobre a aquisição da linguagem no início da alfabetização, em turma de multisseriado do ensino fundamental. Realiza-se, então, uma pesquisa qualitativa bibliográfica, e entrevista semiestruturadas e observação, baseada em (LUDKER, 1986), “a observação possibilita um contato pessoal e estreito do pesquisador com o fenômeno pesquisado”, a observação pretende se aproximar da perspectiva dos sujeitos, que consiste em observar e descrever e registrar os fenômenos. Os procedimentos e instrumentos utilizados para a coleta de informações foram: analises de textos, documentos e livros. O referencial teórico utilizado baseia-se nos autores: Braggio (1992), Fontana (1997), Soares (2020), Moraes (2012), BNCC (BRASIL, 2018) dentre outros. Diante disso, verifica-se que os estudos possibilitaram compreender, que a prática pedagógica utilizada pela professora está ancorada na abordagem fônica de alfabetização, porem de forma, fragmentada e controlada. Ressaltou-se, ainda, a importância de uma prática reflexiva que vise apropriação do aluno das relações existente da aquisição da linguagem, como também as habilidades de consciência fonológica como processo facilitador da aprendizagem da leitura e da escrita pelas as crianças. E a importância do papel do professor e da escola, para o ensino da linguagem significativa. O que impõe a constatação de que, as análises dos dados obtidos a partir da entrevista com a professora e da observação, visam os desafios em se trabalhar a aquisição da linguagem escrita de forma significativa articuladas as experiencias e com os direitos de aprendizagem da criança proposto pela Base.
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Autismo infantil: perfil de pacientes atendidos em ambulatório de especialidades pediátricas em Belém, Pará.
(2009) SILVA, Sherly Cabral; SÁ NETO, Simone de; FIGUEIRAS, Amira Consuêlo de Melo; http://lattes.cnpq.br/6213115471891287
INTRODUÇÃO: O autismo é um distúrbio cuja etiologia ainda não é bem conhecida, embora envolva fatores genéticos, imunológicos e ambientais onde o processo de desenvolvimento infantil encontra-se profundamente distorcido. É classificado como um dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, caracterizado por prejuízos na comunicação e interação social, além da apresentação de comportamento e interesses restritos e repetitivos. De acordo com estimativas mais recentes, cerca de 1 em cada 200 indivíduos apresentam transtornos do espectro autista. OBJETIVO: Avaliar as manifestações clínicas, bem como sugerir fatores de risco nos pacientes que preenchem critérios diagnósticos estabelecidos para autismo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo transversal, de amostra não probabilística no Serviço de Crescimento e Desenvolvimento Infantil Caminhar do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, através de informações coletadas de 80 pacientes em protocolo de pesquisa próprio, submetidas posteriormente à análise estatística. RESULTADOS: O sexo masculino correspondeu a 77,5% dos pacientes. A época de percepção das manifestações mais referida pelos cuidadores foi antes dos 3 anos. O atraso de linguagem foi a queixa mais freqüente (77,5%); os critérios 1.b e 2.a do DSM-IV foram os mais encontrados; a prevalência de episódios de convulsão foi de 32%; a risperidona foi o neuroléptico mais empregado (77,8%) e o acompanhamento mais utilizado no serviço foi o de neuropediatria. CONCLUSÃO: O sexo masculino foi o mais acometido e a queixa mais freqüente, o atraso de linguagem. Pelo DSM-IV, interação e linguagem são os maiores prejuízos desses pacientes. As crises convulsivas foram associadas ao espectro autista, sendo a risperidona o medicamento mais utilizado no tratamento farmacológico de sintomas. Ressalta-se a importância do constante monitoramento da evolução dos portadores do transtorno autista, para otimizar a abordagem terapêutica, bem como promover a inserção de novos tratamentos e adequar a articulação da equipe multidisciplinar.
