Navegando por Assunto "Jiu jitsu"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O efeito da competição como fator de motivação diferencial para a prática de jiu-jitsu em atletas amadores do município de Belém(2019-12-13) QUEIROZ, Carlos Guilherme Pereira; CAMPOS, Ítalo Sérgio Lopes; http://lattes.cnpq.br/5549357037582788; https://orcid.org/0000-0002-0761-6575São inúmeros os motivos que levam uma pessoa a escolher uma determinada modalidade esportiva e começar a praticá-la, assim como possíveis motivações que permeiam a manutenção dela na modalidade escolhida. Conhecer a motivação de cada pessoa leva o indivíduo a ter melhores desempenhos em sua prática esportiva. Dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar a rotina de competições e se esta teve influência na motivação do atleta de jiu-jitsu desde o início de sua carreira. Esse estudo caracterizou-se como exploratório, qualitativo, descritivo de corte transversal. A amostra foi constituída por 39 atletas amadores, entre 13 até 45 anos, de ambos os sexos, que estavam participando atualmente de competições, matriculados em academias e/ou projetos sociais de jiu-jitsu localizadas no Município de Belém. Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Motivação para Prática Desportiva, de Gaya e Cardoso (1998) e um roteiro de entrevista estruturado com perguntas socioeconômicas e sobre a carreira do atleta. Os resultados indicaram que todos os atletas participantes estavam bastante motivados para a prática de jiu-jitsu nas 3 categorias: competência desportiva, saúde e amizade/lazer. Também foi observado que os motivos inicias relatados eram por praticar uma outra arte marcial e ter curiosidade em praticar o jiu-jitsu, e que os motivos para a prática após a ser inserido em competições foi o de auto superação. Os atletas tinham metas de apenas praticar o esporte, contudo, após as competições traçaram objetivos mais ambiciosos como ser professor e dar aulas, e obter graus máximos dentro da modalidade. Concluímos que a competição atuou como um fator divisor de motivações agindo diretamente sobre o desempenho dos atletas que, na presente pesquisa, relataram traçar novas metas a partir de suas inserções em ritmo de competições.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Força escapular em esportes de combate e domínio: estudo correlacional entre atletas masculinos de judô e jiu jitsu(2021-10-11) DELGADO, Wellingthon Luiz Souza; CAMPOS, Ítalo Sérgio Lopes; http://lattes.cnpq.br/5549357037582788; https://orcid.org/0000-0002-0761-6575Indicadores antropométricos podem estar associados com o desempenho em praticantes de Judô (JD) e Jiu Jitsu (JJ). O objetivo deste estudo foi comparar e correlacionar a força escapular em atletas masculinos de JD e JJ com vista a identificar possíveis diferenças entre modalidades. A amostra do estudo foi composta por 20 atletas masculinos (11 atletas de JD e 9 atletas de JJ), selecionados de forma intencional. Como critério de inclusão, deveriam ser graduados como faixa preta em suas modalidades, com no mínimo 10 anos de prática esportiva, regime regular de treino e experiência competitiva. Todos os avaliados foram submetidos à mensuração da massa corporal, estatura, IMC, aliados ao teste motor de força escapular. Os resultados do estudo demonstram que não houve diferenças estatísticas entre os grupos JD e JJ (p<0,05), com exceção da estatura que apresentou diferença estatística significativa em favor do grupo de Judô o que impõe a constatação de que a diferença entre as modalidades é pequena e pode ser explicada, devido cada uma possuir especificidades. Entretanto, a análise de correlação bivariada (Pearson) identificou no grupo JD uma correlação (p<0,05) moderada negativa entre idade e estatura, entre massa corporal e IMC uma correlação (p<0,01) muito forte positiva, entre massa e força escapular a correlação (p<0,01) foi forte e positiva, além de uma correlação (p<0,05) moderada positiva entre IMC e força escapular. Já para o grupo de JJ houve correlação positiva moderada p<0,05 entre Estatura e Força escapular e também entre massa corporal e força escapular. Nas outras combinações bivariadas não houve diferença p<0,05.