Navegando por Assunto "Histopatologia"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Câncer de mama no hospital universitário João de Barros Barreto: perfil clínico e epidemiológico e classificação molecular(2023-12-15) SENA, Diego de Sousa; ANDRADE, Geovana Helena Lira Ribeiro de; ANAISSI, Ana Karyssa Mendes; http://lattes.cnpq.br/3532575575398074; https://orcid.org/0000-0002-0636-7124INTRODUÇÃO: O carcinoma de mama é a principal causa de mortalidade relacionada ao câncer em mulheres no mundo todo e o Brasil apresenta altas taxas de incidência e de prevalência. OBJETIVOS: Investigar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes, as características histopatológicas, a classificação molecular com base na imuno-histoquímica do carcinoma de mama e a resposta ao tratamento. METODOLOGIA: 320 pacientes tiveram prontuários médicos analisados e, destes, 263 laudos histopatológicos e imuno-histoquímicos foram estudados de pacientes tratadas no HUJBB no período de 2018 a 2022. Posteriormente, as informações foram inseridas em uma plataforma segura, REDCap (Research Electronic Data Capture), para realização de análises estatísticas e para elaboração de relatórios e de tabelas. A análise de dados explorou as seguintes variáveis: idade, tipos histológicos, classificação molecular, tratamento neoadjuvante e resposta patológica. RESULTADOS: Todas as pacientes foram do sexo feminino com idade média de 54 anos. Houve 220 casos de carcinoma invasivo do tipo não especial e 11 de lobular invasivo, como os mais frequentes. Quanto à classificação molecular, 29,6% foram Luminal B-like; 28,6% triplo negativo-like; 24,5% Luminal A-like; 9,9% HER-2 positivo e 7,5% Luminal B com HER-2 positivo. A taxa de óbitos foi de 16,9%. Em 52 dos 98 pacientes submetidos a terapia neoadjuvante a resposta patológica foi analisada. Em 26,9% foi observada resposta completa; 63,5% resposta incompleta e 9,6% não obtiveram resposta terapêutica. Dessas 52 pacientes, não houve associação com resposta patológica, número de óbitos, classificação molecular e tipo histológico. CONCLUSÃO: O carcinoma invasivo do tipo não especial foi o tipo histológico mais frequente, assim como os perfis moleculares Luminal B-like e triplo negativo. Os pacientes com resposta completa não apresentaram óbitos registrados. Uma análise detalhada de todos esses aspectos contribui para a compreensão da doença e ajuda a promover melhorias no diagnóstico e estratégias de tratamento.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Glomerulopatias no serviço de nefrologia pediátrica, da Fundação Santa Casa De Misericórdia do Pará(2008) SÁ, Natássia Maia de; PINHEIRO, Paola Pontes; LOPES, Cássia de Barros; http://lattes.cnpq.br/0499011410070767As glomerulopatias ainda são consideradas equivocadamente condições benignas na criança, porém, sabese que em até 26% dos casos estas doenças evoluem para insuficiência renal crônica. Atualmente, a biópsia renal percutânea é o instrumento de maior auxílio no diagnóstico, na escolha da terapia adequada e no prognóstico das doenças glomerulares. O objetivo deste estudo foi o de identificar os resultados das biópsias renais realizadas em crianças e traçar um perfil histopatológico, clínico e laboratorial das glomerulopatias na infância, na FSCMPA, no período de janeiro de 2002 a julho de 2008. A amostra totalizou 98 crianças submetidas à biópsia renal, sendo 52,5% do sexo masculino. A média de idade foi de 7,4 anos com desvio padrão de 3,6 anos. As biópsias renais mostraram: glomerulopatias primárias 72,7%, rim histologicamente conservado 21,2%, glomerulopatias secundárias 6,1. A imunofluorescência foi negativa em 63,8% dos casos e em 23,2% observouse depósito de IgM somado a C3. As glomerulopatias primárias, em ordem de freqüência, foram: Lesão Histológica Mínina 59,7%, glomeruloesclerose segmentar e focal 9,7%, Glomerulonefrite proliferativa mesangial 9,7% e glomerulonefrite crescêntica 6,9%. Todas as glomerulopatias secundárias foram causadas pelo Lúpus Eritematoso Sistêmico, apresentando maior freqüência a classe II (50%). Em relação às manifestações clinicolaboratorias identificouse a presença de edema em 75,6% dos pacientes, proteinúria em 79,3%, hematúria em 62,1% e hipertensão em 39,5%. Dislipidemia foi relatada em 60,9% dos casos, elevação dos níveis de creatinina em 41,4% e hipoalbuminemia em 52,4%.