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Da cor à chuva: direção de arte e identidade cultural em filmes paraenses
(2016-03-03) COSTA, Victória Ester Tavares da; SILVA, Iomana Rocha de Araújo; http://lattes.cnpq.br/9035670745107563
Os acontecimentos históricos e as expressões culturais possuem sólidos vínculos, a arte é um destes pontos nos quais essa proximidade é percebida. A seguinte pesquisa busca refletir acerca da imagem dos amazônidas transpassada pelo audiovisual a partir da observação da direção de arte. Os elementos fílmicos visuais permitem a divulgação e construção/ reprodução de identidades culturais das sociedades e temáticas da história que é contada. Expressar-se sobre seu lugar de fala tem sido mais presente no que tange à produções da América Latina, desta forma, descortinando um repensar das próprias linguagens e das identidades, anteriormente dominadas pelas mãos mais diretas do colonialismo. Hoje, restam as amarras com as quais somos familiarizados sem notar, mas que estão sendo retiradas pela tomada de voz, pela reinvenção da própria linguagem e estética. Desta forma, ao observar três curta-metragens paraenses contemporâneos, pretende-se compreender o olhar que o próprio amazônida tem de si mesmo e como se transpassa para as telas.
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O Desenho livre e o processo de aquisição da escrita de crianças na educação infantil
(2022-11-25) SOUSA, Maria Vitória Pimentel; SOUZA, Sônia Helena da Silva; CARMO, Maria da Conceição Ferreira do; LIMA, Alessandra Cristina da Silva; SOUZA, Ana Paula Vieira e; http://lattes.cnpq.br/8840758628880141; https://orcid.org/0000-0003-3340-1866
A pesquisa analisa a relação a fala e aquisição da escrita de crianças no momento do desenho livre. É um estudo de abordagem histórico-cultural com base na teoria Vygotsky, que defende a mediação nas interações sociais a partir da escuta nas infâncias. Metodologicamente utilizamos a técnica do desenho livre em que a criança usa da sua imaginação para criar a sua arte. Participaram três (3) crianças com idade entre quatro e cinco anos matriculadas na Educação Infantil. A elas foi solicitado que desenhassem, nesses momentos de produção de culturas infantis realizamos a observação participante e um diálogo sobre as produções. Os dados foram registrados por meio de filmagem. Cada momento de interação com criança ocorreu de forma individual. Em cada produção artística as crianças desenharam situações de sua realidade, expressaram situações da memória das infâncias, de objetos que já conheciam e relacionavam com a escrita. O estudo conclui que as crianças desenham momentos históricos de suas vidas e conseguem relacionar a forme de assimilar a aquisição da linguagem e escrita. Elas desenham momentos manifestados da memória afetiva gerando uma forma de expressão carregada de criatividade e singularidades inerentes ao universo infantil.
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Glossário da terminologia militar: gírias e jargões
(2019-03-01) SANTOS, Reinaldo do Socorro da Silva; FARIAS, Maria Adelina Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4863064816594244
O presente trabalho propõe-se, no âmbito da linguística, discutir o Glossário da terminologia militar: gírias e jargões. Assim mostrar na prática diária, no que se refere à linguagem, conceitos e conclusões sobre o desenvolvimento da terminologia militar em ambiente específico de trabalho e no contexto social. Dado o exposto, o objetivo desse estudo é focalizar o processo que se formata na construção de uma comunicação desses agentes da segurança pública. Para tanto, faz-se o seguinte questionamento: será que é possível a terminologia criar uma linguagem paralela à língua já usada por determinados grupos? Tendo em vista aspectos observados, o uso de uma linguagem técnica pode influenciar seus usuários na construção de uma nova linguagem fora de um âmbito específico, deixando de fazer parte do uso funcional para se transformar em uma comunicação habitual de quem à prática, ou seja, de uma nova linguagem, considerando vital para as práticas do militar. A partir dos estudos da terminologia buscar-se-á definir de que forma acontece a apropriação de termos da linguagem de uma área específica, e como influencia naturalmente o processo linguístico de determinados grupos, mostrando de que forma se dá esse processo de migração da linguagem técnica para o cotidiano, e quais os efeitos na comunicação fora do espaço de seu uso específico. Espera-se que este trabalho de investigação contribua para novas reflexões a respeito do tema em questão. Em virtude do que foi mencionado, compreender esse vocabulário rico, porém complexo para quem o desconhece.
