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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Características demográficas, clínicas e terapêutica de pacientes com diagnóstico de gota atendidos no ambulatório de reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
    (2017) FRAZÃO, João Jorge Tsunematsu; SAUMA, Maria de Fátima Lobato da Cunha; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405
    Gota é uma artropatia causada pela deposição de cristais de monourato de sódio em articulações, como resultado da hiperuricemia. Mundialmente, configurando-se como a artropatia inflamatória mais comum entre os homens, com incidência crescente. Entretanto, não há dados epidemiológicos no estado do Pará–Brasil. OBJETIVO: Realizar levantamento das características epidemiológicas, clínicas e registrar o perfil da terapêutica medicamentosa administrada em pacientes com diagnóstico de Gota em acompanhamento no ambulatório de Reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCM-PA), vinculado à disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA). METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor.
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