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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Um estudo sobre a evolução da leucemia mielóide crônica: período de 2000/2004
    (2009) GONÇALVES, Ana Carolina Azevedo; BARROS, Fabiana Lustosa; BERG, Ana Virgínia Soares Van Den; http://lattes.cnpq.br/5480697395061395; https://orcid.org/0000-0001-7428-7030
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da leucemia mielóide crônica, dando prioridade para a análise das fases evolutivas da doença, crônica e agudizada, aos tratamentos estabelecidos em cada fase e à epidemiologia da doença. Os pacientes que receberam o diagnóstico de leucemia mielóide crônica no Hospital Ophir Loyola entre janeiro de 2000 a dezembro de 2004 e que possuíam exames demonstrando cromossomo Philadelphia positivo e/ou gene BCR/ABL positivo representam a amostra do trabalho, que é de 45 pacientes. As informações foram coletadas dos prontuários médicos, revelando os seguintes dados: predominância do sexo masculino, representando 55,6% (25/45) da amostra; média da idade ao diagnóstico de 42 anos, sendo que o 28,9% (13/45) dos pacientes tinham entre 31 e 40 ao diagnóstico; 55,5% (25/45) residiam em Belém; 56% (24/43) dos pacientes apresentavam leucócitos acima de 50.000 na primeira consulta na instituição; o tempo médio de duração da fase crônica para acelerada foi de 23,4 meses e da fase acelerada para blástica foi de 28 meses; 36% (16/45) evoluíram á óbito , 20% (9/45) continuaram o tratamento BCR/ABL positivo, 7% (3/45) continuaram o tratamento BCR/ABL negativo e 37% (17/45) não tinham seguimento do prontuário; 7 % (3/45) dos pacientes realizaram transplante de medula óssea, sendo este o único tratamento curativo para ao doença atualmente. O estudo mostrou o perfil dos pacientes com leucemia miéloide crônica da região e mostrou que a idade de acometimento da doença na região é inferior a da literatura internacional e que a mortalidade desses pacientes é alta. E mesmo tendo uma média de idade inferior a da literatura, a taxa de realização de transplante de medula óssea é baixa.
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