Navegando por Assunto "Hydrothermal synthesis"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Separação e avaliação textural do anatásio residual em caulim coating(2018-12-19) LEAL, Igo Teixeira; PAZ, Simone Patrícia Aranha da; http://lattes.cnpq.br/5376678084716817O caulim tem como aplicação mais nobre a cobertura de papel. Para tal, assegurar a alvura é um fator essencial. No entanto, a presença de minerais de impurezas como óxidos de ferro e titânio podem alterar significativamente esta propriedade. Nesse contexto, o principal objetivo do presente trabalho foi concentrar e avaliar o anatásio residual em um caulim coating originalmente da região do Capim, município de Ipixuna-Pa, através de um método químico alternativo. Este método consiste primeiramente na transformação hidrotermal alcalina da caulinita em sodalita e, posteriormente, no ataque ácido desta sodalita. A caracterização do anatásio concentrado foi através das análises de DRX-Rietveld, FRX, MEV-EDS. As melhores condições de transformação de caulinita em sodalita foram avaliadas variando a massa de caulim, temperatura e tempo, sendo as melhores: 2 g, 180 °C a 4 h. A partir do material concentrado foi possível detectar outros minerais de impurezas: rutilo e muscovita. Estes minerais, por estarem em baixa quantidade no caulim não eram antes observados. Através do MEV-EDS observou-se que o anatásio apresenta de forma geral morfologia semiesféricas, e esporadicamente forma bipirâmide truncada. Interpreta-se que estes grãos nanométricos de anatásio estão presentes em “bolsas” encobertas pela caulinita. Por espectrofotometria foi possível analisar o titânio solubilizado ao longo do processo de concentração proposto, onde obteve-se uma média de 272,73 mg L-1. Não foi possível concluir se este titânio foi solubilizado na etapa de transformação hidrotermal alcalina ou no ataque ácido. Pelo método de Rietveld estimou-se o teor de anatásio no concentrado em 89,1%, o qual representa 1,3% no caulim.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Síntese de sodalita em baixa temperatura a partir de rejeito de caulim(2015) ARAÚJO, Jussane Martins; MAIA, Ana Áurea Barreto; http://lattes.cnpq.br/0820112425394964; https://orcid.org/0000-0002-1880-1442A sodalita foi sintetizada usando como fonte de silício e alumínio um rejeito de caulim oriundo de uma indústria de mineração localizada na região amazônica, produtora de caulim para a cobertura de papel. Tanto o material de partida quanto os produtos sintetizados foram caracterizados por difração de raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A síntese da sodalita ocorreu em condições hidrotermais, através da autoclavagem estática, em temperatura constante de 110°C e tempos variados de 12, 20, 22 e 24 horas. Os materiais de partida utilizados na síntese foram: rejeito de caulim (in natura), solução de NaOH (5N) e de NaCl (1N). Ainda procurou-se investigar a influência da adição e da não adição da água na mistura reacional, além da utilização de uma temperatura de síntese menor do que as normalmente usadas em outros trabalhos, que estão entre 150 a 200°C. Em todos os ciclos, tanto com água compondo a mistura reacional ou não, a sodalita foi formada. Contudo, na mistura reacional que continha água, além da formação da fase sodalita, houve também a síntese da cancrinita. Já na mistura reacional sem água, a sodalita foi a única fase formada. Assim, verificou-se que o tempo não teve forte influência na síntese da sodalita, que se formou a partir de 12 horas. Esse trabalho também mostrou que é possível a formação da sodalita a uma temperatura menor, de 110°C.