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Interação comunicativa gestual caseira do surdo no ambiente familiar
(2018-05-21) SANTOS, Jusiele Miranda dos; CARVALHO, Francisca Maria; http://lattes.cnpq.br/4675561460433167
Identificamos, especialmente, a comunicação entre surdos e pais ouvintes que não dominam a língua de sinais. Especificamente, diferenciamos a língua de sinais dos gestos caseiros. Nesta perspectiva, questionamos como ocorre a comunicação entre os surdos e seus pais ouvintes. Pressupomos que a comunicação limitada ao uso de gestos caseiros poderia ser uma barreira para a interação do surdo com a família. Adotamos como base teórica Chomsky (1977) citado por Cezario e Martellota ( 2008)Strobel (2008); Santana (2007) e Veloso e Maia (2012). O material compôs 8 entrevistas subjetivas relatadas pelos familiares, gravadas em áudio. Adicionalmente, 6 imagens dos gestos caseiros dos surdos, filmadas por meio de uma câmera fotográfica. Assim sendo, participaram do estudo 04 famílias, composta por um familiar e uma pessoa surda, sendo seus respectivos filhos (as) surdas (as), totalizando 8 participantes. Realizamos a transcrição grafemática das entrevistas dos familiares do surdo. Adicionalmente, analisamos as imagens sinalizadas pelos surdos, comparando gestos caseiros e Libras. Os resultados apontaram que todas as famílias fazem uso do gesto caseiro para se comunicarem, assim, as relações tornam-se limitadas. Também mostraram que os surdos não entendiam as conversas de seus familiares ouvintes, posto que a comunicação se delimitou ao uso de gestos caseiros, devido os pais não dominarem a língua de sinais.
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Leitura de Literatura na Educação Infantil: uma pesquisa exploratória
(2023-07-11) OLIVEIRA, Thais Ferreira da Silva; BEZERRA, Luiz Carlos; http://lattes.cnpq.br/1988042003612886
O artigo aborda, através da revisão bibliográfica, a literatura infantil como base para o aluno desenvolver as habilidades de leitura e compreensão de textos. Pretende-se, neste trabalho, refletir, a partir de uma pesquisa bibliográfica, sobre práticas escolares de leitura e formação de leitor na educação infantil. Ao final da pesquisa busca-se responder de que forma a leitura pode contribuir para o desenvolvimento da linguagem (fala, leitura e escrita), cognitivo e imaginativo da criança? Considera-se a literatura infantil importante porque contribui para o desenvolvimento cognitivo da criança, tanto na sua percepção, memória, imaginação e fantasia.
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A linguagem dos jovens de Vila do Conde
(2014) SANTOS, Maria Angelina Teles dos; GOMES, Edson de Freitas; http://lattes.cnpq.br/5130130582179483
Este trabalho visa mostrar que a linguagem utilizada nas redes sociais e suas interferências causam grandes prejuízos à vida dos jovens e adolescentes, quando usadas em ambientes impróprios. Provando seu grande percurso durante décadas e que seu crescimento ocasionou grandes influências na prática da leitura e da escrita. O modo impróprio com o uso das redes sociais, é que faz com que a escrita venha caindo em desuso. E ao observar esta linguagem do internauta no cotidiano das pessoas nos despertou o interesse de entender o que se passa pela mente dos jovens hoje, o que os levou a escolher esta linguagem abreviada da internet para suas comunicações entre amigos e em casa. A pesquisa foi realizada com alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio que tenham terminado ou estejam cursando, demonstrando que essa expressão formada por código e fragmentos copiados da internet e transcritos para a vida pessoal e passou a se espalhar no meio em que vivem, e possivelmente esta comunicação abreviada é para se comunicar com mais rapidez entre si, como se eles quisessem ganhar tempo.
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A linguagem nos anos iniciais do ensino fundamental: contribuições de Vigotski a uma pedagogia da significação
(2019-06-26) BASTO, Marli Pantoja; FALABELO, Raimundo Nonato de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0245521381922053
O presente trabalho teve como objetivo analisar a aprendizagem da linguagem nos anos iniciais do ensino fundamental, focando nas contribuições de Vigotski com base em uma pedagogia da significação, numa 1ª série do Ensino Fundamental. Em sentido específico buscou-se no princípio fazer uma análise teórica acerca das contribuições de Vigotski para essa pedagogia da significação, para compreender esse processo, investigando as práticas de ensino da linguagem (leitura e escrita) nos anos inicias e sua relação com os saberes cotidianos/conhecimentos prévios das crianças, bem como pesquisar as manifestações afetivas e emocionais que se dão a ver nas relações de aprendizagem da linguagem (leitura e escrita) e identificar as características de uma pedagogia da significação. A pesquisa desenvolveu-se tendo como metodologia a análise bibliográfica e pesquisa de campo. Assim, verificou-se a partir dos referenciais teóricos que somos sujeitos simbólicos, que nos constituímos nas relações sociais, mediados pela linguagem e pela significação e que a escola é fundamental nesse processo, pois é na escola que a criança aprende a linguagem, a leitura e a escrita. O professor deve, então, ensinar de maneira contextualizada, transformando a relação de conhecimento em uma relação afetiva, sem desconsiderar os conhecimentos prévios do educando, pois o conhecimento somente se torna significativo quando ele se contextualiza.
