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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização da alteração hidrotermal e balanço de massa em rochas graníticas hospedeiras do depósito aurífero tocantinzinho, província do Tapajós
    (2011-03) VIEIRA, Aline Silva; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    O depósito Tocantinzinho está situado na Província Aurífera do Tapajós, SW do estado do Pará, a aproximadamente 200 km ao sul da cidade de Itaituba. O presente estudo objetivou caracterizar petrográfica e geoquimicamente as rochas graníticas alteradas que hospedam este depósito, bem como efetuar balanço geoquímico de massa relacionado com a alteração hidrotermal e mineralização. No furo de sondagem F24 estudado, foram reconhecidos monzogranitos e sienogranitos, que são constituídos essencialmente por microclina, plagioclásio, quartzo e biotita. Esses granitoides, quando alterados hidrotermalmente, revelam feições macroscópicas e coloração que permitem diferençá-los nas variedades informais salame e smoky, De um modo geral, essas duas variedades são quimicamente muito similares, embora a smoky seja pouco mais rica em Fe2O3, MgO e voláteis. Ambas apresentam grau fraco a moderado de alteração, cujos processos mais importantes foram sericitização, cloritização, silicificação, sulfetação, carbonatação e hematização. Cálculos de balanço de massa mostram que durante o processo hidrotermal, independentemente do método utilizado e dentro dos mais prováveis valores do fator volume ( = 0,8 – 1,2), registrou-se, no todo, ganho de massa, que foi variável de acordo com o tipo de alteração, tendo havido maior aporte de Fe2O3(t), MgO, Al2O3, CaO, K2O, H2O, S e C. As perdas mais significativas foram de SiO2 e Na2O, embora tenha havido ganhos dos dois primeiros componentes durante a silicificação e carbonatação, respectivamente. Na alteração de 1m3 de rocha, estimaram-se ganhos entre 24 e 114 kg de produtos hidrotermais, os maiores valores relacionados com a sericitização da variedade smoky.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização geológica, geoquímica e geocronológica do magmatismo transamazônico na região central do Amapá
    (2010) BARRETO, Carla Joana Santos; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645
    O Estado do Amapá, na porção sudeste do Escudo das Guianas, teve a sua evolução principal ligada à orogênese Transamazônica. É dividido em um domínio norte, caracterizado por granitóides e ortognaisses paleoproterozóicos e um domínio centro-sul denominado de Bloco Amapá, constituído por rochas arqueanas retrabalhadas no Paleoproterozóico. A área estudada abrange um setor localizado na porção central do Estado do Amapá, na transição entre os dois domínios. As unidades que foram estudadas neste trabalho compreendem Granitóides cálcioalcalinos, Granitos Peraluminosos, Granito Sucuriju e Tonalito Santo Antônio. O trabalho teve como objetivo investigar os limites entre domínios arqueanos e proterozóicos no sudeste do Escudo das Guianas, caracterizando o magmatismo paleoproterozóico da região central do Amapá, através de estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos pelo método Pb-Pb em zircão. Foram utilizadas nove amostras de granitóides, sendo quatro da porção logo a norte da Serra do Navio e cinco do Bloco Amapá, as quais estão associadas às sequências metavulcanossedimentares do Grupo Vila Nova. A caracterização petrográfica definiu rochas tonaliticas a granodioríticas para os granitóides cálcio-alcalinos; sieno a monzograniticas para os Granitos Peraluminosos e Granito Sucuriju e tonalítica para o Tonalito Santo Antônio. A caracterização geoquímica dos granitóides cálcio-alcalinos apontou caráter peraluminoso, afinidade com granitos de arco vulcânico e semelhança com granitos do tipo I. Para o Granito Sucuriju e Granitos Peraluminosos foram identificadas natureza alcalina, levemente peraluminosa, afinidade