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Memória, cultura e linguagem da comunidade quilombola do ramal do Piratuba, Abaetetuba-PA
(2019-12-14) COSTA, Rita Oliveira; SILVA, Jose Eduardo Pastana; http://lattes.cnpq.br/3038368016154860
A linguagem falada atualmente no Brasil é fruto do gigantesco processo de transformações que o país sofreu ao longo dos anos. Possui um vocabulário rico com diversas palavras de ascendências indígenas, africanas e europeias. Não se tem uma data precisa da formação de comunidades quilombolas, teoricamente esses mocambos foram formados por escravos que fugiram de seus senhores. Os primeiros sinais indicativos sobre a presença de afrodescendentes em Abaetetuba foram observados pelos Párocos do município, que examinaram cuidadosamente as comunidades que possuíam características crioulas. Assim como na era dos padrões de beleza somos pressionados a seguir tais protótipos, na linguagem também viramos reféns, pois há uma forte exigência de pronunciarmos uma linguagem formal. Sabe-se que a linguagem é uma pré-condição estabelecida pela comunidade para a construção da cultura. Então, por que a linguagem materna da comunidade quilombola do Ramal do Piratuba, não é repassada ao longo das gerações, se sabemos que a linguagem é uma manifestação cultural? A pesquisa foi realizada na comunidade quilombola do Ramal do Piratuba, localizada no Município de Abaetetuba, Estado do Pará. O objetivo deste estudo é resgatar a cultura linguística em memória, para permitir que as futuras gerações tenham acesso a esse conhecimento. Tendo assim como resultados o resgate da memória, explorado através da cultura e da linguagem, permitindo assim que as futuras gerações relacionam-se com a historicidade do seu povo.
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Resenha do livro: escrever e argumentar
(2022-10-05) BARRETO, Joana Darc Almeida; DUARTE, Raimunda Dias; http://lattes.cnpq.br/7984277654304859
A presente resenha busca analisar e descrever a obra intitulada “escrever e argumentar” com data de publicação em 2016 pela editora Contexto, cujos autores são Ingedore Villaça Kock e Vanda Maria Elias. Na obra Escrever e Argumentar, as autoras buscam discutir, de maneira didática e prática sobre a argumentação na produção escrita, buscando apresentar as principais estratégias argumentativas a disposição dos produtores de texto no momento da escrita, temas relacionados à linguagem como textualidade, progressão textual, articulação textual bem como a coerência atrelada à argumentação, sendo discorrido em 09 capítulos com 237 laudas. Esta temática desempenha um papel fundamental para professores e áreas, afins já que este rol de conhecimentos pode agregar novos saberes e práticas para serem utilizados em sala de aula.
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Subjetivação e linguagem: um estudo sobre particularidades na apropriação de linguagem de crianças surdas; filhos (as) de pais ouvintes
(2022-03-21) CRUZ, Juacély Raquel da Conceição; AZEVEDO, Alexandre Maurício Fonseca de
O presente trabalho tem por objetivo analisar as particularidades do processo de apropriação da linguagem na subjetivação de crianças surdas, filhos (as) de pais ouvintes. Destacamos neste artigo a importância dos laços parentais para o desenvolvimento das habilidades linguísticas que circulam de forma espontânea no ambiente familiar. Como suporte teórico optou-se por abrir diálogo com um conjunto de autores que desenvolvem estudos na interface com a psicolinguística, dentre os quais destacamos as considerações de Solé (2005) que nos alerta sobre a possibilidade de certa negligência e desconhecimento dos pais ouvintes de filhos surdos que acabam por tomar decisões precipitadas em relação ao desenvolvimento linguístico de seus filhos. Outro autor em destaque é Spitz (1998) que reforça a ideia de uma estimulação precoce que se vale de uma maior plasticidade cerebral que entendemos como favorável ao desenvolvimento global da criança. Consideramos que, as decisões tomadas pelo pais frente ao diagnóstico de surdez, interferem diretamente no processo de desenvolvimento da subjetivação e linguagem e na sua inserção no âmbito escolar.

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