com granitos de arco vulcânico e semelhança com granitos do tipo I. O Tonalito Santo Antônio exibiu afinidade cálcio-alcalina, caráter metaluminoso, afinidade com os granitos de arco vulcânico e semelhança com granitos tipo I. Os resultados geocronológicos forneceram idade de cristalização de 2262 ± 1,6 Ma para o Tonalito Santo Antônio, caracterizando um episódio magmático precoce na evolução da orogênese Transamazônica, a semelhança das idades obtidas por Tavares (2009) de 2,23-2,25 Ga na Serra do Navio. As idades Pb-Pb em zircão dos granitóides cálcio-alcalinos (2103 ± 2,5 Ma e 2096 ± 3,9 Ma) apontam para a existência de um evento de granitogênese em torno de 2,10 Ga. Os resultados geocronológicos obtidos para os Granitos Peraluminosos e Granito Sucuriju, apesar de não terem fornecido resultados confiáveis, apontam para idades em torno de 2,08-2,02 Ga, além de idades de até 2,73 Ga e sugerem a existência de um episódio de granitogênese tardi-transamazônica por fusão de crosta continental arqueana. Os dados petrográficos, geoquímicos e geocronológicos confirmam o posicionamento do limite entre domínios paleoproterozóicos e arqueanos logo a norte da Serra do Navio.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrologia magnética dos granitoides arqueanos da região de Bannach, Domínio Rio Maria, província Carajás
    (2017-12-11) NASCIMENTO, Aline Costa do; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506
    O estudo de susceptibilidade magnética (SM) de minerais óxidos de Fe-Ti em granitoides TTG’s (Tonalito-Trondhjemito-Granodiorito), rochas de afinidades Sanukitoides, e de Leucogranodioritos sódicos da área de Bannach (PA), permitiu estabelecer as relações entre o comportamento magnético e as condições de fugacidade de oxigênio (fO2) reinantes durante a formação e evolução destas rochas. Foram definidas neste estudo três unidades de granitoides no Domínio Rio Maria: (i) Trondhjemito Mogno que é caracterizado como um batólito que ocorre à sul da área de trabalho, onde é marcante a saussuritização do plagioclásio. Em termos de SM, esta unidade é predominante na população de SM com os valores mais baixos (população A) com intervalo entre 2,2x10-5 a 3,9x10-4 Slv; (ii) Leucogranodiorito sódico, é um batólito à nordeste de Bannach, caracterizado por ser levemente mais enriquecido em feldspato potássico que a unidade anterior, pertencente à população com valores de SM mais elevados, entre os intervalos de 6,88x10-4 a 9,03x10-3 Slv (população B); e finalmente as (iii) rochas de afinidades Sanukitoides, localizados na porção centro-norte da área de estudo, as quais são distribuídas tanto na população A quanto na B. Tal variação de SM nessas rochas pode ser atribuída ao grau de alteração dos minerais óxidos de Fe-Ti, a granulação dos cristais, conteúdo de máficos (biotita e epidoto) e de opacos (magnetita e ilmenita). O Trondhjemito Mogno apresenta magnetita intensamente martitizada e de granulação fina, ilmenita transformada para titanita, além de sulfetos (pirita) e óxidos de ferro (goetita). No Leucogranodiorito sódico observa-se que a magnetita está melhor preservada, apresenta granulação média a grossa, sendo o principal mineral óxido de Fe-Ti, com raras ocorrências de sulfetos. Já os Sanukitoides são constituídos por cristais bem desenvolvidos de pirita, com parcial ou total transformação para goetita, e cristais de magnetita martitizada. Estima-se dessa forma, que estas rochas cristalizaram em diferentes condições de fO2, acreditando-se que o Trondhjemito Mogno e Sanukitoides provavelmente formaram-se em condições de baixa fO2, mais redutoras, que os Leucogranodioritos sódicos, no qual possivelmente formaram-se em condições mais elevadas de fO2 (entre os tampões HM e FMQ). Tais condições podem indicar importante participação da crosta continental na origem das mesmas (fonte e/ou importante assimilação).
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